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Estudante:
Nelson Saide
Lichinga
2020
GESTÃO DE ARQUIVOS DE DOCUMENTOS NA FUNÇÃO PÚBLICA: Caso da
Direcção Provincial de Saúde do Niassa (DPSN) 2018 - 2020
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1.1 Introdução.........................................................................................................................1
1.2 Contextualização..............................................................................................................2
1.2 Problematização..........................................................................................................3
Objectivos do Estudo.................................................................................................................4
1. Conceptualização................................................................................................................7
2.1.1 Expedição......................................................................................................................7
2.2 Arquivos...........................................................................................................................9
2.2.2 Importância....................................................................................................................9
2.6.1 Comunicação...............................................................................................................13
2.6.2 Digital..........................................................................................................................13
3.2 Enfoque...........................................................................................................................15
3.5.1 Observação..................................................................................................................16
3.5.2 Entrevista.....................................................................................................................16
3.7 Limitações......................................................................................................................17
Cronograma de Actividades.....................................................................................................18
Referências Bibliográficas.......................................................................................................19
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
A implementação com sucesso do PRSP particularmente na sua Fase II, de onde o governo
vem para garantir a realização de um conjunto de acções de natureza estratégica de entre as
quais a organização e gestão de arquivos na Administração Pública para garantir a sua
celeridade.
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poder garantir o seu controle e a sua consulta diária, acções realizadas dentre outras
actividades.
1.2 Contextualização
A gestão de documentos, é um acto que todo Mundo tem executado para garantir no envio
das informações em qualquer canto que seja, a maior parte dos países do Mundo envia-o os
seus documentos através de correios electrónicos garantindo assim a maior flexibilidade de
comunicação e esta pratica decorre em todos países do Mundo e Moçambique, a província do
Niassa em particular não está isento diante destas práticas e tem movimentando mais
documentos num formato físico.
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Assim, o programa de gestão documental deve definir e apontar directrizes que levem à
utilização dos procedimentos técnicos referentes à produção, tramitação, classificação,
avaliação, uso e arquivamento dos documentos durante todo o seu ciclo de vida de maneira
eficaz, com a definição de seus prazos de guarda e de sua destinação final.
1.2 Problematização
Referente a problemática deste tema é procurar da instituição se existe uma forma adequada
de como garantir a segurança dos documentos nos arquivos na função pública, tendo como
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foco na direcção provincial de saúde do Niassa, visto que os documentos físicos não possuem
uma segurança eficaz daí que ocorre muitos riscos.
De acordo com Mateus (2011). Salienta que: “para garantir a durabilidade dos documentos na
função pública deve-se armazenar mediante o ano da sua produção em arquivos codificados e
fora do alcance do público da instituição, p.14 ”.
Objectivos do Estudo
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Destacar o grau do uso do Sistema Nacional de Arquivos do Estado aos funcionários
responsáveis da gestão dos arquivos na instituição.
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coisas, pela equidade para solucionar por igualdade nas informações transmitidos e
conservados pelos arquivos. Deste modo trará um benefício para a sociedade, na medida em
que haverá controlo dos documentos.
Temporal: (2018 - 2020). Servira de uma análise sobre o uso de arquivos de documentos,
seus mecanismos, prioridades da gestão dos documentos e como foram tratados os arquivos
neste período. A escolha desse período centra-se na evolução de arquivos que se faz sentir
nos últimos anos.
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CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1. Conceptualização
2.1.1 Expedição
Pães (2004,p.93) afirma que: ‟ expedição é a acção e o efeito de expedir (despachar, enviar,
dar curso a algo) ”.
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A expedição, por conseguinte, pode ser a elaboração e o despacho de certos documentos ou
de encomendas.
De acordo com Rousseau & Couture (1998, p. 23, grifo nosso), que estão entre os principais
autores a discorrerem sobre a gestão de documentos, está se desenvolveu nas últimas
décadas.
Os autores falam ainda sobre as vantagens da gestão documental para o funcionamento das
organizações. Segundo os autores, a gestão da informação orgânica, permitindo o trabalho
retrospectivo, reduz incertezas e melhora a tomada de decisão, aprofundando o conhecimento
da cultura organizacional e do processo de decisão.
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A solução para resolver o acúmulo das massas documentais, vulgarmente conhecidas como
arquivos mortos, é um dos grandes desafios da arquivística nas instituições. Trata-se de uma
situação que se repete angustiantemente em todo o país. Qualquer organização pública ou
privada, com mais de dois anos de existência, convive com o dilema do que fazer com a
documentação acumulada no decorrer de suas funções. O poder público em suas várias
esferas, a área privada e mesmo pessoas físicas em seus escritórios ou residências são
forçadas a guardar cada vez maior quantidade de documentos”.
2.2 Arquivos
De acordo com Ana Catarina (2014), “arquivos são locais onde são armazenados documentos
produzidos ou recebidos ao nível da instituição74”.
2.2.2 Importância
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necessidade de medidas administrativas voltadas a gestão de arquivos, ou seja, a gestão
documental, pois é através dela que o elemento essencial do documento, a informação, pode
ser recuperado de forma rápida, económica e eficaz, optimizando os recursos humanos,
materiais e físicos, e interferindo positivamente na organização e administração de arquivos.
Intermediário é conjunto de documentos com uso pouco frequente, que aguardam destino
final em depósitos de armazenamento temporário.
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Permanentes são conjunto de documentos que já cumpriram as finalidades de sua criação,
conservados e preservados em virtude do seu valor histórico, probatório e informativo para o
Estado e para o cidadão, com carácter definitivo, em função do seu valor secundário.
Não há necessidade de serem conservados próximos aos escritórios. Eles não têm
necessidade de ser conservados nas proximidades dos escritórios. Esses processos da segunda
idade são objecto de pré-arquivamento. De acordo com o De acordo com Decreto nº 36/2007
de 27 de Agosto (SNAE).
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Os documentos nesta fase não podem ser eliminados até que sejam revistos seus valores e
não voltarão para fases anteriores. De acordo com o De acordo com Decreto nº 36/2007 de 27
de Agosto (SNAE).
De acordo com David (2014), define afirmando o seguinte: São tecnologias de informação e
comunicação, mediadas por uso de computadores para poder facilitar a vida dos cidadãos.
(p.32).
Basicamente com o uso das TIC em todas esferas da nossa sociedade, garante uma boa
manutenção de expedientes em qualquer nível, ajuda a proteger e guardar grandes
quantidades de documento dentro de uma plataforma. A DPS, devia procurar mecanismos de
implementar uma plataforma da instituição para poder garantir a durabilidade dos
documentos.
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2.6.1 Comunicação
Segundo Marcos (2015), Comunicação é um acto muito importante na vida sociedade, pôs é
o elemento que garante a troca de expedientes, informações, acontecimentos, factos para um
receptor. (p.26).
Segundo Chico (2013), “comunicação é o elo de ligação entre várias entidades para facilitar a
troca das informações, (p.12) ”.
2.6.2 Digital
De acordo com Bento (2015), afirma que: “ é uma expressão que explica o uso das
tecnologias mais avançadas, implementado pela governação electrónica para poder facilitar a
vida da sociedade em procurar de informações e no armazenamento de documentos
informatizados. (p.26) ”.
Segundo Rafael (2012), “é uma era que a informação esta sendo mais abrangente a traves de
uso das novas tecnologias de comunicação e informação, (p.22).”
Desta feita a era digital esta representada pelo uso sistemas informatizados na nossa
sociedade, uso equipamento electrónico vêem para garantir a flexibilidade das informações
em qualquer nível que seja.
2.6.2.1 Analógico
De acordo com Alexandre (2016), salienta que: “analogia é um sistema que provoca muitas
barreiras na sociedade por ser um sistema muito atrasado e muito depende da força do
homem. (p. 38)”.
De acordo com Rafael (2012), “é um sistema que depende na sua maioria da força do homem
para o executar e mandar valer, (p. 21)”.
Era analógica é basicamente considerado como um sistema muito atrasado, e as pessoas que
usam o sistema analógica, são considerados como os atrasados ou seja retardado com o
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desenvolvimento, estes sistemas são aqueles que usam a força do homem para a sua
concretização.
De acordo com o Marcos (2012), ”é um sistema que permite para que a informação seja
segura e valioso, (p.46) ”.
Informação é todo o conteúdo ou dado valioso para uma organização que consiste em
qualquer conteúdo com capacidade de armazenamento e como de transferência.
Arquivo Especializado - São aqueles que tratam de um assunto especificado com uma
independência e de uma forma física, comercial e industrial com uma especialidade
abrangente da sua especialização.
Arquivo Sectorial - São aqueles que cumprem função de arquivo corrente e, por esta razão,
devem ser guardados próximos aos órgãos operacionais e por isso costumam ser
descentralizados.
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Arquivo Geral - São aqueles que recebem os documentos de diversos órgãos de uma mesma
organização física. Como documentos produzidos dentro de uma direcção como é o caso da
direcção provincial de educação.
Basicamente no diz respeito quanto a abrangência dos documentos ao nível sectorial são
guardados internamente para poder facilitar a sua localização em tempos de consulta.
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CAPITULO III: METODOLOGIA
Assim o Método indutivo caracteriza-se pelo processo pelo qual, o pesquisador por meio de
um levantamento particular, chega a determinadas conclusões gerais, ou seja, parte-se do
específico para o geral. Indução é um processo mental por intermédio do qual, partindo de
dados particulares, suficientemente constatados, infere-se uma verdade geral ou universal,
não contida nas partes examinadas. Portanto, o objectivo dos argumentos é levar a conclusões
cujo conteúdo é muito mais amplo do que o das premissas nas quais se basearam.
3.2 Enfoque
Esta pesquisa ira seleccionar um enfoque qualitativo, que para Silvestre e Araújo (2012)
afirmam que: “o propósito da abordagem qualitativa consiste em obter descrições detalhadas
de uma realidade que permitem a interpretação de uma situação ou contexto. (p . 76)”.
A pesquisa e do tipo exploratória. Segundo afirma Ramos e Naranjo (2014) dizem o seguinte
sobre a pesquisa exploratória: “efectuam-se normalmente quando o objectivo é examinar um
tema ou problema de investigação pouco estudado ou mesmo que não foi estudado. (p. 53)”.
Basicamente este estudo é muito significativo para ver como se aborda a situação em
investigação, além disso constitui o momento adequado para especificar as perguntas
cientificas que possam conduzir – me ao possível estudo. Este tipo de estudo serve para nos
familiarizarmos com fenómenos relativamente desconhecidos ou seja de podermos ter a
possibilidade de lavar a cabo uma investigação mais completa sobre o contexto particular da
vida real, para investigarmos fenómenos do comportamento humano, basicamente este tipo
de estudo é importante por possuir um carácter exploratório.
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3.4 População/ participante
3.5.1 Observação
De acordo com Carmo & Ferreira (1998). “O método de recolha de dados por observação, é
um método em que o investigador observa (podendo por vezes participar) os participantes no
seu ambiente natural ou contextos “artificiais” criados para o efeito, como os laboratórios. (p.
106)”.
Deste modo é uma estratégia muito valorizada na investigação, isto porque nem sempre o que
as pessoas dizem, que fazem é aquilo que faz realmente. Deste modo irei observar
directamente para perceber melhor da realidade. Este método (ou conjunto de métodos) pode
ser utilizado quer em investigação quantitativa, quer em investigação qualitativa, dependendo
do processo utilizado.
3.5.2 Entrevista
De acordo com Ribeiro, (2003). “A entrevista é o método de recolha de dados que iremo-nos
focalizar e experimentar no próximo tema que abordarmos nesta a entrevista pode ser um
método quantitativo ou qualitativo. (p. 264)”.
Para tratamento de dados ira usar-se modelo de análise de conteúdo e quadro de categorias.
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relações. A interpretação procura dar um sentido mais amplo às respostas, vinculando-as a
outros conhecimentos.
Roque (1999 pp. 29) salienta que, “o presente artigo propõe-se a apresentar uma metodologia
de análise de dados qualitativos, geralmente denominada análise de conteúdo”.
3.7 Limitações
Nesta pesquisa constituiu como uma barreira a falta de informações de uma forma
abrangente, no que diz respeito ao meu objectivo da pesquisa, e o não fornecimento de
informações achadas confidenciais para as pessoas entrevistadas.
Diante das dificuldades encontradas na colecta de dados para a minha presente monografia,
foram superadas graças ao esforço da pesquisadora, amigos e alguns funcionários da própria
instituição que procuravam dar por mim.
Cronograma de Actividades
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Monografia Monografia
Fonte: Autor (2021)
Referências Bibliográficas
Bacar, Cristina. (2009). Métodos de análise da gestão dos arquivos no Brasil. (S/Ed.). Brasil.
S/Ed.
Bento, T.M (2015). A era digital. Manual de apoio aos estudantes. (S/Ed.). Angola. S/Ed.
Pães, Marilena Leite (2002). Arquivos: teoria e prática. (S/Ed.) Rio de Janeiro Brasil. FGV
Editores.
Prado, Heloisa de Almeida (1986). A técnica de arquivar. (S/Ed.). São Paulo. S/Ed.
Carvalho, Monreiro (2009). Metodologia do Trabalho Brasil.(2ª Edição). São Paulo - Brasil
Atlas Editoras.
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David, R.W. (2014). Os avanços da implementação das tecnologias de comunicação. (S/ed.).
S/Pais. S/Ed.
Elias, Caxote Bomas. (2016). Manual de gestão dos arquivos na Coimbra. (S/Ed.).Viena
jargão. S/Ed.
Pães, Marilena Leite (2004). Arquivo: teoria e Prática. Rio de Janeiro, 3. ed. Rio de Janeiro:
FGV Editores.
Paiva, J, M. (2013), Gestão de documentos, (3ª. edição). Portugal. Rei dos livros editores.
Ramos, Santa Taciana Carrillo & Naranjo, Erman Santiesteban( 2014). Metodologia da
Investigação Cientifica. Angola. Escola Editora. S/ED.
Silvestre, Hugo Consciência & Araújo, Joaquim Felipe (2012). Metodologia para a
Investigação. S/D. Lisboa Portugal. Escola Editora.
Viegas, S.R.A. (2005). Normas e medidas para a implementação dos arquivos. (S/Ed.) VRE.
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