O documento discute o papel dos excipientes nas formulações farmacêuticas. Excipientes são substâncias adicionadas que não possuem função terapêutica, mas servem como veículo para o princípio ativo. Eles podem afetar a biodisponibilidade, segurança e eficácia do fármaco. O documento também descreve o sistema de classificação biofarmacêutica que relaciona a solubilidade e permeabilidade de um fármaco com sua biodisponibilidade.
O documento discute o papel dos excipientes nas formulações farmacêuticas. Excipientes são substâncias adicionadas que não possuem função terapêutica, mas servem como veículo para o princípio ativo. Eles podem afetar a biodisponibilidade, segurança e eficácia do fármaco. O documento também descreve o sistema de classificação biofarmacêutica que relaciona a solubilidade e permeabilidade de um fármaco com sua biodisponibilidade.
O documento discute o papel dos excipientes nas formulações farmacêuticas. Excipientes são substâncias adicionadas que não possuem função terapêutica, mas servem como veículo para o princípio ativo. Eles podem afetar a biodisponibilidade, segurança e eficácia do fármaco. O documento também descreve o sistema de classificação biofarmacêutica que relaciona a solubilidade e permeabilidade de um fármaco com sua biodisponibilidade.
Aluno(a): Gabriel de Andrade Silva de Oliveira - 89613
Professora: Marília Cardoso.
Resumo Artigo Excipientes
Os excipientes são substâncias adicionadas às formulações farmacêuticas que
não possuem função terapêutica. Geralmente constitui a maior parte em peso e é responsável por servir com um veículo para a dose ideal e a biodisponibilidade do princípio ativo. Na administração via oral os excipientes podem interagir com os ativos, afetando a segurança, estabilidade e eficácia, podendo assim, atrasar ou promover a liberação do fármaco no sistema gastrointestinal.
A biodisponibilidade se refere à concentração de fármaco e a velocidade que é
absorvida, atingindo a circulação sistêmica e, finalmente, o local de ação. Uma vez que uma resposta fisiológica adequada é resultado da interação com receptores celulares ou sistemas enzimáticos. Essa concentração varia de acordo com a dose, capacidade de liberação do ativo dentro da janela terapêutica, velocidade de eliminação, fatores químicos da própria molécula, sua interação fisiológica e excipientes utilizados na formulação. Para ação adequada do fármaco, é necessário que seu princípio ativo alcance seu sítio de ação na quantidade adequada, estimulando a resposta fisiológica necessária para a terapia do paciente.
Em 1995 foi elaborado o sistema de classificação biofarmacêutica, que consiste
em classificar os fármacos administrados por via oral, baseado nas suas propriedades de solubilidade em meio aquoso e a permeabilidade no meio intestinal. Relacionando a sua biodisponibilidade com a solubilidade e permeabilidade. Esse sistema se baseia apenas na fração real absorvida do fármaco, não sendo considerado aspectos químicos como estabilidade e metabolização.
A solubilidade é calculada de acordo com a função da dose posológica mais
alta e o volume do fluido gástrico, 250ml de meio aquoso na faixa de pH entre 1,0 e 8,0. Enquanto a permeabilidade se baseia na fração absorvida das substâncias, sendo uma substância de alta permeabilidade quando sua fração absorvida é ≥ 85%. Após feita a classificação do fármaco, é possível selecionar o excipiente adequado visando melhorar a solubilidade e a absorção. Então, é necessário verificar se há qualquer incompatibilidade entre os fármacos e os excipientes selecionados, escolhendo uma opção alternativa para os excipientes incompatíveis. Sendo o principal critério de escolha dos excipientes a solubilidade, com o cuidado de não selecionar um excipiente que prejudique a absorção.