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FUNDAMENTO DE DIREITO
PERÍODO: NOITE
Apolinário A. Inga
Dedaldino M. M. António
Emanuel. F. L. F. da Cruz
Ezequiel A. Tchawa (Daderante)
Francisco M. Rodrigues
Francisco Rodrigues
João B. Gerónimo
Joaquim A. J. Diogo
Letício F. Manuel
Miguel G. da Conceição
Nkanga M. k. Faria
Teresa G. Manuel
ÍNDICE
Introdução..................................................................................................1
Fundamentação Teórica............................................................................2
As fases da feitura das leis ......................................................................2
O Poder Constituinte................................................................................5
Formas de Exercício do Poder Constituinte..............................................6
Acepções do Poder Constituinte...............................................................7
Conclusão.................................................................................................8
Referências Bibliográficas
INTRODUÇÃO
Concernente as nossas pesquisas daremos uma explicação do que diz respeito ao tema
que fomos submetidos a elabora Feituras das Leis.
Assim sendo nas páginas subsequentes está contemplada as fases das feituras das leis.
Objectivo
Importância
Sendo que ele nos permitirá arrecadar uma nota para implantar ao
nosso processo académico.
Ao se deparar com esta matéria, esperamos que tirem o máximo de aproveitamento do
conteúdo que por nós foi elaborado.
1
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A fase da aprovação parlamentar reparte-se por três diferenciados actos, no seu efeito e,
na maior parte dos casos, nos respectivos protagonistas:
A votação na generalização: Respeita a análise pelo plenário dos princípios,
objectivos e linhas de força de cada projecto ou proposta de lei, versando a
votação na generalidade;
A votação na especialidade: Cabe à comissão especializada nas matérias que
não são da competência específica do plenário parlamentar, a votação na
especialidade versa cada artigo, número ou alínea;
A votação final global: Necessariamente da competência do plenário
parlamentar e só possível com a aprovação do texto legislativo na
especialidade – significa a definitiva e firme vontade da Assembleia Nacional
em relação ao mesmo, ao que se segue a adopção da sua redacção definitiva
por parte da comissão especializada.
Siéyes afirma que o poder constituinte reside na Nação e que esta é o terceiro estado,
em ruptura com as correntes medievais, que viam a Nação estratificada em clero,
nobreza, povo e acima de todos, o monarca. Para Sieyes, o poder constituinte é inicial,
autónomo e omnipotente Inicial, no sentido de que antes dele não existe qualquer outro
poder.
Inicial: Por não existir antes dele qualquer poder que lhe serva de fundamento;
Autónomo: Por ser independente, só a ele competirá decidir-se como e quando elaborar
a Constituição;
Omnipotente: Por não estar subordinado a nenhuma regra do fundo ou de forma;
Ele emerge sempre em momentos de ruptura que suplicam uma Carta com a forma
Constitucional. Esta Carta pode ser de natureza diversa:
É um processo, visto existirem uma ou mais autoridades competentes para a génese das
normas constitucionais e essas autoridades acabarem por desenvolver um conjunto de
actos que se sucedem de forma encadeada e lógica e que desembocam num acto final.