Você está na página 1de 231

Técnicas (Posicionamento)

Técnica Radiológica II
Crânio
• A rotina radiográfica utilizada na maioria dos
hospitais são as incidências:
• AP ou PA, Perfil Esquerdo ( em algumas situações o
perfil direito também é usado, depende da lesão)
• Temos outras incidências de estudo complementar
onde aprenderemos algumas.
• As rotinas são usadas no causa de traumas e lesões.
Como fraturas, tumor e corpo estranho
• Paciente deve permanecer imóvel e em apnéia nessas
incidências.
PA ou Póstero - anterior do
Crânio
• Também denominada Incidência de Caldwell, occipto-frontal
ou PA verdadeiro de crânio;
• Paciente pode realizar esse exame em Decúbito ventral,
sentado, Ortostáse ou Decúbito Dorsal (em caso de Trauma).
• O posicionamento deve alinhar a Linha sagital Mediana de
acordo com a Linha central sem rotação com a região da face
próxima ao filme radiográfico A Linha Horizontal Alemã
(LHA) deve estar perpendicular ao filme.
• RC: Incide paralelo a LHA centralizado na linha sagital
mediana e saindo no násio
• Altura DFF: 1m
• Chassi 24x30
PA ou Póstero - anterior do
Crânio
AP ou Ântero – Posterior do
Crânio
• Usada em paciente Politraumatizado ou na
posição em Decúbito Dorsal (pacientes acamados
ou até mesmo pacientes que não conseguem fazer
a posição em PA).
• RC: Incide paralelo a LHA centralizado na linha
sagital mediana entrando na direção do násio, em
alguns casos os técnicos utilizam a Glabela como
ponto de referência.
• Altura DFF: 1M
• Chassi 24x30
AP ou Ântero – Posterior do
Crânio
Perfil Esquerdo ou Direito de
Crânio
• O Perfil Esquerdo é utilizado como incidência de rotina.
• O Perfil Esquerdo corresponde ao lado esquerdo mais
próximo do filme.
• O Perfil Direito corresponde ao lado direito mais próximo
do filme.
• O critério da determinação do lado depende da lesão.
Onde o correto é aproximar a lesão ao filme radiográfico.
• O paciente pode se posicionado em decúbito ventral, sentado ou
em ortostase.
Perfil Esquerdo ou Direito de
Crânio
• A posição da cabeça deve estar totalmente em perfil sem
rotações ou inclinações com o lado de interesse encostado no
filme.
• A LHA deve estar perpendicular a borda anterior do filme
radiográfico ou chassi.
• RC: Incide perpendicular em relação ao plano médio sagital e
paralelo ao plano coronal, entrando aproximadamente 2cm
acima e 2cm anterior ou adiante do poro acústico externo ou
MAE (Meato acústico externo)
• Alguns autores consideram o RC como 5cm acima do MAE.
• DFF: 1M
• Chassi: 24x30 em Horizontal
Perfil Esquerdo ou Direito de
Crânio
Semi-axial em AP
• Essa incidência pode ser conhecida também como
Reverchon, Bretton, Towne, Worms, Altschull,
Grashey ou fronto-nucal.
• Usada como incidência complementar
• Paciente imóvel e em apneia.
• O paciente pode ser posicionado em decúbito dorsal,
sentado ou ortostase.
• A cabeça do paciente alinhada sem rotação e o plano
médio sagital paralela a LCM.
Semi-axial em AP
• RC: Incide com uma angulação podálica ou Caudal
de aproximadamente 30º a 40º em relação a LHA
centralizado no PMS, entrando no Frontal e saindo no
MAE ou alguns casos 2 cm acima do MAE.
• DFF: 1 M
• Chassi 24x30
Semi-axial em AP
Semi – Axial em PA
• Conhecida também como incidência de HAAS ou
nuco frontal. Usada como uma opção.
• Paciente imóvel em apneia.
• Posicionamento o paciente em decúbito ventral,
pode ser feita sentado ou em ortostase.
• Paciente com a cabeça sem rotação com o PMS
alinhado e perpendicular com a LCM.
Semi - Axial em PA
• RC: Incide com uma angulação cefálica de
aproximadamente de 30º a 40º em relação a LHA.
Entrando na nuca do paciente passando pelo MAE e
saindo no frontal do paciente.
• DFF: 1M
• Chassi: 24x30
Axial submento vértice
(HIRTZ)
• Mais conhecida como Hirtz, ou axial de crânio.
Usada no estudo complementar da base do crânio.
• IMPORTANTE: Essa incidência não deve ser
utilizada quando o paciente é um trauma
(Politraumatizado ou vem de uma artrose cervical
avançada).
• O paciente pode ser posicionado sentado ou em
decúbito dorsal.
• O corpo do paciente deve estar alinhado, isso que
dizer o PMS paralelo a LCM.
Axial submento vértice
(HIRTZ)
• O pescoço do paciente deve estar estendido de
maneira que o vértice (topo) da cabeça esteja em
contato com o filme Radiográfico.
• RC: incide perpendicular em relação a LHA.
Entrando na região submentoniana (submandibular) e
saindo no vértice (região superior da cabeça).
• DFF: 1M
• Chassi 24x30
Sela turca
• A sela turca está localizada no esfenóide aproximadamente
2cm acima e 2cm adiante do MAE. Está tem a função
importante de abrigar a glândula Hipófise que está ligada ao
Hipotálamo
• É considerada uma glândula mestra, pois secreta hormônios
que controlam o funcionamento de outras glândulas.
• A rotina radiográfica para o estudo da Sela turca consiste em
3 incidências: PA, Perfil esquerdo e Semi-Axial AP.
• Indicada para pesquisa de fratura, calcificações das clinoides
anteriores e posteriores e tumor na Hipófise.
• Paciente imóvel e em apneia.
PA ou AP de sela turca
• Paciente pode realizar em decúbito dorsal, sentado ou
ortostático.
• Cabeça do paciente alinhada em relação a LCM sem
rotação.
• RC: incide perpendicular ao PMS entrando na altura do
násio ou da Glabela ou entrando pela parte posterior da
cabeça e saindo na altura do násio ou da Glabela.
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
PA ou AP de sela turca
Perfil de Sela Turca
• Paciente em Decúbito Ventral, sentado ou em ortostático
• Cabeça do paciente em perfil total colocando o PMS
paralelo e a LHA perpendicular em relação ao filme.
• RC incide perpendicular em relação ao PMS entrando 2
cm anterior e 2cm acima do MAE.
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Perfil de Sela Turca
Axial de Sela Turca - Towne
• Paciente em decúbito dorsal, sentado ou ortostático.
• Paciente com a o PMS alinhado em relação a LCM, a
LIOM perpendicular em relação a LCM.
• RC incide de 30º a 35º em relação a LIOM
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Ossos da face
• A rotina radiográfica utilizada na maioria dos hospitais são as
incidências para o estudo do Cavum, da própria face, das
orbitas, Ossos próprios do nariz, Arco Zigomatico, Mandíbula
e ATM.
• As rotinas são usadas no causa de traumas, lesões,
pós-cirúrgico, luxações e até mesmo para encontrar algumas
patologias.
• Para cada parte, vejamos que tem suas incidências especificas
algumas que já conhecemos na parte do crânio, mas serão
revistas e usadas para ajudar no estudo.
• Paciente deve permanecer imóvel e em apnéia nas incidências
Cavum
• Paciente pode realizar esse exame em Decúbito ventral, sentado,
Ortostáse ou Decúbito Dorsal (em caso de Trauma).
• Está incidência, pode ser feita de boca aberta e fechada.
• O paciente deve ficar com o PMS paralelo a LCM e com a LIOM
perpendicular a LCM
• RC: Incide perpendicular, orientado entre o MAE e o canto
externo da órbita
• Altura DFF: 1m
• Chassi 18x24
Cavum
Ossos da face
• Usado o método de Waters (mento-naso)
• Paciente pode fazer em Decúbito Ventral, sentado ou
em ortostático.
• A cabeça do paciente fica inclinada encostando o
mento na LCM, com isso o PMS e LMM ficam
perpendicular ao filme.
• RC: Incide perpendicular entrando na parte posterior
da cabeça do paciente e saindo na altura do acântio ou
no násio
• Altura DFF: 1M
• Chassi 24x30
Ossos da Face
Incidência para Orbita
• Para estudo da Orbita temos as seguintes
incidências: Parieto- orbital mais conhecido
como método de Rhese. Dentre essas também
temos as incidências PA com raio inclinado
(Fronto-naso com 15º caudal) , AP com raio
inclinado( Fronto-naso com 15º cefálico) , Mento
naso, Obliquas PA (Hartman), Obliquas PA
semi-axiais (lysholm) –angulação de 20º caudal.
• Paciente pode ser posicionado em Decúbito
ventral, sentado ou ortostático.
Incidência para Orbita
• Paciente e posicionado de tal maneira que o
PMS fique angulado de 50º a 55º na horizontal
e 35º na vertical, isso faz com que LAM fique
perpendicular ou com um angulação de 25º
cranial.
• Conclusão: Alinhe a cabeça do paciente
encostando a orbita de interesse mais próxima
do filme ou incline a cabeça do paciente até
que a orbita fique perpendicular ao RC.
Incidência para Orbita
• RC: Incide perpendicular direcionado para a região supra orbital ou
entrando na parte posterior e saindo no meio da orbita.
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Osso Nasal – Ossos próprios
do Nariz
• Paciente pode ser posicionado em Decúbito ventral,
sentado ou ortostático.
• Para o estudo dessa incidência é necessário fazer o
perfil esquerdo e direito, mas pode ser pedido
Fronto-naso, Mento-naso,axial Súpero Inferior
• Cabeça do paciente em perfil, deixando o PMS
paralelo e LIOM perpendicular a LCM
• RC: Incide perpendicular na direção do násio.
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Osso Nasal – Ossos próprios do
Nariz
Axial Súpero-Inferior
• Usada como estudo complementar dos ossos nasais.
• Paciente deve estar em Decúbito Ventral ou ajoelhado
na ponta da mesa
• Cabeça deve estar alinhada sem rotação com o
pescoço estendido de forma que o mento esteja
encostado no filme
• RC: Incide de forma perpendicular em relação LHA
centralizado no PMS, tangenciando o nariz.
Axial Súpero-Inferior
Arco Zigomático
• Para essa estrutura usamos o método de Hirtz ou
submentovértice. Pode ser usado também Mento
naso com RC inclinado 15º caudal.
• Paciente pode ser posicionado em Decúbito dorsal,
sentado ou ortostático.
• A corpo do paciente deve estar alinhado, isso que
dizer o PMS paralelo a LCM.
• O pescoço do paciente deve estar estendido de
maneira que o vértice (topo) da cabeça esteja em
contato com o filme Radiográfico.
Arco Zigomático
• RC: incide perpendicular em relação a LHA.
Entrando na região submentoniana(submandibular) e
saindo no vértice (região superior da cabeça).
• DFF: 1M
• Chassi 24x30
Arco Zigomático
Mandíbula
• O paciente deve permanecer imóvel e em apnéia
em todas as posições se possível.
• O estudo radiográfico da Mandíbula é feito por
causa de traumas, lesões, fraturas, luxações e pós-
cirúrgicos.
• A rotina radiográfica: Bellot direito e esquerdo e
PA de Mandíbula.
• Mas podemos visualizar de vários ângulos a
anatomia da mandíbula nos posicionamentos:
Perfil de Face, Hirtz, Reverchon ou Bretton,
Mento-naso.
AP ou PA Axial de Mandíbula
• Posicionamento o paciente em decúbito ventral,
pode ser feita sentado ou em ortostase.
• Paciente com a cabeça sem rotação com o PMS
alinhado e perpendicular a LCM e a LIOM
perpendicular ao filme.
• Boca tem que estar discretamente aberta.
• RC: Incide perpendicular entrando no acântio
passando pelo ângulo da mandíbula e saindo no
centro do filme.
• RC: Também pode Incidir de forma perpendicular
entrando no meio dos lábios.
AP ou PA Axial de Mandíbula
• Não possui angulação mas devemos pedir para o paciente
alinhar o queixo.
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Incidência de Mandíbula –
Método de Hirtz ou
Submentovértice
• Usada também para estudo complementar da
mandíbula.
• IMPORTANTE: Essa incidência não deve ser
utilizada quando o paciente é um trauma
(Politraumatizado ou vem de uma artrose cervical
avançada).
• O paciente pode ser posicionado sentado ou em
decúbito dorsal.
• O corpo do paciente deve estar alinhado, isso que
dizer o PMS paralelo a LCM.
Incidência de Mandíbula –
Método de Iris ou
Submentovértice
• O pescoço do paciente deve estar estendido de
maneira que o vértice(topo) da cabeça esteja em
contato com o filme Radiográfico.
• RC: incide perpendicular em relação a LHA.
Entrando na região submentoniana
(submandibular) e saindo no vértice (região
superior da cabeça).
• DFF: 1M
• Chassi 24x30
Incidência de Mandíbula – Método de
Hirtz ou Submentovértice
Perfil de Mandíbula
• Usamos a mesma técnica de posicionamento para
perfil de crânio.
• Pode se posicionar o paciente sentado, ortostático e
decúbito ventral.
• Em Decúbito Ventral usamos a posição de nadador
com 30º de elevação do ombro contralateral. Região
mandibular encostada no filme.
• RC incide perpendicular 5cm acima do ângulo da
mandíbula.
• DFF 1M / Chassi: 18x24
Perfil de Mandíbula
Axial lateral de mandíbula
• Também conhecido como Método de Bellot.
• Paciente em Decúbito Ventral, sentado ou em
ortostático
• Cabeça do paciente em perfil total colocando o PMS
paralelo e a LOM perpendicular em relação ao filme.
• RC incide perpendicular ao ramo da mandíbula
(região submentoniana) ou angulado de 25º a 30º
cranial
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Axial lateral de mandíbula
Axial AP de Mandíbula
–Método de Towne
• Paciente em decúbito dorsal, sentado ou ortostático.
• Paciente com a o PMS alinhado em relação a LCM, a
LIOM ou LOM perpendicular em relação a LCM.
• RC incide de 30º a 40º em relação a LIOM, entrando
na Glabela e saindo em direção aos ramos da
mandíbula.
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Axial AP de Mandíbula
–Método de Towne
ATM – Articulação
temporomandibular
• A rotina radiográfica e pelo Método de Reverchon ou
Bretton e pelo método de Schuller direito e esquerdo.
• Pode ser visualizada a anatomia da ATM também nas
incidências de Hirtz, Mento-naso, perfil de face.
• O método mais utilizado é de Schuller ele pode ser
realizado na posição em Decúbito Ventral. Um falso
perfil de crânio com estrutura da face de interesse
proxima do filme.
• A cabeça fica em perfil deixando o PMS paralelo e a
LIOM perpendicular ao filme.
ATM – Articulação
temporomandibular
• No estudo radiográfico a incidência e feita de boca aberta e
boca fechada.
• Indicada para estudo de Fratura e Luxação da ATM.
• RC: tem duas formas: a Primeira o RC incide com uma
inclinação podálica de 25º numa altura de 10 cm do MAE e
saindo na ATM de interesse.
• A segunda forma é o RC incide de 25º a 30º caudal, na
parte temporal – 2cm anterior e 3cm acima do MAE.
• DFF: 1M
• Chassi: 13x18
ATM – Articulação
temporomandibular
Seios paranasais
• A rotina de seios paranais é estuda nas seguintes
incidências: Perfil, Fronto-naso (CaldWell),
Mento-naso (Waters) e Hirtz ou submento vértice.
• Em todas as posições o paciente deve permanecer
em apnéia no momento do disparo.
• Indica para estudo de sinusopatia (Sinusite) de
seios maxilares, etmoidais, esfenoidal e frontal.
Perfil de seios paranasais.
• Paciente em decúbito ventral, sentado ou ortostático.
No caso de trauma realiza-se em Decúbito Dorsal.
• Pode ser feito do lado esquerdo e do direito, depende
do interesse no diagnóstico.
• A cabeça do paciente deve estar em perfil sem
rotação com o PMS paralelo e a LIOM
perpendicular a borda anterior do filme.
• A marcação do RC pode ser feita das três formas:
• O RC incide de forma perpendicular 2 cm acima e 2
cm anterior a MAE.
Perfil de seios paranasais.
• O RC incide entre MAE e o canto externo da órbita.
• O RC incide no centro da linha acântio Meatal.
• DFF: 1M
• Chassi: 18x24
Fronto-naso (Caldwell)
• Também conhecida como PA verdadeiro de crânio,
PA de Face, Occipito-frontal.
• Paciente em decúbito ventral, sentado ou ortostático.
No caso de trauma realiza-se em Decúbito Dorsal.
• A Cabeça do paciente tem que estar alinhada sem
rotação com o PMS perpendicular e LOM
perpendicular ao filme.
• Podemos posicionar o paciente de duas formas: 1-
Colocar o paciente com a região frontal e nasal
próxima ao filme, 2- Colocar a cabeça do paciente
reta com a ponta do nariz alinhada na LC.
Fronto-naso (Caldwell)
• Na primeira posição o RC incide com uma angulação
de 12º podálico na região occipital e saindo no násio.
• Na segunda posição o RC incide na Região occipital e
sai no Acântio.
• DFF: 1m
• Chassi: 18x24
Mento naso (Waters)
• Também conhecida como Blondeau, Waldron,
Occipito-mentoniana.
• Paciente em decúbito ventral, sentado ou ortostático. No
caso de trauma realiza-se em Decúbito Dorsal.
• Está incidência pode ser realizada com a boca do paciente
aberta (Visualização do seios Esfenoidal).
• Paciente com a cabeça alinhada sem rotação com PMS
perpendicular a LMM perpendicular ao filme.
• Paciente deve apoiar o queixo ou mento na LC, devemos
atentar para a LMM estar de forma perpendicular.
Mento naso (Waters)
• RC incide na região occipital (BREGMA) e sai no
Acântio
• DFF: 1m
• Chassi: 18x24
Método de Hirtz ou submento
vértice.
• Paciente em decúbito ventral, sentado ou
ortostático. No caso de trauma realiza-se em
Decúbito Dorsal.
• Paciente com a cabeça alinhada sem rotação PMS
perpendicular e a LIOM paralela ao filme.
• O paciente deve elevar a cabeça fazendo o
movimento de extensão da cervical e apoiando o
topo da cabeça próxima ao filme.
• RC incide de forma perpendicular a LIOM na
região sub mentoniana.
Método de Hirtz ou submento vértice.
• DFF: 1m
• Chassi: 18x24
Coluna Vertebral
• O estudo Radiográfico da Coluna é usado em
muitos caso nos hospitais por varias
especialidades.
• As indicações mais freqüentes são lesões, fraturas,
desvios, luxações, diminuição do espaço
intervertebral e etc...
• Os pacientes podem ser posicionados em
ortostático, em Decúbito Dorsal e sentado
• Formada por cinco segmentos que se dividem em
Coluna Cervical, Torácica, Lombar, sacro e
Cóccix.
Coluna Vertebral
Coluna Cervical
• Formada por 7 vértebras vai da C1 a C7.
• Indicada para estudo de lesões, fraturas, luxações,
corpo estranho e etc...
• A rotina na maioria dos Hospitais é AP e Perfil de
Cervical
• A incidências complementares engloba as Obliquas,
Dinâmica (Hiperextensão e Hiperflexão) e Transoral.
• Em alguns casos é bom o paciente ficar em apnéia.
AP de Cervical
• Pode se fazer em ortostático e em D.Dorsal.
• Paciente se posiciona alinhado a LCE com a LAM
perpendicular ao filme de forma que a cabeça esteja na
posição verdadeira olhando para o horizonte.
• RC incide com uma inclinação de 10º a 15º cefálico
entrando próximo a tireóide entre a C3 e C4.
• DFF: 1m
• Chassi: 18x24
AP de Coluna Cervical
Perfil de Coluna Cervical
• Paciente em posição ortostática, em D. Dorsal
(geralmente paciente Politraumatizado. Não devemos
retirar o colar cervical se estiver com ele) ou sentado.
• Paciente em Perfil com o Plano Coronal perpendicular
ao filme e a LAM alinhada ao horizonte com os
ombros relaxados ao maximo.
• RC perpendicular na altura da C3 e C4
• DFF: 1,50 a 1,80m
• Chassi: 18x24 ou 24x30 cm
Perfil de Coluna Cervical
Obliqua da Coluna Cervical
• No estudo Radiográfico e feito o lado direito e
esquerdo. Serve para visualizar os forames
intervertebrais.
• Pode ser feito em OAE, OAD, OPE, OPD.
• Geralmente faz os posicionamentos em ortostático,
angulando o corpo do paciente a 45º e elevando o
mento aproximadamente a 25º.
• RC incide de 15º a 20º cefálicos na direção da
Tireóide ou na altura da C4.
• DFF: 1m
• Chassi: 18x24 cm
Obliqua de Coluna Cervical
Coluna Cervical em Extensão e
Flexão ou Coluna Cervical
dinâmica
• Usada no controle de patologias e Pós-Cirúrgico
• Geralmente faz os posicionamentos em ortostático ou
sentado.
• Paciente em perfil com o PMS perpendicular ao filme.
• Paciente faz duas incidências uma fazendo um extensão
total do pescoço e a outra fazendo uma flexão total do
pescoço.
• RC incide perpendicular entrando na altura da C4.
• DFF: 1,50 a 1,80 cm
• Chassi: 18x24 ou 24x30 cm
Coluna Cervical em Extensão e
Flexão ou Coluna Cervical
dinâmica
Coluna Cervical Transoral
• Indica para ver a C1 e C2 na observação de
diminuição de espaço articular zigoapofisario e
calcificações.
• Pode ser feito em ortostático, sentado ou D.Dorsal
• Paciente alinhado com PMS em relação a LCM ou
LCE com a boca aberta
• RC incide de forma perpendicular no centro da boca.
• DFF: 1m
• Chassi: 18x24
Coluna Cervical Transoral
Coluna Torácica ou Dorsal
• Coluna Dorsal divide-se em 12 vértebras que vai
da T1 a T12
• Indicado o estudo radiográfico para casos de
fraturas, lesões, luxações, desvios (patologias).
• A Rotina radiográfica se resume em AP e Perfil de
Coluna Torácica.
• Possui também as incidências complementares
que envolve as Obliquas.
AP de Coluna Torácica
• Paciente pode ser posicionado em D.Dorsal ou em ortostático.
• PMS alinhada em relação a LCM ou LCE.
• RC perpendicular na T7 que fica no meio do corpo do esterno
na altura da linha intermamilar que coincide no centro do
filme.
• DFF: 1m
• Chassi: 30x40
• OBS: Pode ser usado e efeito anôdio, onde o lado do
catodo deve estar orientado a região inferior da coluna
onde normalmente a espessura é maior.
AP da Coluna Torácica
Perfil da Coluna Torácica
• Paciente pode realizar a incidência em ortostático, em D.
Lateral Esquerdo ou em caso de trauma em D. Dorsal. Em
algumas situações tem como realizar sentado.
• Paciente é posicionado em perfil, assim o PMS fica
paralelo a LCE ou LCM, com o membros superiores
elevados a cabeça.
• RC incide perpendicular na horizontal ou na vertical na
altura da T7, no ângulo inferior da escápula e saindo no
centro do filme.
• DFF: 1m
• Chassi: 30x40
Perfil da Coluna Torácica
Obliqua de Coluna torácica
• As Obliquas podem ser realizada de forma Posterior
ou Anterior (D e E).
• Paciente pode ser posicionado em D.Ventral, D.Dorsal
e Ortostático.
• Posicionar o paciente a 45º graus em relação LCE ou
LCM, sempre colocar o lado de interesse mais
próximo ao filme.
• RC perpendicular na T7.
• DFF:1m
• Chassi: 30x40 cm
Obliqua de Coluna torácica
Coluna Lombar
• Formada por 5 vértebras que vai da L1 a L5.
• A rotina radiográfica básica nos hospitais são AP e
Perfil de Coluna Lombar.
• Existem também as incidências complementares que
são Obliquas, Dinâmica (Extensão e Flexão),
Ferguson (semi-axial em AP).
• Na maioria fazer o movimento em Apnéia.
• Paciente permanecer alinhado e imóvel.
AP da Coluna Lombar
• Paciente pode realizar esse incidência em D.Dorsal ou
ortostático.
• Posicionar o paciente com o PMS alinhado em relação a
LCM ou LCE, com os membros ao lado do corpo. Alguns
técnicos realizam a manobra de flexionar os membros
inferiores na posição de D.Dorsal para diminuir a lordose
natural.
• RC incide perpendicular na horizontal ou na vertical na
altura das cristas Ilíacas ou de 2 a 4 cm acima da crista
Ilíaca.
• DFF: 1m
• Chassi: 30x40 cm
AP da Coluna Lombar
Perfil de Coluna Lombar.
(Extensão e flexão)
• Paciente pode realizar o posicionamento em D. Lateral direita
ou esquerda e em Ortostático.
• No caso das posições em Flexão e extensão são os mesmos
parâmetros.(teste de Knutson)
• Paciente e posicionado em perfil, o PMS fica paralelo a LCM
ou LCE. Com os membros superiores elevados na cabeça.
• RC incide perpendicular na horizontal ou na vertical na altura
da crista ilíaca.OBS: para pacientes com muita cintura é
aconselhável fazer uma angulação de 10º a 15º Podálico.
• DFF:1m
• Chassi: 30x40
Perfil de Coluna Lombar.
(Extensão e flexão)
Perfil de Coluna Lombar.
(Extensão e flexão)
Perfil L5-S1 (Spot)
• Paciente pode realizar o posicionamento em D. Lateral
direita ou esquerda
• Paciente e posicionado em perfil, o PMS fica paralelo
a LCM ou LCE. Com os membros superiores elevados
na cabeça.
• RC incide perpendicular na horizontal ou na vertical
na altura da crista ilíaca.OBS: para pacientes com
muita cintura é aconselhável fazer uma angulação
de 10º a 15º Podálico.
• DFF: 1m
• Chassi: 24x30
Perfil L5-S1 (Spot)
Obliqua da Coluna Lombar
• Paciente pode realizar em ortostático e em D.Ventral e
D.Dorsal
• Pode realizar tanto OPD e OPE como também a OAD
e OAE.
• Em todas as posições devemos angular o paciente a
45º em relação a LCM ou LCE.
• RC incide perpendicular na horizontal ou na vertical
na direção da crista ilíaca ou de 2 a 4 cm acima da
crista ilíaca.
• DFF: 1m
• Chassi: 30x40 cm
Obliqua da Coluna Lombar
Ferguson ( Semi-axial da
Coluna Lombar
• Paciente é posicionado em D.Dorsal com o PMS
alinhado em relação a LCM e membros superiores
estendidos ao lado do corpo.
• RC incide angulado de 25º a 30º cefálicos na
altura da sínfise pubiana. Para estudo da L5-S1
• RC incide de forma perpendicular na sínfise
pubiana para estudo cóccix
• DFF: 1m
• Chassi: 24x30
Ferguson ( Semi-axial da
Coluna Lombar
Tórax
• O estudo Radiográfico do Tórax são usados em
muitos casos nos hospitais por varias especialidades.
• As indicações mais freqüentes são lesões, fraturas,
estudo da área cardíaca e mediastino, estudo do CPP
(campos pleuro pulmonares), pré-operatórios e
patologias.
• Os pacientes podem ser posicionados em ortostático,
em Decúbito Dorsal e sentado
• Formada pelo coração, pulmões e pela caixa torácica
que protege os órgãos internos com os seus 12 pares
de costelas e esterno que fazem junção com o cíngulo
dos membros superiores.
Tórax
•No estudo do Tórax temos varias incidências que ajudam
nas pesquisas clinicas e patológicas como: pneumonia ,
pneumotórax, tuberculose, enfisema,derrame pleural,
broncopneumonia, bronquite e etc...
•As incidências básicas mais utilizadas que vamos aprender
são:
•Rotina de tórax (PA e Perfil)
•AP Tórax em decúbito lateral
•AP Lordótica ou Apico lordótico
•Incidências em OAD / OAE /OPD / OPE.
Tórax
• Para o estudo do tórax devemos considerar e ter cuidados com
alguns aspectos anatômicos(Biótipos) e nas condições do paciente.
• Nas condições do paciente devemos observar as posições que o
paciente pode realizar.
• Nos aspectos anatômicos (Biótipo) devemos observar se o paciente
é Hiperestênico, Estênico, Hipoestênico, Astênico.
Hiperestenico: Apresenta um tórax amplo e muito profundo, porém
raso na dimensão vertical.
Estênico: Normal um pouco magro
Hipoestênico: Normal
Astênico: Tem pouca amplitude e raso, porém muito comprido.
Tórax
Tórax
• Temos que nos atentar também para os movimentos respiratórios
que serão utilizados durante alguns exames. Vamos relembrar:
• Expiração: Movimento que fazemos quando expulsamos o ar pela
boca.
• Inspiração: Movimento que fazemos quando respiramos fundo,
enchendo os pulmões.
• Apneia: Movimento que fazemos quando prendemos o ar, pode ser
feito em expiração e inspiração.
Tórax
PA de Tórax
• Pode se fazer em ortostático. Em alguns casos especiais esse
exame é realizado sentado e em D.Dorsal.
• Paciente se posiciona alinhado a LCE ou na LCM
perpendicular ao filme de forma que o tronco fique na
posição anatômica original verdadeira, mãos apoiadas na
cintura e jogar os cotovelos para a frente encostando os
ombros na estativa. Com a borda superior do chassi de 2 a
5cm acima do ombro.
• RC incide com uma inclinação perpendicular na direção da
T7 ou na altura dos ângulos inferiores da escapula
• DFF: 1,80m
• Chassi: 35x35 (mulher) ou 35x43(Homem)
PA de Tórax
• Paciente deve fazer o movimento de inspiração e ao final o
movimento de apneia. É aconselhável que faça na segunda
inspiração.
• O exame com excelência deve aparecer no mínimo de 9 a
10 costelas em alguns casos aparece 11 costelas.
PA de Tórax
Perfil de Tórax
• Paciente em posição ortostática, em D. Dorsal
(geralmente paciente Politraumatizado) ou sentado.
Com os braços levantados de preferência com os
cotovelos acima da cabeça.
• Paciente em Perfil com o Plano Coronal perpendicular
ao filme ou alinhando a direção dos ombros em
relação a LCE. A borda superior do chassi deve ficar
na altura do acrômio.
• Pode ser feito em Perfil esquerdo ou direito, mas de
preferência nos fazemos o lado esquerdo para não
haver um aumento da área cardíaca.
Perfil de Tórax
• RC perpendicular na altura da T7
• DFF: 1,80m
• Respiração deve ser feita em Inspiração total com
apneia de preferência na segunda inspiração.
• Chassi: 30x40 cm ou 35x43 cm
Perfil de Tórax
Obliqua de Tórax
• No estudo Radiográfico pode ser feito do lado direito
e do lado esquerdo.
• Posição indicada para o estudo da área cardíaca e dos
grandes vasos. Pode ser feito em OAE, OAD, OPE,
OPD.
• Geralmente faz os posicionamentos em ortostático,
angulando o corpo do paciente a 45º encostando a
parte do hemitórax (anterior / posterior) de interesse
na estativa e tirando os membros superiores na direção
da radiografia, para não haver sobreposição. Com a
borda do chassi de 2 a 5 cm acima do ombro do
paciente.
• RC perpendicular na altura da T7
Obliqua de Tórax
• DFF: 1,80m
• Respiração deve ser feita em Inspiração total com
apneia de preferência na segunda inspiração.
• Chassi: 30x40 cm ou 35x43 cm
• As posições mais utilizadas são a OAD que se usa até
para visualização de contraste no esôfago, quando o
paciente não conseguir ficar em pé ou sentado pode
ser feito deitado. Na posição em decúbito e preferível
fazer a OPE.
Obliqua de Tórax
Obliqua de Tórax
AP Lordótica ou Ápico
Lordótica
• No estudo Radiográfico e feito os ápices pulmonares.
• Pode ser feito em Ortostático, sentado ou em
D,Dorsal.
• Paciente fica alinhado na posição em AP ortostático,
distanciando numa média de 30 cm a parte do quadril
e encostando a parte superior do tórax. Com a palma
das mão apoiada na cintura fazendo o movimento de
protusão na parte do ombro.
• RC incide de forma perpendicular na horizontal no
corpo do esterno ou de 15º a 20º cefálicos na direção
do Manúbrio.
AP Lordótica ou Apico
Lordótica
• Paciente em Inspiração máxima com apneia
• DFF: 1,50 a 1,80cm
• Chassi: 30x40 cm / 35x35 cm / 35x43 cm em alguns
caso o 24x30 cm.
AP Lordótica ou Apico
Lordótica

Tórax em PA Apico Lordótica


AP Tórax em Decúbito Lateral
D ou E
• Conhecida como Incidência Hjelm- Laurell ou
simplesmente Laurell.
• Paciente em Decúbito Lateral com as mãos e de
preferência com os cotovelos na altura da cabeça e perna
flexionadas e sobrepostas para dar estabilidade
• RC incide perpendicular na horizontal na altura da T7.
• Paciente fazendo inspiração máxima com apneia.
• DFF: 1,50 a 1,80 cm
• Chassi: 30x40 cm ou 35x43cm
AP Tórax em Decúbito Lateral
D ou E
Arcos Costais ou Hemitórax
• A rotina utilizada é um AP ou PA de tórax ou
Hemitórax e uma Obliqua que pode ser
OAD,OAE,OPD,OPE.
• Paciente em Ortostático ( caso não seja possível fazer
em D.Dorsal)
• Temos que saber anamnese do paciente para saber se
vai fazer o tórax todo ou só um dos hemitórax e
também precisamos identificar qual a Obliqua que vai
ser utilizada.
• RC incide de forma perpendicular na altura da T7 ou
na altura da queixa.
• Paciente em inspiração máxima com apneia.
Arcos Costais ou Hemitórax
• DFF: 1,50 cm ou 1,80cm
• Chassi: 30x40cm ou 35x43cm
Arcos Costais ou Hemitórax
Abdome
• Outro exame muito pedido no hospital e estudo de
varias situações. Precisamos saber que o abdome e
separada em 4 Quadrantes e 9 planos de regiões.
• Os quadrantes são:
• Quadrante superior Direito: Fígado, Vesícula biliar,
Flexura cólica (hepática direita), Duodeno, Cabeça do
pâncreas, Rim direito-Glândula adrenal direita.
• Quadrante superior Esquerdo: Baço, Estômago,
Flexura cólica esquerda, Cauda do pâncreas, Rim
esquerdo, Glândula adrenal esquerda
Abdome
• Quadrante Inferior Direito: Cólon Ascendente,
Apêndice(vermiforme) Ceco 2/3 do íleo Válvula ileocecal
• Quadrante Inferior Esquerdo: Cólon Descendente, Cólons
sigmóide 2/3 do jejuno.
Abdome
•Os 9 planos de regiões são:
•Hipocôndrio Direito; Epigástrico, Hipocôndrio
Esquerdo; Flanco Direito; Mesogástrico (Umbilical);
Flanco Esquerdo; Fossa ilíaca Direita; Hipogástrica
(púbica); Fossa ilíaca Esquerda
Abdome
• Estudo radiográfico realizado no caso de abdome doloroso
(agudo), distúrbios gastrointestinais decorrente de processos
inflamatórios, obstrutivos, vasculares ou tumorais, pesquisa de
Litíases (cálculos) renais, biliais ou pancreáticos e para avaliar
posicionamento de sondas e cateteres.
• Lembrando que o Abdome vai do apêndice Xifóide até o final da
Bexiga.
• Nos fazemos nas rotinas de estudo do Abdome as seguintes
incidências:
• Abdome Simples
• Rotina de Abdome Agudo
• Abdome em decúbito Lateral com raios Horizontais
Abdome Simples
• Essa incidência pode ser realizada em Ortostático ou
em D.Dorsal em alguns casos especiais é feito em
D.Ventral.
• Paciente e posicionado com o PMS alinhado de forma
perpendicular com a LCM ou LCE.
• Respiração do paciente em Apneia
• RC incide de forma perpendicular entre as Cristas
Ilíacas, no meio do abdome entre o Apêndice Xifóide
e o Final da Bexiga.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 30x 40 cm ou 35x43 cm.
Abdome Simples
Abdome Simples
Abdome Ortostático Abdome D. Dorsal
Rotina de Abdome Agudo
• Paciente realiza três incidências na seguinte
seqüência respectivamente:PA de Tórax, Abdome em
Ortostático, Abdome em Decúbito.
• DFF: 1,80 cm no Tórax e no abdome 1,00 m
• Chassi: 35x43 cm
Rotina de Abdome Agudo
Abdome em Decúbito Lateral
e D.Dorsal com Raios
Horizontais
• Paciente pode realizar o posicionamento em D. Lateral
direita ou esquerda.
• Paciente e posicionado em perfil, o PMS fica paralelo
a LCM ou LCE(D.Lateral) . Com os membros
superiores elevados na cabeça.
• Respiração em Apneia.
• RC incide perpendicular na horizontal ou na vertical
na altura da crista ilíaca.
• DFF:1m
• Chassi: 35x43 cm
Abdome em Decúbito Lateral
e D.Dorsal com Raios
Horizontais
Abdome em Decúbito Lateral
e D.Dorsal com Raios
Horizontais
Pelve e Membros
• Inferiores
O estudo Radiográfico da Pelve e dos Membros inferiores
envolve o Cíngulo dos membros inferiores (Quadril
Direito e Quadril Esquerdo) formado pelos ossos Ílio,
Ísquio e Púbis e os ossos que já conhecemos da nossa
locomoção que são os Fêmur, Joelho(Patela), Perna (Tíbia
e Fíbula), Tornozelo(Calcâneo) e Pé que é formado pelo
retro-pé (Tarsos) e ante-pé (Falanges ou artelhos).
• Quase todos os eventos no estudo radiográfico dessa
região tem por finalidade a avaliação de fraturas, entorses,
luxações e outras lesões traumáticas ou inflamatórias como
por exemplo Artrite, Tendinite, sinovite e etc...
Pelve e Membros
Inferiores
• Os exames das extremidades em geral não necessitam
do uso de grade ou bucky, pois a maioria das regiões
não ultrapassam a espessura de 15cm. Pois região
com menos de 15 cm não produz níveis de radiação
secundaria que precisem utilizar grade.
• Devemos utilizar protetor de gônadas, pois em
determinadas regiões a radiação divergente pode
alcançar os órgãos reprodutores.
• Devemos também se possível fazer o movimento de
apneia durante os exames.
Pelve (Bacia)
•No estudo da Pelve temos varias incidências que
ajudam nas pesquisas clinicas e patológicas como:
Fraturas, Luxações e doenças degenerativas
•As incidências básicas mais utilizadas que vamos
aprender são:
•Pelve AP (Panorâmica de Pelve ou Bacia)
•Rotina de Quadril (AP e Perfil)
•Obliqua de Quadril
•Algumas incidências complementares.
PA de Pelve
• Conhecida também como Panorâmica de Pelve ou
Bacia.
• Fazemos essa incidência em Decúbito Dorsal.
Paciente se posiciona alinhado na LCM perpendicular
ao filme de forma que o tronco fique na posição
anatômica original verdadeira, em alguns casos se for
possível rodar os pés internamente com uma
angulação de 15º a 20º C.
• RC incide perpendicular na EIAS ou 5 cm acima da
sínfise púbica
• DFF: 1,00m
• Chassi: 30x40 ou 35x43
• OBS: Evitar Rotação
PA de Pelve
Pelve – Método perna de Rã
• Também conhecida como Método de Lowenstein, frog leg,
método de Cleaves modificado.
• Alinhar o paciente com o PMS sobre a LCM. Paciente em D.
Dorsal fazendo uma flexão dos membros juntando a superfície
plantar dos pés e realizando o movimento de abdução. Com
isso os dois Fêmur faz uma angulação de 40º a 45º
• RC incide perpendicular na EIAS ou de 2,5cm a 5 cm acima
da sínfise púbica
• DFF: 1,00m
• Chassi: 30x40cm ou 35x43cm
Evitar Rotação da Pelve.
Pelve – Método perna de Rã

Objetivo estudo articulação


Coxo Femoral de forma
comparativa
Pelve
• Além do método AP de pelve, temos também métodos
complementares utilizados na medicina diagnósticas
como as incidências:
• Ferguson ( Utilizada no estudo da Pelve e da Coluna
Lombar)
• In let
• Out let
• Van Rosen
Rotina de Quadril
• A rotina é composta geralmente pelas incidências básicas AP
Quadril e Perfil de Quadril.
• Em alguns casos realizamos incidências complementares que
são conhecidas e algumas não muito conhecidas, mas em certas
situações precisamos utilizar. Essas incidências são:
• Alar (método de Judet)
• Obturatriz
• Perfil de Lequense
• Perfil de Ducroquet
• Perfil de Dunn
• Axiolateral Ínferos superior (método de Danelius-Miller).
Também conhecida como Incidência de Cross-Table.
AP de Quadril
• Também conhecida como AP Unilateral.
• Paciente em D.Dorsal com o PMS alinhado com a
LCM, a perna do lado de interesse realiza um
movimento de rotação interna de 15º a 20º.
• RC: Incide perpendicular na art. Coxo femoral ou
na linha da sínfise púbica.
• DFF: 1M
• Chassi: 24x30 ou 18x24
• Evitar rotação da pelve.
AP de Quadril
Perfil de Quadril
• Paciente em D.Lateral obliquado. Membro do
quadril de interesse com uma leve flexão
formando um quatro com as pernas, a outra perna
deve ficar estendida e fora do campo de
irradiação.
• RC incide de forma perpendicular na Art. Coxo
femoral ou uma angulação cefálica de 10º a 15º
na direção da Art. Coxo femoral.
• DFF: 1,00 M
• Chassi: 24x30 ou 18x24
Perfil de Quadril
Fêmur
• Para o estudo radiográfico de osso é realizado a
Rotina de Fêmur. Composta pelo AP de Fêmur e
Perfil de Fêmur.
• Indicada na pesquisa de fratura, osteomielite,
osteonecrose.
AP de Fêmur
• Pode ser realizada de forma Bilateral ou
Unilateral. Está incidência em ultimo caso pode
ser realizado em PA.
• Paciente em D.Dorsal com o Fêmur alinhado
sobre a LCM(quando feito no Bucky), Rodar a
perna internamente de 5º a 15º
• RC: Incide de forma perpendicular no meio do
Fêmur entre as duas articulações. Lembrando que
sempre que possível devemos incluir as duas
articulações tanto a proximal como a distal.
• DFF: 1,00m
AP do Fêmur
Perfil de Fêmur
• Além de estudar casos de fraturas e patologias e
usada também encontrar corpos estranhos.
• Perfil Médio Lateral.
• Paciente em D.Lateral com a perna de interesse
encostada na mesa e a outra perna afastada
evitando a sobreposição da perna de interesse.
Caso seja feito no Bucky alinhar a perna sobre a
LCM.
• RC incide perpendicular no meio da perna.
• DFF: 1,00m
Perfil do Fêmur
Joelho e Patela
• Existem varias Incidências que podemos utilizar
para avaliar Fratura, osteomielite, osteoartrite e
osteoartrose, além disso existem incidências que
utilizamos para o estudo da Patela (maior osso
sesamoide).
• As incidências podem ser feitas com o paciente
em Decúbito, sentado e em ortostático.
• Em relação ao Joelho usamos a Rotina que é AP e
Perfil de Joelho
• Temos também as incidências obliquas interna e
externa.
AP ou PA de Joelho e Patela
• No caso dessas estrutura não precisa fazer a
incidência dentro do bucky,
• Devemos posicionar o paciente em D.Dorsal ou
D.Ventral ou em ortostático, num caso de exceção
pode ser realizado sentado.
• É aconselhável fazer uma rotação interna de 3º a
5º, mas senão fizer não deixa de estar errado.
• RC incide perpendicular no ápice da patela ou
1,25 cm abaixo do ápice da patela
• DFF: 1,00m
AP ou PA de Joelho e Patela
Perfil de Joelho e Patela
• No caso dessas estrutura não precisa fazer a
incidência dentro do bucky,
• Devemos posicionar o paciente em D.Lateral ou
em ortostático perfilado. Perfil Médio Lateral.
• Paciente deita de lado para o lado de interesse.
Incidência Médio lateral. Fazendo uma flexão da
perna numa angulação de 20º a 35º
• RC incide de 5º a 15º cefálicos na linha do
epicôndilo medial ou 2,5 cm do epicôndilo
medial.
• DFF: 1,00m
Perfil de Joelho e Patela
Rotina de Joelho
Obliqua Interna e Externa de
Joelho e Patela
• Feita em Pós- operatório e para verificar
alinhamento ósseo pós-fratura.
• Colocamos o paciente em D.Dorsal com a perna
de interesse estendida. Para Obliqua interna
(medial) inclinar a perna 45º medialmente ou
internamente ( rotação interna). Para Obliqua
Externa (lateral) inclinar a perna 45º lateralmente
ou externa (rotação externa).
• No caso de fazer no Bucky alinhar a perna na
LCM.
• RC incide perpendicular no ápice da patela ou
Obliqua Interna e Externa de
Joelho e Patela
Axial de Patela
• Esta incidência usa-se para pesquisa de calcificações no espaço
patelo femoral ou para fraturas na própria patela
• O paciente pode ser posicionado em D.Ventral, em D.Dorsal ou
sentado. Isso vai depender das condições do paciente.
• Vamos adotar o método sentado que é mais fácil de ser utilizado.
Paciente senta sobre a mesa flexionando o joelho numa
angulação de 30º a 45º e segura o chassi sobre as coxas.
• O RC pode ser perpendicular ou pode ter uma angulação de
aproximadamente 15º Cefálicos.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 ou 24x30cm
Axial de Patela

Método de Hughston
Perna
• Usado na pesquisa de Fratura, osteomielite e
corpos estranhos.
• Paciente pode realizar o posicionamento em
Sentado, D. Dorsal e em caso de
politraumatizados pode ser improvisado na Maca.
• Importante deve em todas as incidências incluir as
articulações do joelho e do tornozelo.
• A rotina da Perna inclui as seguintes incidências:
• AP de perna
• Perfil de perna
AP de Perna
• Paciente em D.Dorsal ou sentado com a perna de
interesse esticada sobre o chassi e com a perna que
não tem interesse afastada da área de colimação.
• RC incide no centro da perna ou na porção média
da perna
• DFF: 1,00 m Chassi: 30x40 ou 35x43cm
Perfil de Perna
• Paciente em D.Lateral (Incidência médio-lateral) ou sentado
com a perna de interesse esticada sobre o chassi e com a perna
que não tem interesse afastada da área de colimação.
• RC incide no centro da perna ou na porção média da perna
• DFF: 1,00 m Chassi: 30x40 ou 35x43cm
Obliqua Interna e Externa de
Perna
• Paciente em D.Dorsal ou sentado com a perna de interesse
esticada sobre o chassi e com a perna que não tem interesse
afastada da área de colimação.
• Para Obliqua interna (medial) inclinar a perna 45º
medialmente ou internamente ( rotação interna). Para Obliqua
Externa (lateral) inclinar a perna 45º lateralmente ou externa
(rotação externa).
• RC incide no centro da perna ou na porção média da perna
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 30x40 ou 35x43cm
Obliqua Interna e Externa de
Perna

Oblíqua Externa
Oblíqua Interna
Tornozelo e Calcâneo
• Uma articulação que podemos estudar juntas, o normal e
pesquisa de Fratura, luxação e osteoartrose. No caso do
Calcâneo estuda também Esporão.
• Rotina básica de Tornozelo:
• AP de Tornozelo
• Perfil Médio Lateral de Tornozelo
• Rotina Básica de Calcâneo:
• Axial de Calcâneo
• Perfil Médio Lateral de Calcâneo
OBS: No tornozelo temos outras incidência complementares.
ATENÇÃO: Devemos tomar cuidado e não confundir perfil de
tornozelo e perfil de Calcâneo. Tem uma pequena diferença.
AP de Tornozelo
• Essa posição temos uma posição similar que se Chama AP
verdadeiro
• O paciente é posicionado sentado ou em D. Dorsal, com a
perna de interesse esticada e com o tornozelo em contato com
o chassi. A ponta do pé deve estar apontada para cima e a
articulação fazendo uma angulação de 90º.
• No Caso do AP Verdadeiro o paciente faz um rotação interna
de 15º.
• RC incide perpendicular no meio da articulação ou entre os
maléolos.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 ou 24x30cm
AP de Tornozelo

AP Verdadeiro c/ rotação de 15º interna


Axial de Calcâneo
• Incidência conhecida como Harris Beath
• Paciente em D. Dorsal, sentado em alguns casos pode ser
realizado em Pé.
• Paciente com a perna de interesse esticada com o Calcâneo em
contato com o chassi. A ponta do pé deve estar apontada para
cima e a articulação fazendo uma angulação de 90º.
• No caso quando feito em Pé faz o método de Dorso Plantar.
• RC incide angulado cranial de 30º a 40º na sola do pé do
paciente. Resultando no posicionamento que conhecemos como
Planto Dorsal. Quando feito em Pé incide na base do Calcâneo.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 cm
Axial de Calcâneo
Perfil de Tornozelo e Calcâneo
• Paciente em D. Lateral para o lado de interesse, Lembrando que
o posicionamento é feito Médio Lateral.
• Paciente com a perna de interesse esticada com o Tornozelo ou
Calcâneo em contato com o chassi. A ponta do pé deve estar
apontada para cima e a articulação fazendo uma angulação de
90º.
• Tornozelo: RC incide perpendicular no meio do tornozelo ou em
direção ao Maléolo Medial.
• Calcâneo: RC incide perpendicular no meio do Calcâneo ou de 3
a 4cm distal do Maléolo Medial.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 cm em alguns casos pode usar o 24x30cm
Perfil de Tornozelo e Calcâneo
Rotina de Tornozelo

• No pé estudamos a parte do Retro pé que é formada pelo que
são os ossos do Tarso: Ossos metatarsais, as 3 Cuneiformes,
Cubóide e Navicular e a parte do Ante pé que é formada pela
Falanges ou considerado também como Artelhos.
• Curiosidade: o Nome do dedão do pé é chamado de Halux.
• Na rotina básica do Pé usamos as seguintes incidências:
• AP do pé
• Obliqua do Pé
• Perfil do Pé (usado em alguns casos complementares)
• Existe também algumas incidências complementares que
chamamos de Pé com Carga.
Rotina de Pé
• A rotina de Pé pode ser usada para o Retro pé e para o Ante pé, a
diferença vai ser na hora dos fatores radiográficos.

• AP: paciente sentado ou em D.Dorsal com a perna flexionada e


apoiando a sola do pé no Chassi. Método: Dorso Plantar
• RC: incide de forma angulada de 10º a 15º cefálicos na base do
terceiro Metatarso

• Obliqua: paciente sentado ou em D.Dorsal com a perna flexionada


e apoiando a sola do pé no Chassi. Realizando uma angulação
medial de 30º a 45º
• RC: Incide de forma perpendicular na base do terceiro Metatarso.
Rotina de Pé
• DFF: 1,00 m
• Chassi: No caso do Pé (Retro pé) usamos o 24x30 cm, mas no
caso do Ante pé para os artelhos ou falanges pode ser usado o
18x24 cm.
Rotina de Pé
Rotina de Pé
Perfil de Pé
• Indicada na pesquisa de Fratura, luxação e pesquisa de corpo
estranho.
• Paciente em D. Lateral ou sentado com a perna flexionado do
lado de interesse. Lembrando que o perfil é Médio Lateral.
• RC incide perpendicular no meio do pé ou orientado no osso
navicular.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 ou 24x30cm
• OBS: Não é muito utilizado, mas quando utilizamos pode ser
feito o método Latero medial com o RC incidindo na base do
Metatarso.
Perfil de Pé

Perfil Latero Medial


Ombro, Cintura Escapular,
Escápula e Membros
Superiores
• Então nesta aula vamos estudar incidências
básicas do Ombro, Clavícula, Escápula, Úmero,
Cotovelo, Radio, Ulna, Punho e mão. Na
totalidade desses segmentos vamos aprender os
posicionamento que são pedidos para pesquisar
Fraturas, Entorses, Luxações, Lesões Traumáticas
ou lesões inflamatórias, artrite, tendinite e etc...
• Os exames desses na maioria não precisam de
grade ou bucky, pois tem menos de 15cm de
espessura.
Ombro
•No estudo do Ombro temos varias incidências que
ajudam nas pesquisas clinicas e patológicas como:
Luxações, bursite e etc...
•As incidências básicas mais utilizadas que vamos
aprender são:
•AP do Ombro
•AP verdadeiro do ombro
•Perfil de Escápula
•Axial de Ombro
OBS: Existem outros tipos de Incidências
complementares, mas não são muitas utilizadas.
AP do Ombro
• Incidencia também conhecida como AP sem rotação (na posição
Neutra.
• Paciente em Posição Ortostática ou D.D com os braços estendidos
ao longo do corpo sem rotação. Devemos direcionar o Ombro de
interesse na L.C.E ou L.C.M o corpo sem rotação.
• RC incide perpendicular na articulação glenoumeral ou
escapuloumeral.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 cm
OBS: Nesta Incidência se usar o Filme 24x30 e o RC incidir 5 cm
abaixo da articulação ou do processo Coracoide. Podemos fazer a
Incidência de AP de Escápula.
AP do Ombro
AP do Ombro
AP verdadeiro do Ombro
• Muito utilizada a única diferença em relação ao AP do
ombro e que temos que fazer uma rotação que varia
de 20º a 45º encostando a parte posterior do Ombro de
interesse.
• Paciente em Posição Ortostática ou D.D com os
braços estendidos ao longo do corpo sem rotação.
Devemos direcionar o Ombro de interesse na L.C.E
ou L.C.M o corpo sem rotação.
• RC incide perpendicular na articulação glenoumeral
ou escapuloumeral ou com uma angulação Caudal de
15º.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 cm
AP verdadeiro do Ombro
Perfil de Escápula
• Está Incidência na pratica em alguns hospitais
substitui no caso do estudo dos médicos a Incidência
Transtoracica. Que serve para ver a Cabeça do Úmero
em relação a fraturas e a altura em relação a cavidade
Glenoidal.
• Paciente pode ser posicionado em Ortostática ou em
D.Dorsal
• Ortostática: Paciente é colocado em PA realizando
uma rotação de 30º a 45º apoiando a ponta do Ombro
afetado na L.C.E
• RC incide perpendicular ou angulado 15º Podálico na
borda da escápula.
Perfil de Escápula
• D.Dorsal : Paciente é colocado em AP realizando uma
rotação de 30º a 45º para o lado que não é de interesse.
(O Ombro de interesse fica afastado da L.C.M)
Pede-se que flexione as pernas para ajudar no
posicionamento.
• RC incide perpendicular ou angulado 15º Podálico na
borda da escápula.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 24x30cm
OBS: Nos dois tipos de posicionamento pede-se que o Braço de
interesse faça uma flexão que varia de 90º a 120º, em alguns casos
a flexão pode ser maior, isso depende do paciente.
Perfil de Escápula
Axial de Ombro
• Axial de Ombro pode ser feito de duas maneiras: Inferosuperior
(Método de Lawrence) e Superoinferior
• Inferosuperior: Paciente pode ser posicionado em D.Dorsal ou
em ortostático. Paciente tem que realizar uma abdução do braço
de interesse formando uma angulação de 90º em relação ao
ombro, a mão tem que ficar em posição de supinação e a cabeça
tem que ficar rodada para o lado ao contrario de interesse. O
chassi é colocado entre o ombro e o pescoço.
• RC: Incide numa angulação de 25º a 30º de forma horizontal na
Axila.
• Se fizer em pé numa angulação Cefálica de 25º a 30º na direção
da Axila.
Axial de Ombro
• Superoinferior: Paciente senta na posição lateral
próximo a ponta da mesa esticando seu braço de
interesse sobre a mesa. Chassi fica na mesa
abaixo da direção da articulação. Paciente tem dar
uma inclinação na cabeça para não haver
sobreposição na área de interesse.
• RC incide de 5º a 10º angulado lateralmente.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24cm
Axial de Ombro
Axial de Ombro
Clavícula
➢ Esse exame é executado para estudar fraturas e alinhamento
ósseo pós-redução.
➢ A rotina de clavícula se resume em duas incidências básicas que
são AP de clavícula e Axial de Clavícula (Zanca).
➢ Nas duas Incidências os paciente pode se posicionado de modo
Ortostático ou em D.Dorsal. Com os braços estendidos ao longo
do corpo.
➢ Uma outra posição alternativa que podemos utilizar é o método
de Apico Lordotica.
➢ RC: Na incidência em AP de Clavícula ele incide perpendicular
no centro da Clavícula, Já na Incidência de Zanca devemos
realizar uma angulação de 15º a 25º Cefálicos.
Clavícula
➢ DFF: 1,00 m
➢ Chassi: 18x24, 24x30 ou 30x40 cm (comparativo)
Rotina de Úmero
• Esse exame usamos para estudar fraturas, corpo estranho e
osteomielite
• A rotina se resume em duas incidências que são AP de Úmero e
Perfil de Úmero
• Nas duas Incidências podemos posicionar o paciente em
Ortostáticos ou em D. Dorsal .
• RC: Nas duas incidências o RC incide de forma perpendicular
no meio do Braço ou Úmero. Lembrando que devemos incluir as
articulações do Ombro e do cotovelo na radiografia
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 30x40 ou 35x43cm
• Posicionamentos:
Rotina de Úmero
• AP de Úmero:
Paciente de preferência em posição Ortostático com os
braços estendidos ao longo do corpo, paciente realiza
o movimento de supinação com a mão, assim virando
a parte do bíceps para o raio.
Rotina de Úmero
➢Perfil de Úmero:
Paciente de preferência em posição Ortostático com os braços
estendidos ao longo do corpo, paciente realiza o movimento de
pronação com a mão até que o braço fique na posição lateral.
Rotina de Úmero
Rotina de Cotovelo
• Esse exame serve para estudar Fraturas, Luxações e corpo
estranho.
• A rotina do cotovelo possui duas incidências básicas que são AP
de Cotovelo e Perfil de Cotovelo.
• Além dessa no caso de Pós- redução ou operatório pode ser
pedido as complementares que são rotação Lateral (Obliqua
Externa) e rotação Medial (Obliqua interna).
• Em todas essas posições de preferência faremos com o paciente
sentado próximo ao final da mesa.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 ou 24x30cm
• Posicionamentos:
Rotina de Cotovelo
• AP de Cotovelo:
Paciente senta-se próximo a ponta da mesa colocando o seu braço na mesa e esticado
o Maximo possível e realizando com a mão um movimento de supinação.
RC: incide perpendicular no meio da articulação do cotovelo
Rotina de Cotovelo
• Perfil de Cotovelo:
Paciente senta-se próximo a ponta da mesa colocando o seu braço sobre a
mesa deixando no mesmo plano do Antebraço e realizando um flexão com
uma angulação de 90º entre o braço e o ante-braço e mão deve ficar em perfil
absoluto com o polegar para cima. RC: incide perpendicular no meio da
articulação do cotovelo
Rotina de Cotovelo
Cotovelo
• Obliqua Interna ou Rotação Interna de Cotovelo:
Paciente senta-se próximo a ponta da mesa colocando o seu braço sobre a mesa com o braço
esticado o máximo possível e com a mão em pronação, realiza-se uma rotação medial de
aproximadamente 45º . RC: incide perpendicular no meio da articulação do cotovelo
Cotovelo
• Obliqua Interna ou Rotação Interna de Cotovelo:
Paciente senta-se próximo a ponta da mesa colocando o seu braço sobre a mesa com o braço
esticado o máximo possível e com a mão em supinação, realiza-se uma rotação lateral de
aproximadamente 45º. RC: incide perpendicular no meio da articulação do cotovelo
Rotina de Antebraço
• Esse exame é realizado para o estudo de fraturas, corpos
estranhos e osteomielite.
• A rotina de Antebraço possui as Incidências de AP de antebraço
(em alguns casos específicos pode se usar o AP de antebraço) e
Perfil de Antebraço.
• Lembrando que devemos incluir as articulações do cotovelo e do
punho nas imagens.
• Em todas essas posições de preferência faremos com o paciente
sentado próximo ao final da mesa.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 30x40 cm
• Posicionamento:
Rotina de Antebraço
• AP do Antebraço:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa com o braço esticado a
mão em supinação. Atentando para o alinhamento do cotovelo
com o punho. ( No caso do PA basta virar a mão em pronação)
Rc: Incide perpendicular no meio do antebraço
Rotina de Antebraço
• Perfil do Antebraço:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa com o antebraço
flexionando num ângulo de 90º em relação ao braço e mão em
Perfil. Atentando para o alinhamento do cotovelo com o punho.
Rc: Incide perpendicular no meio do antebraço
Rotina de Antebraço
Punho
• Esse exame estudamos fraturas, luxações,
osteoartrite, osteoartrose e outros eventos e
patologias.
• A rotina de punho são apenas duas incidências que
são: PA de punho e Perfil de Punho.
• Mas existem outras incidências complementares para
o estudo de alguns ossos específicos e em rotinas pré
ou pós cirurgia.
• Em todas essas posições de preferência faremos com o
paciente sentado próximo ao final da mesa.
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 ou 24x30 cm
Rotina de Punho
• PA de punho:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa colocando o punho
afetado sobre a mesa fazendo o movimento de pronação com a
mão.
RC: incide perpendicular no meio do carpo.
OBS: Em alguns casos o médico ou se não for possível realizar em
PA, pode ser feito em AP, basta colocar a mão em supinação.
Rotina de Punho
• Perfil de punho:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa colocando o punho
afetado sobre a mesa na posição de perfil absoluto
RC: incide perpendicular no meio do carpo.
Rotina de Punho
Rotina de Punho
Complementares de Punho
•Oblíqua PA: Conhecida também como incidência Dorsopalmar
Paciente sentado próximo a ponta da mesa colocando o punho
afetado sobre a mesa fazendo um movimento de rotação a 45º
com a mão. Encostando a parte da Ulna no chassi.
RC: incide perpendicular no meio do carpo.
Complementares de Punho
Para estudo do Escafóide
• Além do PA e do Perfil usamos duas Incidências que conhecemos
como Desvio Ulnar e Desvio Radial.
• Desvio Ulnar:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa colocando o punho afetado
sobre a mesa mantendo o antebraço reto fazendo um desvio lateral
(Ulnar). RC: incide perpendicular no meio do Escafóide.
Complementares de Punho
Para estudo do Escafóide
• Desvio Radial:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa colocando o punho
afetado sobre a mesa mantendo o antebraço reto fazendo um
desvio medial (Radial). RC: incide perpendicular no meio do
Carpo.
Estudo da Idade óssea
• Essa incidência Também pode ser considerada como
método de Greulich Pyle ou PA comparativo das mãos.
• Método simples basta realizar apenas uma incidência.
• Paciente senta próximo a ponta da mesa colocando as duas
mãos estendidas uma do lado da outra na posição de
pronação.
• RC incide perpendicular no meio do chassi na altura das
articulações Metacarpofalângianas
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 24x30 cm
Estudo da Idade óssea
Rotina de Mão
• Esse exame estuda Fraturas, luxações, osteoartrite e
osteoartrose.
• Neste exames a rotina se resume em duas incidências PA de
mão e Obliqua de mão.
• Em todas essas posições de preferência faremos com o paciente
sentado próximo ao final da mesa.
• RC nas duas incidências. Incide na direção da terceira
articulação Metacarpofalângeana
• DFF: 1,00 m
• Chassi: 18x24 ou 24x30 cm
• Posicionamentos:
Rotina de Mão
• PA de mão:
Paciente senta próximo a ponta da mesa colocando
a mão afetada estendida na posição de pronação.
Rotina de Mão
• Oblíqua de mão:
Paciente senta próximo a ponta da mesa colocando a
mão afetada na posição de pronação realizando uma
rotação de 45º, levantando o polegar. Tem alguns que
fazem um leque com a mão.
Rotina de Mão
Rotina de Polegar
• Esse exame estudamos Fraturas, luxações e Osteoartrose.
• A rotina de Polegar possui as incidências básicas que são AP
de Polegar, Oblíqua de Polegar e Perfil de Polegar. As três
incidências são feitas no mesmo filme.
• Em todas essas posições de preferência faremos com o
paciente sentado próximo ao final da mesa.
• RC incide perpendicular na primeira Art.
Metacarpofalângeana
• DFF:1m
• Chassi: 18x24 cm
• Posicionamentos:
Rotina de Polegar
• AP ou PA de polegar:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa. No AP colocar a mão
em pronação girando internamente até que o polegar fique
encostado no chassi. No PA colocar a mão em Perfil afastando e
destacando o polegar reto e paralelo a mão.
Rotina de Polegar
• Perfil de Polegar:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa. Colocar a mão em
pronação semi-flexionada.
Rotina de Polegar
• Oblíqua de Polegar:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa. Colocar a mão em
pronação como se fosse o PA de mão.
Rotina de Dedo
• Esse exame estudamos Fraturas, luxações e Osteoartrose.
• A rotina de Dedo, falanges ou Quirodáctilos possui as
incidências básicas que são AP ou PA de Dedo, Oblíqua
interna ou Externa do Dedo e Perfil de Dedo. As três
incidências são feitas no mesmo filme.
• Em todas essas posições de preferência faremos com o
paciente sentado próximo ao final da mesa.
• RC incide perpendicular na Art. Interfalângeana proximal
• DFF:1m
• Chassi: 18x24 cm
• Posicionamentos:
Rotina de Dedo
• AP ou PA de dedo:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa. Colocar a mão em
pronação ou em supinação.

•Obliqua de Dedo:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa. Colocar a mão em
pronação ou em supinação. E fazer a rotação do dedo a 45º que pode
ser para região medial ou lateral.

•Perfil de dedo:
Paciente sentado próximo a ponta da mesa. Colocar o dedo em Perfil.
E evitar sobre posição dos outros dedos.
Rotina de Dedo
Rotina de Dedo
Rotina de Dedo

Você também pode gostar