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Exercício #1
Tema – INSTRUÇÃO na COMPETIÇÃO
1. Pesquisar um artigo científico acerca do tema e preparar
a apresentação à turma
◦ B-On; Academia; Researchnet; Google; Repositórios (UN/IP); etc.
2. Discussão com o grupo sobre a instrução na
competição na sua modalidade
3. Apresentação à turma
◦ Título; Revista; Autores; Objetivos; Metodologia; Resultados; Conclusões
4. Discussão e argumentação na classe
Pesquisa
• B-On; www.b-on.pt/
• Academia; www.academia.edu/
• Researchgate; www.researchgate.net/
• Google Académico; https://scholar.google.com/
• Repositório IPSantarem; https://repositorio.ipsantarem.pt/
• Repositório FADE-UP ; https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/5396
• BASE; Bielefeld Academic Search Engine - https://api.base-search.net/
• NDLTD; Networked Digital Library of Theses and Dissertations -
www.ndltd.org/
• OATD; Open Access Theses and Dissertations - https://oatd.org/
• DART; Ligue des Bibliothèques Européennes de Recherche Association of
European Research Libraries - www.dart-europe.eu/basic-search.php
• PROQUEST; www.proquest.com/products-services/dissertations/
Modelo de Análise da Relação Pedagógica em Desporto
COMPETIÇÃO
PROCESSO
Treinadores
Atletas
PRESSÁGIO Adversários
Formação inicial Juízes
Experiência Familiares PRODUTO
profissional Dirigentes Rendimento
Conhecimentos Massagistas Performances
Motivação psicólogos Resultados
Inteligência Médicos Classificação
Personalidade Media
Valores Público
PROGRAMA
CONTEXTO
Objectivos
Expectativas Nível dos atletas
Conteúdos Condições materiais
Envolvimento
Regulamentos
Institutional
4
Investigação
da Intervenção
Pedagógica
5
Ex #1 – Que problemas/variáveis podem ser
investigados acerca da instrução do treinador na
competição em AC ?
Identificar 3 problemas - justificar
6
Ex #1 – Que problemas/variáveis podem ser
investigados acerca da instrução do treinador na
competição em AC?
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A Instrução do Treinador
na Competição
(A. Santos & J. Rodrigues)
Será que ….
Os treinadores em geral, preparam consciente e
pormenorizadamente a competição?
A informação que transmitem na competição não é pensada,
preparada e reflectida, sendo por isso totalmente intuitiva?
Os treinadores têm forma de evoluir na sua comunicação com
os seus jogadores?
E os nossos treinadores permitem expor-se a essa critica?
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A Instrução do Treinador na Competição
PROBLEMAS OBJECTIVOS
O que é que os treinadores Caracterizar e analisar a
dizem? O que é que dizem os instrução dos treinadores de
“autores”? O quê, como e a futebol na Competição
quem se deve falar na
competição?
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A Instrução do Treinador na Competição
METODOLOGIA
Instrumentos de Recolha dos Dados
QEIC – Questionário das Expectativas da Instrução em Competição
– 1ª Parte Geral – 6 perguntas
Objectivo e importância do jogo e da instrução
METODOLOGIA
Instrumentos de Recolha dos Dados
– Registo de Ocorrências;
CONTEÚDO
- Técnica - Psicológico - Físico
a) Ofensivas a) Ritmo de Jogo a) Resistência
b) Defensivas b) Pressão Confiança b) Velocidade de Execução
c) Pressão Eficácia c) Velocidade de Deslocamento
- Táctica d) Atenção d) Velocidade de Reacção
a) Sistema de Jogo e) Concentração e) Força
b) Métodos de Jogo f) Pressão Combatividade f) Aquecimento
c) Esquemas Tácticas g) Responsabilidade Colectiva
d) Princípios de Jogo h) Resistência às Adversidades - Equipa Adversária
e) Funções/missões
f) Combinações/Circulações - Equipa Arbitragem
g) Eficácia geral
- Sem Conteúdo 13
- Indeterminado
Direção da Equipa na Competição
Intervenção do Treinador
Cognitiva – Tático-Estratégica
Motivacional
2 Possibilidades de Intervir
Intervenção directa – Descontos de Tempo e Substituições
Transmissão de Informação no decorrer do jogo ou nas paragens
Excessiva Dependência
14
Caraterização da Instrução
na Competição - Antes do Jogo
OBJETIVOS
Últimas palavras antes de iniciar o jogo
CARATERÍSTICAS
Locução forte – 2 a 3 minutos
Autoconfiança e Autoestima
RECOMENDAÇÕES
Informação Curta e Sucinta
Muita objetividade
Pontos-chave
CARATERÍSTICAS
Clara, Concisa e Objetiva
CONCLUSÕES DO ESTUDO
Duração Nº Un. Inf. Média UI/min
95m 39s 449,8 4,7
RECOMENDAÇÕES
Informação motivacional
Informação Individualizada. 19
Caraterização da Instrução
na Competição – Intervalo do Jogo
OBJETIVOS
Possibilitar a recuperação dos jogadores;
Informações que visam manter ou melhorar o rendimento para a 2ª parte;
Apelar para “O que foi realizado na 1ª parte é um meio e não um fim”;
“Os objectivos só se concretizam no final e não a meio do jogo”.
CARATERÍSTICAS
Correções Técnico-Táticas
Plano TE da 2ª parte
Curta e sucinta
Prescrição de novos comportamentos vs Erros ocorridos na 1ª parte
Apelar à concentração nas funções/missões individuais e coletivas
Reforçar os aspetos que promovam o sucesso da equipa
Assegurar que as substituições realizadas conhecem o Plano TE– 2ªparte
Adaptabilidade da preleção consoante a 1ª parte.
20
Caraterização da Instrução
na Competição – Intervalo do Jogo
CONCLUSÕES DO ESTUDO
O treinador parte de alguma descrição da 1ª parte (20%)
21
Caraterização da Instrução
na Competição – Depois do Jogo
OBJETIVOS
Rever possíveis lesões
Comunicação social
Curta intervenção, evitando a euforia ou a tristeza exagerada
Relação entre o desempenho e o resultado
Mas por vezes os treinadores não têm qualquer tipo de intervenção
CARATERÍSTICAS
Manter a calma e a tranquilidade
Autocontrolo emocional Adaptabilidade da intervenção aos
diferentes rendimentos e resultados
RECOMENDAÇÕES
Focar somente os aspetos fundamentais do jogo
Análise mais aprofundada para uma reunião no inicio do microciclo
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Caraterização da Instrução do Treinador
na Competição
EM SUMA, DURANTE A COMPETIÇÃO:
MANTER A LIDERANÇA PARA DIRIGIR A EQUIPA
ADAPTABILIDADE DA COMUNICAÇÃO
23
Mas será que esta Instrução é
planeada ou puramente intuitiva ???
Análise Relacional
Expectativas (Plano) vs Comportamento de Instrução
Dimensão Objectivo
Comportamento de Instrução
Expectativas de Instrução AV DES PRE INT AF + AF -
AV
DES - 0,611*
AF + 0,636*
1,2 vs
AF - 0,585*
0,2%
* Revelam-se correlações significativas para um grau de probabilidade de erro (p-value) ≤ 0.05
** Revelam-se correlações significativas para um grau de probabilidade de erro (p-value) ≤ 0.01
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Mas será que esta Instrução é
planeada ou puramente intuitiva ???
Análise Relacional
Expectativas (Plano) vs Comportamento de Instrução
Dimensão Conteúdo
Expectativas Comportamento de Instrução Expectativas Comportamento de Instrução
TEC TEC -0,594*; TEOF -0,638*; PPC -0,814**; PAT FRES 1,000**; FFO 1,000**
TAT TASJ -0,752**; PPE 0,619*; S/C 0,598* PCO FRES 1,000**; FFO 1,000**
TEC -0,589*; TEOF -0,626*; TASJ 0,641*; PPC FRES 1,000**; FFO 1,000**
TASJ
PC 0,596*
PRA PAT 0,591*; FRES 0,739**; FFO 0,739**
TAMJ TEC -0,658*; TASJ 0,724** FIS FVREA -0,722**
TAET TEC -0,608*; TEOF -0,646*; EQ ADV 0,595* FRES FVREA -0,894**
TAPJ FVREA 0,700* TAEG -0,609*; FIS 0,675*; FAQ 0,689*;
FVEX
TAFUNC TEOF -0,689* S/C 0,595*
FVDES FVREA -0,605*
TACOMB TEC -0,702*; FVEX 0,590*
FFO FVREA -0,721**
TAEG TEC -0,611*; PRI 0,585*
TEC 0,817**; TEDEF 0,829**; TAFUNC -0,789**;
PSI PRI 0,622* EQ ADV
FAQ -0,633*
PRI FVEX 0,633*; EQ ARB PSI 0,696*; PAT 0,794**; PRA 0,626*;
PC PAT 0,591*; FRES 0,739*; FFO 0,739** PAT FRES 1,000**; FFO 1,000**
Conclusão
Os Treinadores de Futebol apresentam
relações significativas entre o seu Processo
Cognitivo (Plano/Expectativas de Instrução) e
o Processo Comportamental (Instrução)
26
A Instrução do Treinador
na Competição
RECOMENDAMOS:
AUTOSCOPIA – SUPERVISÃO
TREINADOR-ADJUNTO CRITICO
27
A Competência dos
Treinadores Desportivos em Competição
28
AMOSTRA
29
SISTEMA DE OBSERVAÇÃO
Questionamento Pressão
31
AS ENTREVISTAS
Antes da competição.
Após a competição.
32
Protocolo utilizado para a análise das ligações entre decisões e
comportamentos dos treinadores (Hanke & Schmitt ,1999 e
Schmitt, 2000):
RESPOSTA / COMPORTAMENTO DO INTERPRETAÇÃO
TREINADOR
Sim Utilizou e passou tempo na categoria
34
As decisões pré-interativas, o comportamento e as decisões
pós-interativas do Treinador B no segundo jogo.
36
O Comportamento dos Treinadores na Competição
38
O Comportamento no Treino antes da Competição
41
A competição é um momento
vivido com grande intensidade
por parte do Treinador, pois
exige elevados níveis de
concentração e rápidas tomadas
de decisão.
O comportamento durante a
competição está sempre
associado ao desenrolar do
resultado e à prestação
individual e/ou coletiva dos
atletas.
43
Ex #2 – Que metodologias podem ser utilizadas na
investigação da instrução do treinador na competição
em AC ?
• Metodologias
• Observacional, Entrevista, Questionário, Estudo de caso, Interveniente
• Meios
• Obs. Direta, Obs. Diferida (video e audio), Quest. Online, Entrev. Estruturadas
• Instrumentos
• Sist Analise Comportamentos, Sist Análise de Conteúdo de Informação,
• Sist de Análise de Padrões T
• Tratamento
• Software específico (LINCE, MENPHAS, NVIVO, MQDA, THEME)
44
Conceitos
Estudo das Expectativas dos Treinadores de Jovens sobre o Comportamento dos Atletas
em Competição
Quantidade
6,30 UI/MIN. 4,25 UI/MIN.
de Instrução
Dimensão Treinadores de Jovens Treinadores Seniores ≠ sig
Prescritivo (80,52%) Prescritivo (80,17%)
Objetivo AV+ (9,33%) AV+ (8,28%) AV-
AF+ (6,67%)
Auditiva (73,40%) Auditiva (69,14%)
Forma
Auditiva-Visual (25,91%) Auditiva-Visual (30,61%)
Atleta (75,17%) GA
Atleta (81,95%)
Direção Atleta Suplente (5,89%) GS
Equipa (9,42%)
Equipa (13,24%) EQ
Tático (49,62%)
Tático (50,90%)
Psicológico (24,17%)
Psicológico (27,38%) Técnica
S/C (17,40%)
S/C (13,76%) TAMJ
Conteúdo EADV (1,22%)
PPE (15,18%) FVEX
TAMJ (19,71%)
TAMJ (14,89%) S/C
PPE (13,09%)
TACOMB (10,32%)
TAET (8,05%)
Comportamento de Instrução
(F. Santos, Sequeira & Rodrigues, 2012)
Influência do resultado e do
tempo de Jogo no processo
de comunicação
Estudo das Expetativas e Auto Perceção/Perceção
Auto Perceção
Dimensão Expetativas Correlação
Perceção
AF+ (4,00) AV+*
AF+ (4,38)
AV+ (3,88) DES*
Objetivo AV+ (3,62)
DES (2,63) PRE**
DES/PRE (3,13)
PRE (2,62) AF-**
Forma AU-VIS (4,13) AU-VIS (4,00) -
ATL (3,63)
EQ (3,75)
Direção GR (3,38) -
ATL/GR (2,87)
EQ (3,25)
PSI** FRES*
PAT* FFO*
PSI (3,75) PSI (3,25)
Conteúdo PCO** EQARB**
PPE (4,13) PPE (3,63)
PRA**
PRESP*
ATATL (4,38) ATATL (4,13)
Atenção ATGR (4,25) ATGR (3,75) ATAS*
ATEQ (4,13) ATEQ (3,5)
Comportamento Motor RF+ (4,25) MC+ (3,38)
RF-*
Reativo MC+(3,75) RF+ (3,38)
70
Ex #3 – Que recomendações pode fazer para a instrução
do treinador na competição em AR ?
Identificar 3 aspetos fundamentais - justificar
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Ex #3 – Que recomendações pode fazer para a instrução
do treinador na competição em AR ?
Identificar 3 aspetos fundamentais - justificar
72
Novas
tendências na
investigação da
intervenção
pedagógica
73
- Comunicação paraverbal do
treinador (Cinésica,
Proxêmica, Paralinguagem)
- Padrões temporais na
comunicação verbal e
paraverbal
74
Comunicação Não-verbal
Deitico (DEI)
Morfologia Pictográfico (PIC)
Cinetográfico (CIN)
Batuta (BAT)
Demostração (DE)
Ajuda (HE)
Situação Participação (PA)
Observação (OB)
Manipulação de Material (PM)
Objectual (OBJ)
Adaptadores Auto-Adaptador (AA)
Hetero-Adaptado (HA)
Multi-adaptador (MA)
Estudo Piloto _ Dimensão: Função
Deítico (27,26±9,53%)
Morfologia
Cinetográfico (18,80±10,45%)
Informação
Informação Informação Informação (60.40±5.34%)
(94.21±2.63%) (76.60±9.69%) (76.06±6.10%) Feedback
(23.48±6.43%)
Interacção Feedback Interacção Interacção
(3.45±2.48%) (13.72±4.75%) (13.26±6.38%) (13.18±12.00%)
Estudo Piloto _ Dimensão: Exercício
Com Exercício
(67.83±10.97 %)
Com Exercício Com Exercício Sem exercício
(94.05±3.84%) (97.01±3.79%) (71.14±19.30%)
Sem exercício
(32.17±10.97%)
Estudo Piloto _ Dimensão: Adaptador
Adaptador Auto-adaptador(83,60±8,47%)
* *IPSantarém-ESDRM, **IPLeiria-
ESECS, ***UL-FMH
87
LINCE
88
*
Dimensão Categoria Min (%) Max (%) M (%) DP (%) S K Outliers
Função Regulador 18,78 94,15 60,76 26,61 -,08 -1,47 0
Ilustrador 5,85 81,22 39,24 26,61 ,08 -1,47 0
Morfologia Emblema ,00 ,00 0,00 0,00 - - 0
Deítico 14,78 73,95 44,01 17,32 ,01 -0,86 0
Pictográfico ,00 4,65 0,68 1,45 2,23 4,45 3
Cinetográfico 2,54 24,27 9,91 7,31 1,16 0,23 2
Espacial ,00 5,09 0,84 1,46 2,40 6,18 1
Rítmico ,00 30,39 8,02 9,31 1,31 1,33 0
Batuta 1,89 71,36 36,54 24,18 -,09 -1,44 0
Situação Informação 2,54 79,74 31,68 25,42 ,72 -0,65 0
Feedback 14,51 52,58 29,80 12,91 ,61 -0,79 0
Interação 2,11 73,18 36,06 25,72 -,02 -1,62 0
Organização ,00 7,27 2,46 2,29 ,66 -0,15 0
Exercício Com Exerc. 6,09 92,93 36,86 28,47 1,07 0,23 2
Sem Exerc. 7,07 93,91 63,14 28,47 -1,07 0,23 2
Adaptadores Todas categ. 0 0 0 0 0
89
*
• FUNÇÃO - reguladora
• MORFOLOGIA - deítico ou batuta
• as categorias ‘cinetográfico e ‘espacial’
apresentam algumas particularidades no Hip-
Hop e New Style
• SITUAÇÃO – interação ou feedback
• EXERCÍCIO - não estão a executar os exercícios
com os praticantes (exceto, Danças Caboverdianas
e Zumba).
• ADAPTADORES – não existe qualquer ocorrência
90
Dimensão
*
Categoria Min (%) Max (%) M (%) DP (%) S K Outliers
Grupo Macro-grupo 61,29 100,00 92,87 11,31 -2,38 5,21 2
Micro-grupo 0,00 37,74 5,60 10,33 2,94 9,12 2
Díade 0,00 10,19 1,53 2,69 3,22 10,97 2
Topologia Periférica 0,00 100,00 44,48 46,94 0,33 -2,09 0
Central 0,00 100,00 55,52 46,94 -0,33 -2,09 0
Interação Distanciada 0,00 0,32 0,05 0,11 1,85 2,29 3
Integrada 99,25 100,00 99,84 0,22 -1,73 3,43 1
Contacto Táctil 0,00 0,75 0,10 0,22 2,45 6,14 3
Orientação Frente Espelho 0,00 94,48 28,16 35,46 1,11 -0,39 2
Frente Corres. 0,00 60,65 13,00 22,20 1,69 1,48 3
Frente Perfil 0,00 16,72 2,80 5,14 2,04 3,98 1
Atrás 0,00 3,75 0,37 1,04 3,35 11,54 3
No Meio 0,00 83,97 32,73 33,54 0,46 -1,58 0
Na Formação 0,00 76,24 22,94 30,62 1,13 -0,40 2
Direita 0,00 5,08 0,49 1,41 3,34 11,42 3
Esquerda 0,00 3,05 0,42 0,86 2,80 8,36 2
Transição P. B. Desloc. 0,00 42,54 13,65 14,66 0,95 -0,40 1
P.F. Bípede 51,55 91,67 69,69 13,50 0,09 -1,31 0
P.F. Sentado 0,00 3,07 0,34 0,90 2,87 8,26 2
P.F. Dorsal 0,00 0,97 0,07 0,27 3,61 13,00 1
P.F. Ventral 0,00 0,32 0,07 0,13 1,54 0,59 3
P.F. Lateral 0,00 0,97 0,07 0,27 3,61 13,00 1
Locomoção 0,00 40,55 15,20 11,80 0,87 0,26 0
Suporte 0,00 0,00 0,00 0,00 - - 0
91
*
• GRUPO - toda a classe (exceto Forró, Jazz e Flamenco)
• TOPOLOGIA - equilíbrio entre a categoria periférica e
central, dependendo de serem danças individuais
(Flamenco, Hip Hop, Dança Jazz, New Style e Zumba), ou
em grupo (Baile, Danças Balcãs, Danças Caboverdianas,
Danças Ciganas, Danças de Israel, Danças do Poitou e
Danças Europeias)
• INTERAÇÃO - integrada
• ORIENTAÇÃO - elevada dispersão entre as diversas danças
(meio - danças em grupo; frente ao espelho - danças
individuais)
• TRANSIÇÃO – posição fixa bípede seguindo-se em
deslocamento circulando pelo espaço da aula e em
deslocamento enquadrado no próprio exercício
92
Padrões de comportamento de instrução dos treinadores
1 Ocorrências mais frequentes das configurações de Comportamento de Instrução dos
93
5
6 Figura 1. Representação do T-pattern de Comportamento de Instrução dos Treinadores de
7 Jovens na Direção da Equipa em Competição.
Padrões de comportamento cinésico dos instrutores
94
Padrões de comportamento cinésico dos instrutores
95
COMPETIÇÃO
• Preparação anterior
• Preleção/reunião antes
• Direção da equipa durante
• Preleção/reunião após
96
A Preparação da Competição
“O treino, entendido como um processo
psicopedagógico dirigido pelo treinador, compreende
a organização, sistematização e distribuição de um
vasto conjunto de intervenções que visam agir sobre o
comportamento do indivíduo e provocar
transformações qualitativas na capacidade de
adaptação do organismo e da personalidade, com o
objectivo de alcançar o máximo rendimento da
prestação competitiva numa determinada modalidade
desportiva” (Lima, 2000)
98
A Preparação da Competição
A preparação para a competição é fundamental, de forma a
permitir ao treinador um prognóstico de acção física,
técnico-táctica e psicológica de cada jogador,
determinando assim a existência da equipa, os objectivos
da participação competitiva e a vitória desportiva.
Raposo (1989)
99
A Preparação da Competição
Deverá existir um conjunto de procedimentos anteriores à
competição e que preparam aquilo que a equipa realiza na
mesma.
100
A Preparação da Competição
Factores Externos da Competição (1)
O tipo de partida (escolar, juvenil, clubes) determina expectativas
diferentes;
103
A Preparação da Competição
Um jogo constitui somente uma mostra
momentânea da disputa entre os rendimentos
de todas as equipas;
MOMENTO “SAGRADO”
105
A Preleção/Reunião de Preparação
para a Competição (RPC)
106
A Preleção/Reunião de Preparação
para a Competição (RPC)
OBJECTIVOS
• Aspectos organizativos.
108
A Preleção/Reunião de Preparação
para a Competição (RPC)
DURAÇÃO DA PRELECÇÃO
114
A Preleção/Reunião de Preparação
para a Competição (RPC)
ESTUDOS CIENTIFICOS DA PRELECÇÃO
PEREIRA, GOUVEIA e SANTOS (2005) – Treinadores de Jovens
Táctico-Estratégica – 50,15% Prescritiva – 87%
Funções/Missões – 16,7% Descritiva – 8%
Métodos de Jogo – 11%
Sistemas de Jogo – 9,5%
Para a Equipa – 55,5%
Psicológica – 34,3% Para o Jogador – 25,3%
Confiança – 10,1% Para Grupos – 19,2%
Técnica – 1,5%
Física – 1,2%
115
RECOMENDAÇÕES
Segurança / Incisiva
Diferentes entoações de voz, segundo as necessidades
Liderança.
120
DECISÕES ANTES DA COMPETIÇÃO
128
Durante a competição, os comportamentos mais comuns
do treinador são:
• Observação silenciosa.
• Informação prescritiva.
• Gestão.
• Pressão.
129
DECISÕES APÓS A COMPETIÇÃO
130
• O comportamento do Treinador durante a competição difere
do comportamento durante os treinos, sejam estes antes ou
após os jogos.
131