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Apresentação em tema: "Tema: Metodologia do

Esporte Coletivo. PERSPECTIVAS PEDAGÓGICAS


Ensinar o esporte – como proceder ao ensinar os
esportes, qual a abordagem metodológica."—
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1  Tema: Metodologia do Esporte Coletivo 

2  PERSPECTIVAS PEDAGÓGICAS Ensinar o esporte – como proceder ao


ensinar os esportes, qual a abordagem metodológica para se ensinar o
esporte propriamente dito e, concomitantemente, quando se ensina para
além da sua prática. Ensinar através do esporte (competências e
habilidades) – o esporte como meio para desenvolvimento de
competências, comportamentos, atitudes, valores. 

3  CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA Processo de ensino-aprendizagem da


iniciação esportiva começa com o jogo, “jogar para aprender”, isto é, o
jogo possui elementos que nos fazem aprender. Depois passa para
“aprender jogando”, isto é, durante o jogo se melhora as habilidades. 

4  DESAFIOS AOS PROFESSORES Elaborar estratégias para atingir


objetivos, ao se deparar com turmas heterogêneas. Quais os parâmetros
constitutivos de uma adequada aprendizagem tática e motora? 

5  PONTOS COMUNS NOS ESPORTIVOS COLETIVOS Bola; Espaço ou


campo de jogo; Objetivo do jogo (gol/ponto); Atenção aos colegas e
adversários / público; Arbitragem e regras do jogo; O parâmetro
“Situacional” (quando e como realizar um ação). (BAYER, 1986; GRAÇA ;
OLIVEIRA, 1995; GRECO, 1995; GRECO; BENDA, 1998 e 2006; GRECO;
SILVA, 2008). 

6  CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES COLETIVOS CAMPOCAMPO


INVASÃOINVASÃO Ñ-INVASÃOÑ-INVASÃO O CAMPO É COMUM ÀS
EQUIPES UMA EQUIPE INVADE O CAMPO DA OUTRA O CAMPO É
DIVIDIDO ENTRE AS EQUIPES 

7  CARACTERÍSTICAS DOS JOGOS COLETIVOS ADOÇÃO DE OBJETIVO


PRESENÇA DE REGRAS IMPREVISIBILIDADE SIMULTANEIDADE
IMEDIATISMO MOVIMENTO 

8  PROPOSTA METODOLÓGICA DO JOGOS Aprendizagem tática, que


inicia a construção do conhecimento tático do jogo. Aprendizagem
motora, experiências variadas proporcionadas pelo jogo, centradas no
desenvolvimento das capacidades motoras. Treinamento tático-técnico,
efetiva-se na prática esportiva. 
9  APRENDIZAGEM TÁTICA - CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO
Capacidades táticas básicas; (ataque/defesa) Jogos de desenvolvimento
da inteligência e criatividade tática; (Quem? Quando? Como?
marcar/desmarcar) Estruturas funcionais (atividades de jogos em
pequenos grupos). 

10  QUANDO INICIAR A APRENDIZAGEM TÁTICA Idade sugerida - 6-10/12


finalidade a compreensão da lógica do jogo (KRÖGER; ROTH, 2002).
Continuidade 12-14 anos. aplicação no esporte de rendimento. 

11  CAPACIDADES TÁTICAS BÁSICAS 

12  JOGOS DE INTELIGÊNCIA E CRIATIVIDADE TÁTICA Tarefas que


tenham muita dinâmica, uma grande variabilidade de situações (táticas),
uma alternância constante da atenção-percepção- decisão. Aproximem-
se do esporte formal, exige “pensar rápido”, resolver situações sob
pressões temporais ou espaciais, ou ambas. Situações de oposição e
colaboração simultâneas, com ou sem invasão do campo da equipe
adversária, de forma a oportunizar diferentes experiências motoras,
reforçando o processo de aprendizagem motora. Com o aumento
gradativo de participantes, a variabilidade técnica e a diversidade de
decisões (diferentes formas de marcar ponto). 

13  NO JOGO É POSSÍVEL MODIFICAR Espaço do jogo (largura +


profundidade); Tamanho do campo (maior ou menor); Complexidade
(número de jogadores); Combinações técnicas (tipos de passes
permitidos); Número de decisões a serem tomadas (número de objetivos);
Tipo de combinações táticas (cruzamento, tabelas, bloqueios); Opções
de comportamento tático. 

14  VAMOS PRATICAR? Turma mista com 30 alunos de (6-8 anos); Turma


mista com 30 alunos (8-10 anos); 

15  APRENDIZAGEM MOTORA - ACÕES DO JOGO São parâmetros


constitutivos do movimento necessários para a realização das técnicas
específicas dos esportes com bola (passe, chute, lançamento, dentre
outras). Pré-requisitos gerais direcionados a problemas motores
específicos dos esportes que facilitam a aprendizagem das técnicas
específicas dos esportes. 

16  QUANDO INICIAR APRENDIZAGEM MOTORA a) Capacidades


coordenativas 4-12 gerais 12... Específicas b) Habilidades técnicas
habilidades fundamentais (6/8...anos) habilidades técnicas (8-10anos) 

17  ESTRUTURA DO JOGOS PARA COORDENAÇÃO Habilidade


fundamental (correr, saltar, lançar, driblar,…) Condicionantes de pressão
(tempo, precisão, organização, sequencia, variabilidade, carga) 
18  PARAMETROS DE JOGOS PARA COORDENAÇÃO 

19  APRENDIZAGEM MOTORA ESTRUTURA DA AULA 1 elemento = 6 a 8


anos 2 elementos = 8 a 10 anos 3 elementos = 10 a 12 anos Direção,
especificidade = após 12 anos 

20  DA APRENDIZAGEM MOTORA AO TREINAMENTO TÉCNICO Alto nível


de treinabilidade Base para as habilidades e técnicas específicas dos
esportes. Pré-requisito de diferentes movimentos com amplitude e
generalização variada. 

21  HABILIDADES TÉCNICAS PARALELAMENTE Complementar o


processo de aprendizagem motora desenvolvendo as habilidades
técnicas PARALELAMENTE às capacidades coordenativas. É importante
trabalhar mãos, pés e bastões/raquetes, o mesmo exercício com as três
opções de realização e direcionados para um dos parâmetros. 

22  PARAMETROS DE JOGOS PARA HABILIDADES TÉCNICAS 

23  SITUAÇÃO PROBLEMA Indique os parâmetros de pressão


(capacidades coordenativas) e habilidade técnicas presentes nas
tarefas: a) Mini-handebol (sem goleiro); 

Apresentação em tema: "METODOLOGIA DO


ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS Apresentado
por Carlos Alberto da Silva."— Transcrição da
apresentação:

1  METODOLOGIA DO ENSINO DOS ESPORTES COLETIVOS Apresentado


por Carlos Alberto da Silva 

2  Handebol 

3  Caracterização O desenvolvimento de diferentes modalidades


desportivas, tem sido influenciado por diferentes correntes do
pensamento e pelos conhecimentos provenientes de múltiplas disciplinas
científicas. A didática praticada nos desportos coletivos, desde de 1960
até os dias de hoje é formal e mecanicista de soluções pré-
estabelecidas. Uma aula tem a seguinte abordagem: 1ª. Parte-
aquecimento, 2ª. Parte-principal (onde são abordados os gestos
específicos da atividade considerada, através de situações simplificadas,
com ou sem oposição), e 3ª. Parte-em função do tempo utiliza-se formas
jogadas (jogos reduzidos ou jogo formal). GRAÇA, OLIVEIRA, 1994 
4  Caracterização Os Métodos de Ensino relacionados á aprendizagem
de desportes coletivos priorizam a desenvolver a técnica. Segundo essa
metodologia não é possível jogar sem o domínio dos fundamentos, onde
depois dos fundamentos passam-se ao jogo formal, e depois, ao ensino
aprendizagem da tática. a literatura mostra que os jogos desportivos
coletivos à diferentes formas de ensiná-los, decorrentes de diversas
interpretações e devido à influência de várias correntes e períodos
históricos. SAAD, 2002 GRAÇA, OLIVEIRA, 1995 

5  Caracterização Ao longo dos anos diferentes metodologias de ensino


foram utilizadas no processo de ensino dos jogos desportivos coletivos.
Algumas foram e ainda estão sendo mais aplicadas nesse processo,
dentre elas, destaca-se: Metodologia Tradicional Metodologia da Série de
Exercício Metodologia de Série de Jogos Metodologia Crítico-
Emancipatória Metodologia Estruturalista 

6  Metodologia Tradicional Ela favorece a prática inconsciente da


atividade, levando o aluno a automatização do gesto esportivo, devido ao
número excessivo de repetições 1. O processo de ensino-aprendizagem
divide-se em três momentos quanto ao método empregado: global,
parcial ou misto 2. Em um primeiro momento ensina-se a ação técnica
(método parcial) Em um segundo momento ensina-se a ação tática
(método misto) E num terceiro momento procura-se juntar os
fundamentos técnicos e táticos no jogo propriamente dito (método
global) Utiliza-se nas aulas as mais diversas formações: colunas, fileiras
ou pequenos grupos. 1.FERREIRA, 1984 2.SAAD. 2002 

7  Metodologia Tradicional As ações são centralizadas no professor,


onde ele tem o controle da aula, onde há fragmentação dos elementos do
jogo. A avaliação é realizada pelo professor através da comparação entre
os grupos. A vantagens desse método são: a facilidade na aprendizagem
da técnica, na organização e planejamento da aula devido a diversidade
de educativos. A desvantagem é a aula ser monótona, devido ao número
de repetições altos, onde a abordagem técnica inibe as situações reais
de jogo, além de privilegiar os mais aptos. FERREIRA, 1984 

8  Metodologia de Série de Exercícios É também conhecida como


método analítico. Caracteriza-se pelo ordenamento de exercícios que
estão regidos pelos princípios metodológicos: Do conhecido para o
desconhecido = das partes ao todo Do difícil para o fácil = diminuição da
ajuda Do simples para o complexo = aproximação gradativa Divisão do
movimento em fases funcionais GRECO, 1998 

9  Metodologia de Série de Exercícios Nesta metodologia compreende-se


uma série de formas de exercícios na metodologia do jogo, organizada
segundo pontos de vista metodológicos 1. Seu objetivo é que a criança
aprenda a técnica de movimentos para poder atuar no jogo 2. Através
das formas simplificadas da técnica do jogo, aperfeiçoado
gradativamente e valendo-se de uma infinita combinação de exercícios
metodológicos, consegue-se o domínio necessário das técnicas para
poder jogar 2. 1.DIETRICH, DÜRRWÄCHTER, SCHALLER, 1984 2.SAAD,
2002 

10  Metodologia de Série de Exercícios Há duas desvantagens: A


primeira é quanto aos exercícios realizados para a correção da técnica,
onde a seqüência metodológica dos exercícios analíticos melhora a
técnica, porém, quando a criança procura transpor as ações do jogo, é
sobrecarregada pela quantidade de tarefas de percepção e tomada de
decisões. A segunda é com relação a visão negativa da metodologia
analítica, em que os isolamento das partes deixa sem efeito a
dramaticidade do jogo, o que faz com que se perca a motivação para a
aprendizagem. SAAD, 2002 

11  Metodologia de Série de Jogos É a mais importante série


metodológica no conceito recreativo do jogo esportivo 1. Esta
metodologia surge em contraposição à idéia mecanicista 2. A série de
jogos é utilizada com a intenção de possibilitar conhecimentos básicos
do jogo final com a ajuda de membros isolados da série e, assim,
desenrolar pouco a pouco o jogo complexo. 1. DIETRICH,
DÜRRWÄCHTER, SCHALLER, 1984 2. SAAD, 2002 

12  Metodologia de Série de Jogos Na série de jogos os praticantes


aprendem jogando o correto comportamento tático como indivíduos e
como membros de uma equipe, onde conhecerão as regras do jogo. Seu
objetivo é resgatar os valores positivos da metodologia analítica aliada
ao método do confronto direto. Sua maior vantagem é jogar desde o
princípio. Mas, alenta construção do jogo, através da seriação dos jogos,
constitui a grande desvantagem desta metodologia. SAAD, 2002 

13  Metodologia Crítico- Emancipatória Nesta metodologia, além de


ensinar os esportes na educação física escolar pelo simples
desenvolvimento de habilidades e técnicas, deverá ser incluído conteúdo
de caráter teórico-prático, que além de tornar o fenômeno esportivo mais
transparente, permite aos alunos melhor organizar a sua realidade de
esporte, movimentos e jogos de acordo com as suas possibilidades e
necessidades. Os alunos interagem na aula, não somente na realização
das atividades mas também na elaboração das mesmas, podendo haver
mudanças nas regras, na forma e na maneira de desenvolvê-las na
prática. Estarão repensando a prática, utilizando-se de argumentos que
os farão pensar para depois agir e, conseqüentemente, mudar. KUNZ,
1994 

14  Metodologia Crítico- Emancipatória Por isso, o conteúdo para o


ensino dos esportes não pode ser apenas prático. A realidade do esporte
deve deves em quando ser problematizada para tornar transparente o
que ela é, e saber decidir sobre o que ela poderia ser. KUNZ, 1994 
15  Metodologia Estruturalista Tem como principal característica a
realização de modificações estruturais no jogo, que reduzem sua
complexidade (simplificação das regras, número de jogadores,
modificação do espaço de jogo, etc.) 1. Mesmo com essas modificações,
os objetivos e elementos essenciais do jogo são conservados 1. Seu
objetivo consiste em desenvolver no praticante disponibilidade motora e
mental, que transcenda largamente a simples automatização de gestos e
se centre na assimilação de regras de ação e princípios de gestão do
espaço de jogo, assim como de formas de comunicação entre os
jogadores 2. 1.SAAD, 2002 2.GARGANTA, 1995 

16  Metodologia Estruturalista Suas vantagens, são que as ações


técnicas e táticas são compreendidas desde o início do processo de
ensino-aprendizagem. As atividades apresentam desafios, possibilitando
que o aprendiz tenha participação direta na resposta (execução da
tarefa) e desenvolver a sua capacidade de jogo. A principal desvantagem
é que o processo de ensino-aprendizagem é mais lento. Além disso, as
montagens da atividade dependerá da experiência de ensinar. SAAD,
2002 

17  Ciclos de Desenvolvimento Profissional Além de se escolher a


metodologia que mais se enquadre a sua realidade, justamente, para
sabermos utiliza-la e qual utilizar, todo profissional deve participar em
programas de formação continuada, afim de buscar atualização e
aperfeiçoamento profissional. Assim, o percurso profissional é marcado
por acontecimentos positivos e negativos, marcando a passagem de uma
etapa para outra, ocasionando o surgimento de estágios ou ciclos de
desenvolvimento profissional. 

18  Ciclos de Desenvolvimento Profissional Os Ciclo de Desenvolvimento


Profissional compreendem as perspectivas de crescimento profissional
(que compreende o crescimento individual), profissionalização (que é
resultado do processo de aquisição de competência, eficácia de ensino e
da organização do processo de ensino- aprendizagem) e a socialização
profissional ou a socialização do professor (que é a adaptação do
professor com seu meio profissional em termos normativos e interativos).
GONÇALVES apud FARIAS, 2000 

Tema: Metodologia do Esporte Coletivo


Centro de ensino superior do amapáceapTema: Metodologia do Esporte
Coletivo

2  PERSPECTIVAS PEDAGÓGICAS
Ensinar o esporte – como proceder ao ensinar os esportes, qual a
abordagem metodológica para se ensinar o esporte propriamente dito e,
paralelamente, quando se ensina esporte, ensinar mais do que
esporte.Ensinar pelo esporte – o esporte como meio para
desenvolvimento de competências, comportamentos, atitudes, valores.

3  CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA• Processo de ensino-aprendizagem da


iniciação esportiva começa com o jogo, “jogar para aprender”, isto é, o
jogo possui elementos que nos faz aprender. • Depois passa para
“aprender jogando”, isto é, durante o jogo se melhora as habilidades.

4  DESAFIOS AOS PROFESSORES


• Elaborar estratégias para atingir objetivos, sendo que vai se deparar
com turmas heterogêneas.• Quais os parâmetros constitutivos de uma
adequada aprendizagem tática e motora?

5  PONTOS COMUNS NOS ESPORTIVOS COLETIVOS


• Bola;• Espaço ou campo de jogo;• Objetivo do jogo (gol/ponto);• Atenção
aos colegas e adversários / público;• Arbitragem e regras do jogo;• O
parâmetro “Situacional” (quando e como realizar um ação).(BAYER, 1986;
GRAÇA ; OLIVEIRA, 1995; GRECO, 1995; GRECO; BENDA, 1998 e 2006;
GRECO; SILVA, 2008).

6  CLASSIFICAÇÃO DOS ESPORTES COLETIVOS


CAMPOO CAMPO É COMUM ÀS EQUIPESINVASÃOUMA EQUIPE INVADE O
CAMPO DA OUTRAÑ-INVASÃOO CAMPO É DIVIDIDO ENTRE AS EQUIPES

7  CARACTERÍSTICAS DOS JOGOS COLETIVOS


SIMULTANEIDADEADOÇÃO DE OBJETIVOIMPREVISIBILIDADEPRESENÇA
DE REGRASMOVIMENTOIMEDIATISMO

8  PROPOSTA METODOLÓGICA DO JOGOS


Aprendizagem tática, que inicia a construção do conhecimento tático do
jogo.Aprendizagem motora, experiências variadas proporcionadas pelo
jogo, centradas no desenvolvimento das capacidades
motoras.Treinamento tático-técnico, efetiva-se na prática esportiva.

9  APRENDIZAGEM TÁTICA - CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO


Capacidades táticas básicas; (ataque/defesa)Jogos de desenvolvimento
da inteligência e criatividade tática; (Quem? Quando? Como?
marcar/desmarcar)Estruturas funcionais (atividades de jogos em
pequenos grupos).

10  QUANDO INICIAR A APRENDIZAGEM TÁTICA


• Idade sugerida /12finalidade a compreensão da lógica do jogo
(KRÖGER; ROTH, 2002).Continuidade anos.aplicação no esporte de
rendimento.

11  CAPACIDADES TÁTICAS BÁSICAS 


12  JOGOS DE INTELIGÊNCIA E CRIATIVIDADE TÁTICA
• Tarefas que tenham muita dinâmica, uma grande variabilidade de
situações (táticas), uma alternância constante da atenção-percepção-
decisão. Aproximem-se do esporte formal, exige “pensar rápido”, resolver
situações sob pressões temporais ou espaciais, ou ambas.• Situações de
oposição e colaboração simultâneas, com ou sem invasão do campo da
equipe adversária, de forma a oportunizar diferentes experiências
motoras, reforçando o processo de aprendizagem motora. Com o
aumento gradativo de participantes, a variabilidade técnica e a
diversidade de decisões (diferentes formas de marcar ponto).

13  NO JOGO É POSSÍVEL MODIFICAR


Espaço do jogo (largura + profundidade);Tamanho do campo (maior ou
menor);Complexidade (número de jogadores);Combinações técnicas
(tipos de passes permitidos);Número de decisões a serem tomadas
(número de objetivos);Tipo de combinações táticas (cruzamento, tabelas,
bloqueios);Opções de comportamento tático.

14  VAMOS PRATICAR? Turma mista com 30 alunos de (6-8 anos);


Turma mista com 30 alunos (8-10 anos);

15  APRENDIZAGEM MOTORA - ACÕES DO JOGO


• São parâmetros constitutivos do movimento necessários para a
realização das técnicas específicas dos esportes com bola (passe, chute,
lançamento, dentre outras).• Pré-requisitos gerais direcionados a
problemas motores específicos dos esportes que facilitam a
aprendizagem das técnicas específicas dos esportes.

16  QUANDO INICIAR APRENDIZAGEM MOTORA


a) Capacidades coordenativas4-12 gerais12... Específicasb) Habilidades
técnicashabilidades fundamentais(6/8 ...anos)habilidades técnicas(8-
10anos)

17  ESTRUTURA DO JOGOS PARA COORDENAÇÃO


+ =Treinar CoordenaçãoHabilidade fundamental (correr, saltar, lançar,
driblar,…)Condicionantes de pressão (tempo, precisão, organização,
sequencia, variabilidade, carga)

18  PARAMETROS DE JOGOS PARA COORDENAÇÃO 

19  APRENDIZAGEM MOTORA ESTRUTURA DA AULA


1 elemento = 6 a 8 anos2 elementos = 8 a 10 anos3 elementos = 10 a 12
anosDireção, especificidade = após 12 anos

20  DA APRENDIZAGEM MOTORA AO TREINAMENTO TÉCNICO


Alto nível de treinabilidadeBase para as habilidades e técnicas
específicas dos esportes.Pré-requisito de diferentes movimentos com
amplitude e generalização variada.
21  HABILIDADES TÉCNICASComplementar o processo de aprendizagem
motora desenvolvendo as habilidades técnicas PARALELAMENTE às
capacidades coordenativas.É importante trabalhar mãos, pés e
bastões/raquetes, o mesmo exercício com as três opções de realização e
direcionados para um dos parâmetros.

22  PARAMETROS DE JOGOS PARA HABILIDADES TÉCNICAS 

23  SITUAÇÃO PROBLEMAIndique os parâmetros de pressão


(capacidades coordenativas) e habilidade técnicas presentes nas
tarefas:a) Mini-futsal (sem goleiro);

 ORIENTAÇOES PEDAGOGICAS
ENSINO FUNDAMENTALTópico:Aprofundamento técnicoVivenciar as
técnicas de cada modalidade em situações de jogo Analisar as técnicas
de cada modalidade esportiva

4  ORIENTAÇOES PEDAGOGICAS
ENSINO MÉDIOTÓPICO 4: ESTRATÉGIAS E TÁTICAS DE JOGOConhecer
as estratégias e táticas básicas de jogo de cada modalidade

5  ORIENTAÇOES PEDAGOGICAS
ENSINO MÉDIOTópico:Aprimoramento táticoAplicar estratégias e táticas
das diferentes modalidades em situações de jogo

7  Resgatar as brincadeiras das crianças


Permite que o professor a adapte a realidade local, bem como a cultura
de movimento da criança.

8  Resgatar as brincadeiras das crianças


Pois ela respeita a experiência de movimentos do iniciante, sua cultura
de movimentos

9  Resgatar as brincadeiras das crianças


JOGAR PARA APRENDERNÃOAPRENDER PARA JOGAR

10  Tostão„Antigamente a característica no Brasil era que se jogava


futebol na rua,, o que lamentavelmente tem diminuído ... Hoje o que se
tem são as escolinhas, nas quais tudo ocorre de forma organizada. Se
procura exercer influencia nas crianças de forma sistemática, e isto
lamentavelmente, é um fator perturbador de seu desenvolvimento“

11  FORMAS DE APRENDIZAGEM
LATENTE ou INCIDENTALFORMAL ou INTENCIONAL
12  Aprender:Aprender não é nunca chegar a ser capaz de repetir o
mesmo gesto, mas de, perante a situação, dar uma resposta adaptada
por meios diferentes (Merleau-Ponti).

13  Aprender:Pois postula-se que a partir dos elementos comuns (Bayer,


1986) e dos parâmetros constitutivos dos esportes (técnica e tática)
presentes nas diferentes modalidades esportivas pode-se construir um
conjunto de atividades que permitam o desenvolvimento da lógica e da
compreensão tática do jogo sem submeter as crianças e aos iniciantes
em geral a desgastantes processos de repetição de técnicas para logo
depois que estas são dominadas possa se jogar.

14  Aspectos comuns dos Jogos Esportivos Coletivos


Bola;Espaço;Objetivo do jogo
(gol);Colegas;Adversários;Público;Arbitragem / mediadorRegras do
jogo;Situação(Bayer, 1986; Garganta, 1995; Greco, 1998) entre outros

15  Teorias Psicológicas e Métodos de Ensino


AssociacionistaGlobalMaterialismo
dialéticoEstruturalistaFenomenologiaCognitivasAssociacionista-
Analítico- Analítico Repetitivo- Analítico IsoladoGlobal- Princípio
Confronto Direto- Princípio Analítico Sintético- Princípio Global Funcional-
Princípio Recreativo do Jogo Esportivo

16  Novas correntes e métodos (LINHA COGNITIVA)


TGFU: Teaching Games For Understanding.(Bunker e Thorphe 1982;
Thorpe, Bunker e Almond, 1986);TAA: Tactical Awareness Approach.
(Griffin, Mitchell e Oslin 1997)JEC: Jogos esportivos coletivos.Graça e
Oliveira 1995IEU + EB: Iniciação Esportiva Universal + Escola da Bola.
(Greco e Benda 1998 e Roth 1999)

17  O Ensino dos JEC: nas EEF, escolas e clubes


(com base em Saad, 2001)Técnicasde movimentoDecomposição do
jogoiniciando com as técnicasMétodo parcial e mistoMétodos
tradicionais“Jogo se aprendejogando”Transferênciade
informaçõesAtividades comSituações de JogoMétodos
situacionaisSituações vividas- saber adaptado -Decompõe os elementos
a ensinar

18  Princípio de experimentar jogando


Como se deixa jogar?Princípio de experimentar jogandoPrincípio da
avaliação a posterioriA busca de idéias e a avaliação se realizam de
forma separadaKröger e Roth,1999

19  ENSINO DA TÉCNICA E DA TÁTICA DO BASQUETEBOL NA EF


ESCOOAR
CAPACIDADES TÉCNICASCOM BOLAPASSARDRIBLARARREMESSARSEM
BOLACORTESFINTAS
20  Capacidades táticas Acertar o alvo Transportar a bola para o
objetivo
Criar Superioridade NuméricaJogo em conjuntoReconhecer
espaçosSuperar o adversárioKröger e Roth,1999

21  Capacidades táticasAcertar o alvo: Tarefas táticas nas quais deve-


se lançar, chutar, combater, disparar etc.. uma bola e um alvo; daqui esta
atinja um local escolhido.Transportar a bola no objetivo: tarefas táticas
nas quais objetiva-se transportar, jogar, chegar a bola a um objetivo
determinado.Kröger e Roth,1999

22  Capacidades táticasCriar Superioridade Numérica: tarefas táticas


nas quais o importante é através do jogo conjunto com o colega
conseguir um ponto, gol até ou preparar o ponto, gol etc.para o
outro.Jogo coletivo: tarefas táticas, nos quais o importante é receber a
bola do colega, ou passar a bola para este.Kröger e Roth,1999

23  Capacidades táticasReconhecer espaços: tarefas táticas nas quais é


importante reconhecer as chances para se jogar o gol.Superar o
adversário: tarefas táticas nas quais no confronto com o adversário
consegue assegurar a posse da bola.Kröger e Roth,1999

24  Jogos situacionais Escola da Bola Orientada com as habilidades


as capacidadesKröger e Roth,1999

METODOLOGIA DE ENSINO DO BASQUETEBOL


(Prof. Ms. Ângelo Diniz)

2  CONTEXTO PEDAGÓGICOPEDAGOGIA DO ESPORTE – pedagogia, ato


de ensinar/Esporte, fenômeno sócio-cultural de múltiplas
possibilidades.GHIRALDELLI JR.(1991) – problemas , metodológicos
relativos ao como ensinar, o que ensinar, quando ensinar e para quem
ensinar.FREIRE, J. B.(1994) – proposta pedagógica não deve estar nem
aquém, nem além do nível de desenvolvimento do aluno, deve desafiá-lo.

3  CONTEXTO PEDAGÓGICOPAES, R. R. (1996) – jogo possível, união das


quatro modalidades de quadra.PAES, R. R.(1996) – princípios
pedagógicos(participação, inclusão, diversificação e prazer pela
prática).BROTTO, F. O.(1999) – jogos cooperativos.

4  Teoria dos jogos coletivos X Tecnicismo(Daólio,2002)


TJC - princípios operacionais, regras de ação e gestos técnicos
específicos.TJC - cooperação e inteligência.Tecnicismo aulas
tradicionais(ensino dos fundamentos).Tecnicismo - faz parte da nossa
cultura(sempre foi importante).
5  FUNDAMENTOS Controle de corpo – jogos e brincadeiras.
Manejo de bola – atividades lúdicas.Passe – ensinar primeiro que o
drible(jogos e atividades tradicionais).Drible – cabeça erguida e INSISTIR
com a mão oposta, realizá-lo no momento certo(jogos e atividades
tradicionais).

6  FUNDAMENTOSArremesso – molde, empunhadura, bandeja dos dois


lados, importância do lance livre(jogos e atividades tradicionais).Rebote
– mostrar sua importância para todos os alunos, INSISTIR no
bloqueio(jogos e atividades tradicionais).

7  EXERCÍCIOS SINCRONIZADOS
Une fundamentos, dinamismo.Discutir com os alunos o porque da
Trança(oito).Aumentar o grau de dificuldade gradativamente.

8  SITUAÇÕES DE JOGO Faz parte das regras de ações(TJC).


Ensinar a jogar sem a bola nas mãos.Corta-luz.

9  ASPECTOS TÁTICOS Defesa Individual ou Defesa por Zona.


Quando ensinar as outras defesas(pressão, mista e combinada).Deixar o
ataque livre ou ensinar jogadas, cobrando as posições.Contra-ataque – só
o “armador” pode levar a bola?

10  ASPECTOS FÍSICOSAumentar as sessões e horas de treinos


gradativamente, respeitando as fases das crianças e
adolescentes.Dinamismo nas aulas já oferece o condicionamento
físico.Discutir a importância da corrida.

11  ASPECTOS PSICOLÓGICOS
Cautela no processo competitivo.Cuidado com o imediatismo(“campeão
de mini”).Tratamento individualizado(sem descriminação)Aulas
motivantes.

12  ASPECTOS PSICOLÓGICOS
RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO – FUNDAMENTAL.RELAÇÃO DE
TROCA.CONFIANÇA.HONESTIDADE.RESPEITO.

17  MOMENTO ATUALAusência de ídolos, pouca mídia e número


pequeno de jogadores;Criação da NBB(liga nacional de basquetebol),
para resolver problemas políticos entre CBB e federações estaduais;A
NBB é a salvação, mas resultados internacionais são fundamentais.

18  MINIBASQUETEBOLAté 12 anos de idade, jogo praticado com regras


adaptadas;Número de praticantes nas categorias menores em São
Paulo;Massificação e/ou profissionalismo?Atualização constante dos
profs. Que trabalham com estas categorias.
FUNDAMENTOS BÁSICOS DO JOGO
BASQUETEBOLFUNDAMENTOS BÁSICOS DO JOGO

2  DRIBLEAto de conduzir a bola durante o jogo promovendo sucessivos


“quiques” mantendo o controle da mesma.Poderá ser feito em
deslocamento e parado.Deve-se evitar que a bola ultrapasse o nível da
cintura para obtenção de melhor controle.É um fundamento que deve
sempre ser aprimorado em todas as fases de aprendizagem.

3  PASSESÉ o ato de lançar a bola a um companheiro com a intenção de


facilitar a defesa, o ataque e as finalizações à cesta.É o principal
elemento de ligação entre os jogadores de uma equipe.Poderá ser
executado de várias formas.

4  MODELOS DE PASSSESPASSE ALTO – A bola deve descrever uma


parábola para que alcance o outro jogador a uma distância
consideravelmente longe de seu local de origem. Poderá ser executado
com apenas uma ou ambas as mãos no apoio da bola.

5  MODELOS DE PASSSESPasse de Peito ou na altura do Peito – Nesse


passe a bola descreve uma trajetória retilínea na direção do companheiro
que se deseja alcançar. É feito unindo-se a bola ao corpo na altura do
peito, afastando-se os cotovelos e lançando a bola com o acúmulo de
força da posição aqui descrita. Pode ser feito parado e em movimento.

6  MODELOS DE PASSSESPasse Picado – Feito com o mesmo padrão do


passe de peito, porém, a finalização do passe se dá primeiro com a bola
sendo lançada ao chão e depois chegando ao companheiro. É muito
utilizado para espaços onde há muita marcação adversária e/ou feita por
adversários altos.

7  ARREMESSOSSimples – São feitos de forma “plantada”, ou seja, sem


salto e utilizam uma base dos pés afastados e flexão dos joelhos,
finalizando com a extensão dos joelhos e lançamento da bola à cesta
com extensão dos braços.“Jump” ou com Salto – São feitos normalmente
com ou sem deslocamento e de forma idêntica ao simples diferindo
desse apenas pelo ato de saltar.

8  FUNDAMENTOSOs fundamentos básicos de um esporte são os


modelos simplificados de respostas motoras que deverão ser aprendidos,
exercitados e aprimorados para a prática da atividade física com
qualidade, segurança e aproveitamento.É necessário que o jogador tenha
um mínimo de contato com o esporte, treine de forma o mais regular
possível para que possa usufruir dos benefícios que a atividade possa
proporcionar.

9  Referencias Bibliográficas:
FERREIRA, Aluísio Elias XavierBasquetebol: técnicas e táticas: Uma
abordagem didática - pedagógica/ Aluísio Elias Xavier, Dante de Rose Jr.
– São Paulo: EPU: Ed. Da Universidade de São Paulo, 1987.COUTINHO,
Nilton FerreiraBasquetebol na escola: Da iniciação ao treinamento –
Editora Sprint – 2001.

Ataque no basquetebol 

2  Ataque no basquetebol Saber atacar


Quando uma equipa ganha a posse da bola passa a ser atacante. O
principal objetivo é a aproximação do cesto adversário para lançar e
tentar marcar pontos.

3  Ataque no basquetebolO jogador não tem posse de bola e está a ser


marcado por um adversário que impede a receção da mesma. Então
deve:Usar fintas e mudanças de direção e desmarcar-se na direção do
cesto.Evitar ir para junto da bola.Usar técnicas de receção para receber
a bola.

4  Ataque no basquetebolO jogador recebeu a bola e não tem um


adversário próximo a realizar marcação. Então deve:Se estiver longe do
cesto, utilizar o drible de progressão de modo a aproximar-se dele.Passar
a um companheiro livre, caso este esteja melhor colocado – utilizar
passe picado ou de peito.

5  Ataque no basquetebolO jogador recebeu a bola e tem um adversário


próximo a realizar marcação. Então deve:Assumir a posição ofensiva
básica que permite iniciar o passe, drible ou o lançamento.Usar fintas
para tentar ultrapassar o adversário.Caso tenha realizado passe para um
companheiro, cortar para o cesto e tentar receber a bola de volta – passe
e corte.

6  Ataque no basquetebolPasse e corte:

7  Ataque no basquetebolO jogador está a progredir no campo em drible


e aproxima-se um adversário. Então deve:Proteger a bola utilizando drible
de proteção.Tentar ultrapassar o adversário, driblando com mudanças de
direção e de mão pela frente.Tentar passar a um colega e desmarcar-se.

8  Ataque no basquetebolO jogador tem a bola e um adversário obriga-o


à paragem do drible. Então deve:Proteger a bola, realizando uma rotação
sobre um dos pés (pé eixo) e movimentando o outro em qualquer
direção.Em três segundos, realizar o passe a um colega que esteja
desmarcado.

9  Ataque no basquetebolO jogador tem a posse da bola e está a uma


distância em que é capaz de lançar ao cesto. Então deve:Lançar perto do
cesto em corrida utilizando o lançamento na passada.Lançar um pouco
mais afastado do cesto utilizando o lançamento em salto / suspensão.Se
o lançamento não foi convertido o jogador deve tentar recuperar a bola
(ressalto ofensivo).

presentação em tema: "Conceito Conjunto de


ordens/principios que organizam todas as acções
dos jogadores na defesa, tanto individuais como
colectivas."— Transcrição da apresentação:

2  ConceitoConjunto de ordens/principios que organizam todas as acções


dos jogadores na defesa, tanto individuais como colectivas.

3  Outros conceitosCapacidade de organizar-se no espaço para explorar


com eficácia as acções tácticas escolhidasBusca de organização dos
jogadores no espaço para facilitar determinados comportamentos
tácticos

4  Objectivos geraisEvitar sofrer golos.Conquistar a bola.

5  Objectivos específicos
Impedir a construção de acções ofensivasAnular, evitar ou atrasar a
criação de situações de finalização próximas da nossa balizaImpedir ou
dificultar a finalização com êxito

6  Objectivos estratégicos
Provocar errosProvocar decisões rápidasProvocar situações de
finalização em zonas de menor eficáciaProteger especialmente a zona da
bolaDificultar a comunicação entre os jogadores adversários

7  Dimensões Os sistemas defensivos possuem três dimensões:


Amplitude
ProfundidadeDensidade

8  Características Activos Ofensivos Agressivos


Jogadores em movimento, procuram SNOfensivosProcura da posse da
bolaAgressivosPressão sobre a bola e trajectórias

9  Características Imprevisíveis Plasticidade Entreajuda


Impedirem a adaptação do ataquePlasticidadeAdaptam-se às mudanças
do ataqueEntreajudaColaboração

10  ParâmetrosOs sistemas defensivos podem ainda estar definidos


segundo 2 parâmetros:Onde se colocam os jogadoresQue fazem sob os
pontos de vistaIndividualColectivo
11  Etapa de iniciaçãoA defesa individual permite uma boa progressão
aos jogadores durante a iniciação, tanto na defesa como no ataqueAs
principais ordens são:Quem marca quemO que fazer

12  Colocação dos jogadores


Defesa IndividualQue jogador marco?Critério nominalTreinador consigna
um atacante a cada defesaCritério proximidadeCada jogador
responsabiliza-se pelo adversário mais perto

13  Ordens individuais Função da posse de bola do adversário ACB ASB


PressionarAtenção lado forteDribla a bola?Incomodar os
passesASBIntençõesDissuasãoIntercepçãoAjuda

14  Ordens colectivas Utilização dos meios básicos de colaboração


Troca de marcaçãoDeslizamentoDobragemDefesas dosCruzamentos e
bloqueios2x1Colaboração com o guarda-redes

15  Etapa de aperfeiçoamento
Ataque impõe-se pela iniciativaDefesa à zonaSistemas zonais 6:0, 5:1;
3:2:1; 4:2; 3:3Defesa mistaSistemas 5+1; 4+2; 3+3Defesa desde que se
perde a posse da bolaRecuperação defensiva

16  Princípios Recuperar a bola Proteger simultaneamente a baliza


Procurar atrasar ou evitar a progressão da bola e dos adversários

17  Distribuição responsabilidades
Dispor das melhores condições para recuperar a bolaColocar jogadores
nos espaços mais potencialmente mais eficazesEstabelecer
responsabilidades directas e imediatasEnsinar a assumir
responsabilidades e que estas se alteram durante a defesa

18  Sistema 6:0 

19  Características Grande amplitude Alguma profundidade


Facilita ao ataque a circulação da bolaFacilita as ajudasFavorece contra-
ataque directoNecessita perfeita sincronização nas trocas de marcação

20  Aplicação É adequada Quando o ataque não tem rematadores


Quando adversário tem uma boa relação entre linhas de ataque -
pivotPerante equipas com bons extremos

21  Responsabilidades Responsabilidades Defesas Exteriores vs.


Extremos
Defesas Laterais vs. LateraisDefesas Centrais vs. Central e pivotDe onde
vem bolaTrajectória escolhida atacanteLateralidade
atacantePossibilidades reais perigo
22  Sistema 6:0 Aspectos colectivos Perante cruzamentos e/ou
bloqueios
Trocas de marcaçãoPerante penetrações sucessivasCobertura e
dobragemImpedir que os pivots possam dividir a defesa em blocos

23  6:0 Espanha 

24  6:0 Grécia 

25  Sistema 5:1 

26  Características Defesa mais agressiva Protege zona central


Dificulta organização jogo ofensivoMenor amplitudeMaior densidade na
zona da bola

27  AplicaçãoQuando o adversário tem um bom ritmo de circulação da


bola e/ou excelente organização e estruturação ofensivasQuando um
jogador da 1ª linha possui grande qualidade – de jogo e/ou de remateOs
nossos jogadores tem as características adequadas

28  Defesa 5:1 Utilização do defesa avançado algo recuado


Após cruzamento ce/lat - troca de marcaçãoManutenção da estrutura do
sistema mesmo com 2 pivots

29  Responsabilidades Defesas Exteriores vs. Extremos


Defesas Laterais vs. LateraisDefesa Central vs. PivotDefesa Avançado vs.
CentralMelhores defesas serãoCentralAlto e com capacidade de
blocoAvançadoRápido, inteligente e com boa visão de jogo

30  Defesa 5:1 Aspectos colectivos Perante cruzamentos Perante


bloqueios
Trocas de marcaçãoPerante bloqueiosAo avançado com
deslizamentoPerante penetrações sucessivasCobertura e
dobragemAjudas até aos extremos

31  Transformações do sistema
Em ataque 2:4Transformar sistema defensivo em 6:0Manter o sistema
defensivo com o avançado deslocado a um dos ladosCritérios de
marcaçãoEm função da situação da bolaEm função das características
dos atacantes

32  5:1 Hungria 

33  5:1 Islândia 

34  5:1 França 
35  5:1 Eslovénia 

36  Sistema 3:2:1 Defesa muito agressiva e profunda


Dificulta organização jogo ofensivoMenor amplitudeAdequada contra
equipas com bons rematadores e menor mobilidadeDomínio trocas
marcação e jogo individual

37  Sistema 4:2 Defesa muito agressiva e profunda


4 jogadores na 1ª e 2 jogadores na 2ª linhas defensivas

38  Progressão pedagógica
Conhecer o sistema defensivo teoricamenteSer capaz de resolver todos
os problemas que o sistema colocaAproximação ao sistema defensivo
utilizado6 fases

39  Progressão pedagógica
1ª FaseMecanização da movimentação global2ª FaseAcções individuais
com bolaSão as mais fáceis de resolverSimulação, fintas

40  Progressão pedagógica
3ª FaseAcções de cruzamentos na 1ª linhaTipos de relações entre os 1ª
linhasVisão periféricaControlo visual do adversário4ª FaseCruzamentos
entre a 1ª e a 2ª linhaVisão periférica alargada

41  Progressão pedagógica
5ª FaseEntradas do lado da bolaApós passePara o interior da defesa do
lado que a bola está6ª FaseEntradas do lado contrário da bolaProblemas
a resolver atrás da defesa

 Fundamentos :Passe: Peito,picado,ombro, estilo arremesso e acima da


cabeça.Drible:ação de ludibriar o adversário com a posse de bola.Finta:
ação de ludibriar sem a posse de bola.Arremesso: ação de enviar a bola à
cesta.Marcação: ação de impedir que o adversário progrida pelo espaço
do jogo

Arbitragem

REGULAMENTO REGRAS ARBITRAGEM Início do jogo


O jogo começa com um lançamento de bola ao ar entre dois jogadores no
círculo central, no início do primeiro período de jogo.- A bola só pode ser
tocada depois de atingir o ponto mais alto.Nenhum dos saltadores pode
agarrar a bola ou tocar nela mais de duas vezes.Os restantes jogadores
devem estar fora do círculo central.Nos outros períodos a posse de bola
será alternada tendo em conta a equipa que obteve a primeira posse de
bola.Se a bola não é tocada por umou ambos os saltadores o ár-bitro
deve repetir a bola ao ar.

6  REGRAS ARBITRAGEM Obtenção de pontos


Os pontos são obtidos através de lançamentos de campo e de lances
livres.Os lançamentos de campo são os que se efectuam no decorrer
normal do jogo e em qualquer local do campo.Os lances livres são
executados da linha de lance livre, com o jogo parado.Lançamento
convertido à frente da linha de 6,25m – 2 pontos.Lançamento convertido
atrás da linha de 6,25 m – 3 pontos.Lance livre convertido – 1 ponto.O
árbitro indica à mesa, com os dedos, o número de pontos conseguidos
pelo lançador. A bola é reposta em jogo em qualquer ponto atrás da linha
final.

7  Como se pode jogar a bola


REGRASARBITRAGEMComo se pode jogar a bolaA bola é jogada
exclusivamente com asmãos, podendo ser passada, lançada oudriblada
em qualquer direcção. Não sepode correr, pontapear ou socar a bola.Se a
bola for tocada com qualquer partedo corpo, de forma não intencional,
nãoSe considera violação.Com a bola segura nas mãos, apenas épossível
realizar dois apoios.O árbitro apita e executa uma rotação dos punhos.

8  Como se pode jogar a bola (continuação)


REGRASARBITRAGEMComo se pode jogar a bola (continuação)Na
execução do drible não é permitido:- bater a bola com as duas mãos ao
mes-mo tempo.- driblar, controlar a bola com as duasmãos, e voltar a
driblar.- acompanhar a bola com a mão, no mo-mento do drible
(transporte).Não é permitido socar a bola.O árbitro apita e executa um
movimento alternado dos braços estendidos para cima e para baixo.O
árbitro apita e exemplifica o movimento de transporte da bola.A
infracção a estas regras é penalizada com perda da posse da bola.
Reposição fora do campo, atrás das linhas lateral ou final.

9  REGRAS ARBITRAGEM Bola fora A bola está fora quando:


- toca as linhas laterais, finais, o solo ouqualquer pessoa ou objecto
(banco de su-plentes, cartazes de publicidade…) paraalém delas.- um
jogador de posse da bola pisa as li-nhas limite do campo.As linhas que
delimitam o campo não fa-em parte dele.A equipa responsável pela bola
fora perde o direito à sua posse. Se a bola saiu pela linha lateral, será
reposta em jogo no local correspondente à sua saída. Se a bola saiu pela
linha final, será reposta em jogo na linha final, excepto no espaço
directamente atrás da tabela.O árbitro indica com um braço a direcção
do ataque, entrega a bola ao jogador e controla os cinco segundos que o
executante dispõe para colocar a bola em jogo. Na reposição da bola em
jogo o jogador não pode pisar a linha.

10  REGRAS ARBITRAGEM Faltas * FALTAS PESSOAIS


Um jogador não pode agarrar, empurrar,carregar, rasteirar, nem impedir o
movi-vimento de um adversário utilizando osbraços estendidos, ombros,
quadris, jo-elhos ou inclinando o corpo para umaPosição que não seja
normal.Falta cometida sobre um jogador que nãoestá em acto de
lançamento.O árbitro indica o sinal de falta pessoal e o número do
jogador que cometeu a falta. Ao jogador faltoso é averbada uma falta no
boletim de jogo e a sua equipa perde a posse da bola. Os jogadores que
cometem faltas devem identificar-se perante a mesa, levantando o
braço.O jogo recomeça com reposição da bola, fora do campo, na zona
mais próxima do local onde ocorreu a falta, quer seja na linha lateral
quer na final, excepto no espaço directamente atrás da tabela.

11  REGRAS ARBITRAGEM Faltas (continuação) * FALTAS


ANTIDESPORTIVAS
Falta cometida sobre um jogador que es-tá em acto de lançamento.*
FALTAS ANTIDESPORTIVASUma falta pessoal que, na opinião do árbi-tro,
foi cometida deliberadamente e comalguma violência é uma falta
antidespor-tiva.Quando o cesto foi convertido, este é válido e o jogador
que sofreu a falta tem direito a mais um lance livre.Quando o cesto não
foi convertido, o jogador que sofreu a falta tem direito a efectuar dois ou
três lances livres, conforme se trate, respectivamente, de uma tentativa
de lançamento de dois ou três pontos.A equipa cujo jogador sofreu a falta
beneficia de lances livres, seguidos de posse de bola.

12  REGRAS ARBITRAGEM Faltas (continuação) * FALTAS TÉCNICAS


Atitudes antidesportivas, como linguagemou gestos ofensivos e o
desrespeito dasindicações da arbitragem, são penaliza-das com faltas
técnicas, quer se tratemde jogadores, treinador ou qualquer res-ponsável
de uma equipa.* CINCO FALTASO jogador que cometer cinco faltas
pesso-ais e técnicas deve abandonar o jogo.São assinaladas no boletim
de jogo e dão origem à marcação de dois lances livres contra a equipa do
jogador faltoso, executados por um jogador indicado pelo capitão de
equipa.O árbitro forma um “T” com as mãos abertas.A mesa comunica
que o jogador atingiu as cinco faltas e o jogador é substituído.

13  REGRAS ARBITRAGEM Faltas (continuação) * QUATRO FALTAS


Quando uma equipa atinge 4 faltas (pessoais ou técnicas), em cada
período, todas as faltas seguintes dos seus jogadores serão penalizadas
com dois lançamentos livres, executados pela equipa adversária.

14  REGRAS ARBITRAGEM Três segundos


Nenhum jogador atacante pode permanecer no interior da área restritiva
adversária mais do que três segundos quando a sua equipa está na posse
da bola.A penalidade para esta infracção é a perda da posse da bola para
a equipa adversária, que a repões em jogo fora do campo, na zona mais
próxima do local onde ocorreu a falta, quer seja na linha lateral quer na
final, excepto no espaço directamente atrás da tabela. O árbitro executa
um movimento ascendente e descendente do braço, com três dedos
estendidos.
15  REGRAS ARBITRAGEM Lance livre Cinco segundos Oito segundos
Nenhum jogador pode entrar na área restritiva antes da bola ter saído
das mãos do lançador.A penalidade para esta infracção é a repetição do
lançamento se o lance livre não tiver sido convertido.Cinco
segundosApós receber a bola ou depois de parar o drible um jogador
apenas pode permanecer com a bola na mão durante cinco segundos.Se
este limite temporal for violado a equipa infractora perde a posse da
bola.Oito segundosCada equipa dispõe de apenas 8 segundos para fazer
a transposição da bola do meio-campo defensivo para o meio-campo de
ataque (transposição defesa-ataque).Se este limite temporal for violado a
equipa infractora perde a posse da bola.

16  Vinte e quatro segundos


REGRASARBITRAGEMVinte e quatro segundosUma equipa na posse da
bola dispõe de vinte e quatro segundos para lançar ao cesto.No caso de
se atingirem os vinte e quatro segundos sem lançamento, a bola é
entregue à equipa adversária, que efectua uma reposição na zona mais
próxima do local onde ocorreu a violação, quer seja na linha lateral ou na
final, excepto no espaço directamente atrás da tabela.Bola presaQuando
a bola é segura simultaneamen-te por um jogador de cada equipa e não
se define a sua posse, o árbitro assinalará bola presa.O árbitro repõe a
bola em jogo através de bola ao ar, no círculo mais próximo, entre dois
adversários.

17  REGRAS ARBITRAGEM Descontos de tempo Substituições


Pode ser concedido um desconto de tempo de um minuto a cada equipa
durante um dos três primeiros períodos, dois durante o quarto período e
um durante cada período suplementar.O treinador solicita à mesa o
desconto de tempo, o qual será concedido quando o jogo estiver
interrompido.SubstituiçõesDurante o jogo, qualquer jogador pode ser
substituído.A sua entrada em campo só pode verificar-se quando o jogo
estiver interrompido e com a autorização do árbitro. Numa interrupção a
mesa indica a substituição e o árbitro permite a sua realização.

18  SINAIS DA ARBITRAGEM 

20  DETERMINANTES TÉCNICAS
ACÇÕES TÉCNICO-TÁCTICASPEGA DA BOLADETERMINANTES TÉCNICAS-
Colocar as mãos ligeiramente recuadas e na metade posterior da
bola.Colocar os dedos de forma a sentir a bola.Colocar os dedos
afastados, com os polegares atrás da bola- Não tocar a bola com a palma
da mão.

21  DETERMINANTES TÉCNICAS
POSIÇÃO BASE OFENSIVADETERMINANTES TÉCNICASColocar os pés
afastados e à largura dos ombros.Distribuir o peso do corpo de igual
modo pelos dois apoios.- Fazer uma ligeira flexão das pernas.- Manter a
cabeça levantada de modo a poderes observar os teus colegas e os
adversários.- Fazer a pega da bola com ambas as mãos.Colocar a bola
junto ao abdómen, com os cotovelos colocados ao lado do tronco.NOTA:
A posição base ofensiva também se diz de tripla ameaça porque, a partir
dela, podes passar, driblar ou lançar.

22  POSIÇÃO BASE DEFENSIVA DETERMINANTES TÉCNICAS


- Colocar os pés afastados e à largura dos ombros.- Distribuir o peso do
corpo de igual modo pelos dois apoios.- Fazer uma ligeira flexão das
pernas.- Inclinar ligeiramente o tronco para a frente.- Orientar os braços
para cima e para diante, palmas das mãos viradas para a frente e dedos
afastados.- Manter a cabeça levantada de modo a poderes observar os
teus colegas e os adversários.

23  DETERMINANTES TÉCNICAS
PASSE DE PEITODETERMINANTES TÉCNICAS- Colocar os cotovelos junto
ao corpo.- Avançar um dos apoios.- Executar um movimento de repulsão
com os braços.- Executar rotação dos pulsos.- Após passe, ficar com as
palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro
e para baixo.NOTA: Deves utilizar este tipo de passe para distâncias
curtas ou médias.

24  DETERMINANTES TÉCNICAS
PASSE PICADODETERMINANTES TÉCNICAS- Colocar os cotovelos junto
ao corpo.- Avançar um dos apoios.- Executar um movimento de repulsão
com os braços.- Executar rotação dos pulsos.- Após passe, ficar com as
palmas das mãos viradas para fora e os polegares a apontar para dentro
e para baixo.- Dirigir o passe para baixo (solo) e para a frente.NOTA:
Deves utilizar este tipo de passe quando existe um adversário entre ti e o
teu colega de equipa.

25  PASSE POR CIMA DA CABEÇA DETERMINANTES TÉCNICAS


- Elevar os braços acima da cabeça.- Avançar um dos apoios.- Executar o
passe com o movimento dos pulsos e dos dedos.NOTA: Deves utilizar
este tipo de passe quando existe um adversário entre ti e o teu colega de
equipa.

26  DETERMINANTES TÉCNICAS
PASSE DE OMBRODETERMINANTES TÉCNICAS- Segurar a bola com as
duas mãos ao lado e por cima do ombro.- Colocar o cotovelo numa
posição levantada.- Avançar o corpo e a perna do lado da bola.- Fazer a
extensão do braço e finalizar o passe com golpe de pulso.NOTA: Deves
utilizar este tipo de passe para as distâncias maiores.

27  DETERMINANTES TÉCNICAS
RECEPÇÃODETERMINANTES TÉCNICAS- Ir ao encontro da bola com as
duas mãos.- Colocar os dedos bem abertos e firmes.- Colocar os braços
estendidos mas, no momento em que contactam com a bola, devem
flectir-se, permitindo assim, por um lado, o amortecimento da velocidade
desta e, por outro lado, a protecção da mesma.
28  DETERMINANTES TÉCNICAS
DRIBLE DE PROGRESSÃODETERMINANTES TÉCNICAS- Coordenar o
movimento do antebraço de modo a amortecer o movimento da bola e
reenviá-la para o solo.- Contactar a bola com a mão aberta e os dedos
estendidos.- Driblar a bola ao lado do corpo (até ao nível da cintura).-
Manter o olhar dirigido para a frente.- Controlar a bola em
movimento.NOTA: Antes de progredires em drible deves observar a
posição dos teus colegas e adversários. Nunca te esqueças de que a bola
circula mais rapidamente através do passe do que do drible.

29  DETERMINANTES TÉCNICAS
PARAGEM E ROTAÇÃODETERMINANTES TÉCNICASA UM TEMPO-
Receber a bola com os dois pés no ar.- Fazer o apoio no solo em
simultâneo com os dois pés afastados à largura dos ombros.- Após parar,
pode rodar-se sobre qualquer um dos pés (pé-eixo).

30  PARAGEM E ROTAÇÃO (continuação) DETERMINANTES TÉCNICAS


A DOIS TEMPO- Receber a bola com os dois pés no ar.- Fazer o apoio no
solo com um pé de cada vez, um à frente do outro.- Após parar só se pode
rodar sobre o primeiro pé (pé de trás - pé-eixo) que se apoiou no solo.

31  DETERMINANTES TÉCNICAS
DRIBLE DE PROTECÇÃODETERMINANTES TÉCNICAS- Flectir as pernas.-
Colocar o braço livre e a perna contrária à da mão que dribla entre a bola
e o defesa.- Coordenar o movimento do antebraço de modo a amortecer o
movimento da bola e reenviá-la para o solo mais rapidamente.- Contactar
a bola com a mão aberta e os dedos estendidos.- Driblar de modo que a
bola ressalte no meio dos apoios.- Diminuir a altura do drible.- Controlar a
bola em movimento.

32  DETERMINANTES TÉCNICAS
FINTA SEM BOLADETERMINANTES TÉCNICAS- Dar a entender ao
adversário que vais prosseguir por um dos lados.- Desequilibrar o
adversário para o lado que simulaste.- Ultrapassar o adversário pelo lado
contrário (mudança de direcção).- Aumentar a velocidade.- Manter a bola
dentro do teu campo visual.

33  FINTA DE ARRANQUE EM DRIBLE DETERMINANTES TÉCNICAS


- Dar a entender ao adversário que vais arrancar para um dos lados.-
Passar o peso do corpo do pé da frente para o de trás.- Dar um passo
grande com a perna adiantada, de modo a colocá-la na direcção
pretendida (arranque).- Proteger a saída, driblando com a mão mais
afastada do adversário interpondo o teu corpo entre a bola e o
adversário.

34  DETERMINANTES TÉCNICAS
LANÇAMENTO EM APOIODETERMINANTES TÉCNICAS- Partir da posição
base-ofensiva e avançar ligeiramente o apoio do lado da mão que lança
mantendo o olhar dirigido para o cesto.- Segurar a bola com as duas
mãos e dedos afastados, ficando por trás a mão que lança.- Posicionar de
lado a mão de apoio da bola, colocar o cotovelo debaixo da bola, com
esta acima do nível da cabeça, mas desviada lateralmente para o lado da
mão lançadora.- Posicionar o braço e o antebraço de modo a formarem
um ângulo de 90º.- Fazer a extensão completa das pernas e braços com
expulsão da bola por golpe de pulso.- Executar o movimento de forma
contínua.

35  LANÇAMENTO EM SUSPENSÃO DETERMINANTES TÉCNICAS


- É idêntico ao lançamento em apoio, com a diferença de ser antecedido
de um salto.NOTA: Deves executar o lançamento no ponto mais alto do
salto.

36  DETERMINANTES TÉCNICAS
LANÇAMENTO NA PASSADADETERMINANTES TÉCNICAS- Executar a
passada entre o primeiro e o segundo apoios mais curta que a anterior
para aproveitares a velocidade horizontal para a impulsão vertical.-
Lançar pelo lado direito com o primeiro apoio direito e o segundo
esquerdo (direito-esquerdo-lança).- Lançar pelo lado esquerdo com o
primeiro apoio esquerdo e o segundo direito (esquerdo-direito-lança).-
Dirigir o olhar para a tabela.- Elevar o joelho da perna livre em direcção
ao cesto.- Utilizar o movimento de balanço da perna livre para aumentar
a impulsão.- Executar o lançamento com a mão do lado correspondente.

37  DETERMINANTES TÉCNICAS
RESSALTO OFENSIVODETERMINANTES TÉCNICAS- Antecipar-se ao
defensor para lhe ganhar a posição.- Realizar movimentos rápidos, com
mudanças de direcção, dificultando assim o bloqueio do defensor.- Saltar
para a bola, agarrá-la sobre a cabeça e, sem baixar os braços, lançá-la
novamente.

38  DETERMINANTES TÉCNICAS
RESSALTO DEFENSIVODETERMINANTES TÉCNICAS- Observar a
movimentação do atacante após o lançamento.- Ocupar uma posição
entre o cesto e o atacante.- Bloquear o atacante.- Saltar para a bola,
agarrá-la com as duas mãos e protegê-la.

39  DEFESA (MOVIMENTAÇÃO DEFENSIVA)


Quando a tua equipa perde a posse da bola, deves ter sempre presente
os seguintes objectivos:Tentar impedir ou dificultar a progressão do
adversário.Tentar impedir que o adversário marque pontos.Tentar
recuperar a posse de bola.

40  DEFESA AO JOGADOR COM BOLA DETERMINANTES TÉCNICAS


Por deslocamento sucessivo e mantendo o enquadramento defensivo,
pressionar com o objectivo de o desviar do corredor central para o
corredor lateral.- Impedir a progressão dificultando o drible, o passe, o
lançamento e as penetrações ou entradas pela linha final.- Sempre que
se é ultrapassado, recuperar a posição defensiva básica e o
enquadramento, entre o atacante directo e o cesto.- No acto de
lançamento, dificultar a acção do atacante, através da elevação superior
dos braços.

41  DEFESA AO JOGADOR SEM BOLA DETERMINANTES TÉCNICAS


- No lado da bola, fechar as linhas de passe do jogador adversário
próximo da bola (situação b).- No lado da ajuda, tomar uma posição que
te possibilite:interceptar passes longos (situação c);impedir a abertura
de linhas de passe (situação d);dificultar a movimentação adversária,
colocando-te entre o jogador e a bola, ou ajudar os teus companheiros de
equipa mais próximos na defensiva (situação e).- Quando um
companheiro é ultrapassado pelo jogador adversário directo, ajudá-lo por
momentos e, seguidamente, ocupar a tua posição anterior.

42  DEFESA AO JOGADOR SEM BOLA (continuação) DETERMINANTES


TÉCNICAS
- No momento do lançamento, estar colocado entre o adversário directo e
o cesto, por antecipação, para:participar no ressalto defensivo (situação
a);dificultar a participação do jogador adversário no ressalto ofensivo,
através do bloqueio defensivo (situação b).

43  ATAQUE (MOVIMENTAÇÃO OFENSIVA)


Quando a tua equipa recupera a posse da bola, deves ter sempre
presente os objectivos de ataque:Fazer progredir a bola, invadindo o
meio-campo defensivo do adversário.Finalizar o ataque com
lançamentos.Concretizar um cesto.

44  MOVIMENTAÇÃO OFENSIVA
Para conseguir a posição ofensiva é preciso dominar a recepção da bola.
Assim, deves:- Estar concentrado na trajectória da bola.- Manter o olhar
fixo.- Ir ao encontro da bola e controlá-la com ambas as mãos.- Quando
não é possível a recepção da bola com as duas mãos, fazer o contacto
inicial através da mão-alvo, trazendo-a imediatamente para o controlo
das duas mãos.- Fazer a rotação imediata sobre o pé-eixo.Tomar uma
posição confortável e equilibrada, possibilitando à partida um
deslocamento rápido e eficaz para resolver as diferentes situações de
jogo, através da:Protecção da posse da bola.Observação do jogo: cesto,
companheiros de equipa e jogadores contrários.Penetração em drible,
passe ou lançamento.

45  ATACANTE COM BOLANo momento da condução da bola, o drible


deve ser feito à frente do corpo e do lado da mão. Simultaneamente,
deves:- Observar o jogo e evitar olhar para a bola.- Manter o equilíbrio
para saber quando se deve parar, “arrancar”, lançar ao cesto ou mudar
de direcção.Tentar ultrapassar, se necessário, o adversário directo (1x1)
para finalizar, de preferência em situações em que existe espaço livre ou
quando não se pode passar a bola nem lançá-la.Quando esta situação é
executada correctamente, permite:A progressão da bola.A criação de
penetrações na defesa adversária, com possibilidade de lançamento.O
descongestionamento de uma zona com aglomeração de jogadores.

46  ATACANTE COM BOLA (continuação)


Depois da “leitura de jogo”, é importante optar pela acção mais
adequada, que depende do posicionamento dos defesas e dos
companheiros de equipa. Por isso, deves:- Passar, utilizando a linha de
passe ofensiva, e desmarcar-te, garantindo a progressão da tua equipa
em equilíbrio ofensivo.- Driblar pelo corredor central. Se não tens linha de
passe, deves continuar a driblar até surgir uma hipótese para que possas
aproximar a bola do cesto.- Explorar as situações de vantagem numérica
3x2, 2x1 ou 1x1 para uma finalização rápida, utilizando o passe ou o
drible e a técnica de lançamento conveniente.

47  ATACANTE COM BOLA (continuação)


Se um companheiro se encontra livre de marcação - desmarcado - e em
posição mais ofensiva, deves:- Passar-lhe a bola e, seguidamente, fazer o
deslocamento na direcção do cesto, criando nova linha de passe para
que a bola te possa ser devolvida – “passa e corta”.- Após realizar um
passe, deves procurar tomar uma posição que obstrua o caminho do
defesa do teu companheiro de equipa, a quem passaste a bola - bloqueio
ofensivo ou “cortina”.

48  CONDIÇÕES PARA OS LANÇAMENTOS


Antes do lançamento é importante verificares:- A tua posição em relação
ao teu adversário directo- A distância a que te encontras do cesto.- A
posição dos companheiros, pois um deles pode encontrar-se em melhor
posição para executar o lançamento.- Se há algum companheiro de
equipa perto da zona do cesto, em posição de, no caso de o lançamento
falhar, participar no ressalto ofensivo.

49  ATACANTE SEM BOLAApós a recuperação da posse da bola, no seu


meio-campo, como jogador atacante sem bola, deves:- Fazer
imediatamente a desmarcação, criando linhas de passe para receber a
bola perto do jogador com bola e linhas mais ofensivas. Esta
movimentação possibilita uma ocupação equilibrada do espaço de jogo,
contribui para uma finalização em vantagem numérica ou posicional e
pode assegurar:O preenchimento dos espaços livres da marcação
adversária.Uma distribuição equilibrada no terreno de jogo.A
participação no ressalto ofensivo.

50  DESMARCAÇÃOA desmarcação pode ser realizada de duas formas:-


EM DIRECÇÃO AO CESTO“Finta”, em aceleração lenta na direcção da
bola e rápida mudança de direcção, “cortando” para o cesto, pela
rectaguarda do defesa, e assinalando com a mão contrária ao lado do
defesa, mão-alvo, o ponto para onde deve ser efectuado o passe.- EM
DIRECÇÃO À BOLA“Finta”, em aceleração lenta na direcção do cesto,
rápida mudança de direcção, abrindo para a bola, assinalando com a mão
contrária ao lado do defesa, mão-alvo, o ponto para onde deve ser
efectuado o passe.

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