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EXPERIMENTO Nº 03:
CROMATOGRAFIA.
Autores:
Pedro Henrique de Melo Albuquerque
2. Parte Experimental
2.1. Materiais/Reagentes:
1. Amostra B desconhecida;
2. Solução aquosa de Cloreto de níquel(II);
2.2. Equipamentos:
1. Tesoura;
2. Fita crepe;
3. Régua;
4. Béquer [200 mL];
5. Papel filtro;
6. Lápis grafite;
7. Placa petri;
8. Capilar;
9. Algodão;
2.3. Procedimentos:
O experimento é composto pela análise da corrida cromatográfica no papel filtro,
iniciou-se recebendo as 3 soluções (FeCl3, CuSO4 e NiCl2) e também uma solução
desconhecida e feita a análise visualmente. A partir disso foi cortado três vezes o papel de
filtro em forma de retângulo para caber no béquer de 200mL e ainda revestido para facilitar a
visualização e ainda desmarcações nas extremidades do papel com as devidas margens
inferior de ± 1 cm e superior de ± 2 cm. Em seguida foi preparada a solução 19:1, 4:1, 3:2 de
acetona e ácido clorídrico (fase móvel) em capela com um auxílio de uma proveta pegou-se
19 mL de acetona e 1 mL de ácido; 16 mL de acetona e 4 mL de ácido; 12 mL de acetona e 8
de ácido. Assim foi posto as soluções e a amostra alinhadas e devidamente espaçadas sobre a
linha inferior compactadas através de um capilar e esperou a secagem somado a um pedaço
de fita crepe colocado na ponta superior do papel de filtro no vidro de relógio para que a fase
estacionária entrem em contato com com a fase móvel, tampou-se com o vidro de relógio e
deixou-se a câmara saturar por um tempo.
Com todo o processo formado, iniciou-se a cromatografia para cada concentração de
fase móvel terminando cada uma nos seus respectivos tempos até a linha superior. Após o fim
esperou o papel de filtro secar seguidamente para etapa de revelação da cor com uma solução
de amônia e para aquela cor que não ficou visivelmente foi pintado um algodão com
dimetilglioxima na faixa cromatográfica. Desse modo foi possível anotar observações e
calcular o fator de retenção para cada concentração, medindo-se as distâncias entre o ponto
inicial da aplicação de cada solução e da posição de suas manchas já separadas. Mediu-se,
também, a distância entre o ponto inicial de aplicação e a frente do solvente
3. Resultados e Discussões
fonte: o Autor.
Nicl2 0
FeCl3 4
CuSo4 3
Amostra B 0e3
Nicl2 0
FeCl3 5
CuSo4 3,2
Amostra B 0 e 2,8
Nicl2 4
FeCl3 5,3
CuSo4 4,5
Amostra B 4 e 4,5
a = 6 cm.
Nicl2 0
FeCl3 0,66
CuSo4 0,5
Amostra B 0 e 0,5
Nicl2 0
FeCl3 0,83
CuSo4 0,53
Amostra B 0 e 0,53
Nicl2 0,66
FeCl3 0,88
CuSo4 0,75
3. Questões
1) O íon onde estava a solução aquosa de Cloreto de ferro(III) era visível a olho nu já os
outros dois quase não eram visíveis.
2) O íon revelado pela amônia foi o Sulfato de cobre(II) numa coloração azul provocada
através da reação de complexação formando o sulfato de tetraaminocobre(II):
CuSO4(aq)+ 4 NH3(g) → Cu(NH3)4SO4(aq)
4. Conclusão
Em primeira parte, conclui-se que é importante a escolha do solvente mais adequado
para cada tipo de amostra, quanto a polaridade dos mesmos para o experimento da
cromatografia. Há também outros tipos de papel para realizar o procedimento. Assim como
as concentrações influenciam na separação de cada composto, separação que pode ser
causada pela afinidade ou polarização como no experimento mostrado.
Destarte, o experimento do dQf prepara o analista ao conhecimento da cromatografia
para separação e conhecimento de compostos em uma mistura e ainda prever as saídas das
substâncias caso fosse feito uma cromatografia em coluna.
5. Referências Bibliográficas