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2- “(...) se as receitas e as despesas fossem previstas em globo (...), o orçamento não nos
indicaria as diversas fontes de onde o Estado vai tirar os seus recursos nem os diversos
gastos que cada serviço há de realizar” (Teixeira Ribeiro, Lições de Finanças Públicas,
Coimbra Editora, Coimbra, 1997, p. 60).
4- “As receitas obtidas com as reprivatizações serão utilizadas apenas para amortização
de dívida pública e do sector empresarial do Estado, para o serviço da dívida resultante
de nacionalizações ou para novas aplicações de capital no sector produtivo” (Artigo 293º,
nº 1, alínea b) da Constituição da República Portuguesa).
5- “Embora a DGO tenha emitido orientações genéricas sobre a contabilização dos fluxos
orçamentais relacionados com aplicações financeiras, incluindo sobre os respetivos
rendimentos, as entidades detentoras continuam a adotar procedimentos diferenciados.
Em matéria de juros também alguns SFA inscrevem os rendimentos pelo valor líquido
em incumprimento do princípio (...) previsto na LEO. (...). (Tribunal de Contas, Parecer
sobre a Conta Geral do Estado de 2019).
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Finanças Públicas TA – 2022-2023 – Sub-turmas 1, 4 e 8
9- “(...) pode ser entendida como a capacidade para satisfazer necessidades atuais sem
comprometer a satisfação de necessidades futuras. Ela é normalmente vista na ótica da
utilização dos recursos naturais, defendendo-se que a sua utilização não deve ser mais
célere do que a capacidade da natureza em repô-los. (…) o desenvolvimento das
sociedades humanas deve ser estruturado de modo a alcançar um elevado grau de
satisfação das necessidades presentes sem comprometer a capacidade das gerações
futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades.” (João Ricardo Catarino,
Finanças Públicas e Direito Financeiro, Almedina, Coimbra, 2019, p. 289.)