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Figura jurídica da simulação- Art. 240º - 243º CC (subsecção dos vícios de vontade)
2 tipos de simulação
→ divergências doutrinárias
Na reserva mental temos uma das partes esconde a sua vontade real dos
restante intervenientes, ou seja, o negócio efetivamente concluído é apenas
pretendido por um dos contraentes. A simulação pressupõe uma intenção de
prejudicar terceiros, o que não se verifica na reserva mental.
Problemas da simulação:
→ O acordo simulatório pode ser definido como uma conjuração conchavada por
dois ou mais sujeitos, criadora de uma falsa aparência no comércio jurídico,
enquanto reflexo da divergência entre a vontade manifestada e a vontade real, com
o intuito de enganar terceiros.
Enganar terceiros:
Modalidades de simulação
Simulação inocente e fraudulenta
Simulação absoluta
→ As partes, apesar de exteriorizarem uma intenção e concluir o negócio, não o
pretendem realmente. (ex: simula-se vender para evitar que os bens jurídicos
sejam executados; simula-se para iludir credores; simula-se para que um
determinado bem não seja considerado para efeitos de partilhas de herança.)
Simulação relativa
Simulação objetiva
Simulação subjetiva
Simulações especiais:
→ Simulação de casamento - 1635º/d), 1640º/1, 1644º
→ Simulação Processual