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Vícios do Consentimento:
Erro
Dolo
Coação
Simulação
Fraude contra credores
Estado de perigo
DOS VÍCIOS DE CONSENTIMENTO
Vê-se logo que o artigo faz menção à uma falsa causa, que so
viciará o ato jurídico quando vier expressa como razão
determinante dele.
IV) Que não haja uma compensação de dolos, isto é, que não hajam ambas
as partes procedido com dolo. O intuito da lei é proteger a boa-fé. Quando
as duas partes agiram maliciosamente não há o que defender.
DA COAÇÃO – art. 151-155, CC
III) dano iminente. O dano temido deve ser iminente, quer dizer, deve ser
esperado a cada momento, sem poder ser evitado com os recursos ordinários.
Em geral, a iminência do dano depende do coator, isto é, ele é que tem em suas
mãos os elementos necessários para desfechar o golpe, ou faz constar isso, para
extorquir o consentimento do paciente. Essa possibilidade de sofrer um mal, de
um momento para outro é que constitui o dano iminente.
IV) dano igual, pelo menos, ao receável do ato extorquido. Além de iminente o
dano, nosso código indica ainda que ele deverá ser, pelo menos, igual ao
receável do ato extorquido. Na apreciação desse requisito, o juiz deve ter
autonomia larga e não encará-lo literalmente, para não ser levado à prática de
injustiças, que poderiam anular legítimos interesses do direito.
DO ESTADO DE PERIGO – ART. 156 CC