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Capitalismo: modo de produão baseado no lucro, na acumulação de riqueza a partir

das fabricas, das maquinas, das terras. burguesia X prolitariado. Capitalismo


comercial, industrial e financeiro.

Sicialismo: estado dono da propriedade privada, redistribuição de riquezas.

Comunismo: estado abolido, sem desigualdade, todos seremos iguais.

metáfisica: as categorias/objetos são analisadas de forma isoladas e inalteradas

dialética: as categorias são analisadas com base em suas caracteristicas, suas


conexões e categoriais moveis. ideia na cabeça que cria a realidade.

materialismo: entra em contato com a realidade para criar a ideia na cabeça. a


realidade do material é excenssial.

jovem hegel: a mudança no pensamento das pessoas alteraria a sociedade

modo de produção: resultado da força produtiva e relações de produção

***Norbert elias*** ( idealista, mundo racional, mundo além do concreto )

Natureza: nasce/biologico

cultura: forma com que lidamos com nossas necessidades/forma de proceder nas
situações

teias de interdependência: conexões específicas, relação de trocas de cultura.

configuração: padrão social de cada grupo

o processo civilizador: adequação a um determinado padrão; inserção gradativa ao


padrão sociedade

" uma pesquisa sobre a gênese social da sociologia não pode se apoiar na ideia de
que somente os autores listados como fundadores da disciplina merecem atenção.

"Ao surgir, economia e sociologia representaram a manifestação de uma transformação


específica na maneira de abordar os problemas da sociedade, um sintoma da transição
de uma abordagem pré-científica para uma mais científica de examinar estas questões
" ao ocorrer uma ruptura na estrutura social, a economia e a sociologia nascem como
uma consequência direta dessa passagem forçada para a cidade.

O termo economia, Inicialmente, referia-se a certas atividades sociais específicas


dos indivíduos, dizendo respeito ao ordenamento do lar (gerenciamento dos recursos
do lar), ao gerenciamento dos assuntos domésticos, ou seja, à maneira como as
pessoas agiam ou deveriam agir, termo esse que era visto como algo da ralé
( comerciantes e mercadores), já que na cutura da nobreza a ideia de " economia "
era vista de forma negativa com o " esbanjamento " sendo o estilo de vida.

o hábito de economizar e gerir seus recursos só passou a ser visto como uma
virtude, com asenção da burguesia e a ideia de razão e uma vida equilibrada como
uma virtude. a ideia de riqueza deixar de ser entendidade apenas como riqueza da
terra e de bens e começou a ser difundida uma ideia de riqueza líquida/dinheiro.

" destaca que a primeira mudança no significado da palavra “economia” derivou de um


deslocamento do termo que passou do campo privado
para o da administração pública, indo do manejo dos recursos domésticos para o
gerenciamento do país " dando origem a ideia de uma economia politica.

- a introdução de um novo termo criado por indíviduos específicos no dia a dia


social acaba se tornado uma vontade geral da população -

- norbert elias resalta a importância de se olhar conceitos do tempo atual até a


sua origem de forma a compreender melhor as transformações social ocorridas até
dado ponto -

fisiocratas: os fisiocratas foram a primeira escola de economia cientifica e


acreditavam nas leitas naturais da sociedade assim como as leias da natureza, leis
essas que eram auto reguladas e divididas em 3 classes e que se manteriam feliz sem
a intervenção do estado, apenas com as leias autoreguladoras que eram
independentes, os fisiocratas acreditavam que a terra que se dava o valor e que era
um valor passado por gerações.

" A ciência econômica começou a criar suas teorias e afirmar sua independência com
relações às ciências da natureza. Essa reivindicação tinha pelo menos três
aspectos:
(1) a afirmação da autonomia do conjunto de funções que constituía o objeto da
ciência econômica;
(2) a asseveração da independência da ciência dedicada ao estudo desse conjunto de
funções;
(3) a afirmação da classe de especialistas em tais funções.
Ao analisar o percurso do aumento de autonomia da economia, uma das ciências
sociais nascentes, Elias (2006) procura ilustrar o caminho trilhado entre o
pensamento pré-científico e uma maneira mais científica de lidar com os problemas
que se apresentavam às pessoas em geral."

Como exigências básicas neste caminho, Elias (2006) destaca:


(1) aprender com base nos modelos das ciências naturais já existentes e, ao mesmo
tempo, desenvolver métodos e teorias suficientemente independentes para se
distanciarem daqueles modelos sempre que as evidências o exigissem;
(2) conceituar o que se estudava em termos menos pessoais que as expressões
correntemente usadas na sociedade em geral, tratava-se de compreender conexões
entre as ações sociais e as funções sociais;
(3) estabelecer uma distinção entre, de um lado, o diagnóstico sociológico da
interdependência funcional no desenvolvimento, na estrutura e no movimento das
sociedades e, de outro, os enunciados que representavam objetivos, crenças, ideais
e opiniões de grupos específicos.
(4)Uma das principais preocupações dos economistas do século XIX era
estudar,conceituar e explicar as regularidades dos mercados

Com o passsar do tempo os sociologos e os economistas foram cada vez mais se


disvinculando e se diferenciando com os economistas buscando as leis do mercado e
da relações comerciais e os sociologos buscando as leias que regiam a socieadade e
o tratetória do desenvolvimento da sociedade.
Um dos grandes focos dos sociologos eram não apenas estudar os problemas atuais da
socidedade ou buscar leis naturais, mas também compreender o desenvolvimento da
mesma e o futuro da sociedade, gerando assim uma visão mais positivista acreditando
em um desenvolvimento crescente da sociedade e uma visão mais negativa acredirtando
em uma degradação social.
***DIALETICA*** ( CONTRAPOSIÇÃO DE IDEIAS )

Platão: metodo de dialogo, contendo perguntas e respostas que geram o parto das
ideias.

Arristoteles: Lógica do provavel, que não pode ser demonstrável. de certas forma o
debate de ideias é uma conversa do não demonstrável.

Hegel: Forma de pensar a realidade em uma constante transformação ( Tese + Antitese


= Sintese + Antitese = Sintese )

Marx: Concreto para o anstrato, pois as relações de classe são dialeticas,


proletários X burguês.

*** MARX *** ( burguesia X prolitariedade ) Luta de classes / Marx Jovem =


idealista / Marx maduro = materialista /

MAIS VALIA: valor excedente e acumulativo que vai para o burguês

Mais valia = valor produzido pelo trabalhador atravès dos meio do burgues -
pagamento mínimo para se manter o trabalhador ( mais-trabalho gera mais-valia)

Mais valia absoluta = aumento do trabalho sem aumento do salário ou dos direitos do
trabalhador

Mais valia relativa = melhora dos processos técnicos aumentando a produtividade mas
sem aumentar o salário do trabalhador ou redução da jornada de trabalho

Salário Mínimo: é o valor mínimo necessário para a recuperação da força de trabalho


do prolietariado permitindo com que ele retorne a trabalhar.

ALIENAÇÃO: perda do trabalho humanizado, perda da noção da relação de existencia


com o trabalho.

trabalho = extensão do seu ser e viver. noção perdidade com o trabalho alienado.

Marx tem como ideia a especie humana sendo seres criativos e produtivos (o homem
generico=homem com conhecimento de seu gênero), sendo o trabalho sua sintese e sua
forma de caracterização.

ALIENAÇÃO DO PRODUTO: perda do contato direto com o produto, sendo nulo ou


inexistente.

ALIENAÇÃO DA PRODUÇÃO: perda da noção da produção de um produto com o trabalhador


se tornando especializado em taréfas simples e repetitivas.

ALIENAÇÃO DO OUTRO: perda do contato com o seu grupo, perca do espirito de


cooperação e incentivo a competição por condições melhores no mercado.

ALIENAÇÃO DO SER: Perca do trabalho como extensão da sua personalidade, corpo e


alma, a noção de que o trabalho é apenas uma consequência necessária para a vida.

FETICISMO: usado por indigenas para descrver objetos desanimados com poderes
fantasticos

valor de uso X valor de troca

*Produtos com vida própria; a mercadoria mantendo poder sobre o homem; agente das
nossas relações sociais.

*Poder de criar e renovar as nossas relações socias; poder que a mercadoria tem de
esconder a realidade exploradora presente no processo de produção.

*O Homem perde a extensão do seu corpo com o trabalho e torna a mercaria do


extensão do seu corpo e alma

produtos deixam de ser frutos das nossas relações humanas e se tormam produtos
misticos, perdemos a nossão de que o produto é apenas algo gerado e dependente da
força do proletariado.

Reificação: coisificação das relações sociais, transformação das relações sociais


em objetos, uma forma de alienação.

*as relações de produções ao serem reitificados e feticizadas reflete nas nossas


relações sociais

EX: A democracia ou capitalismo

****HEGEL**** ( idealista, forma de transformação através da sua razão )

espirito = consciencia

caminho da consciência: conhecimento de SI, conhecimento do outro, conhecimento da


realização.

ex: primeiro uma criança tem conhecimento de que ela existe, depois entende e
reconhece o outro e depois tem o conhecimento da realidade.

dialética de hegel: Forma de pensar a realidade em uma constante transformação


( Tese + Antitese = Sintese + Antitese = Sintese ) gerando o avanço da sociedade.

Hegel acreditada que os homens sempre tentaram viver de forma coletiva. EStado =
coletivo + individual.

****MARX****

Materialismo histórico e dialetico(tese,antitese,sintese): a sociedade parte das


relações das ações humanas, o ser humano é um sujeiro histórico que cria, mantem e
transforma a própria vida. crítica ao misticismo ideologico. a ção humana q nos
levou a onde estamos.

ESTRUTURA: realação de produção, patrão e trabalhadores que vendem sua força.

SUPER-ESTRUTURA: tudo que está em volta da relação; cultura, economia.

Para o marx a estrutura, influência a super-estrutura.

Ex: Trabalho primeiro, tempo livre dps. relação de produção dialética. valorização
da produção ao invés da vida.

Inspirado nas teses de fouerba: as filosofias se preocuparam em estudar o mundo,


hoje devemos transformalo.

----Ideia transoforma (Idealismo) X ação transforma (materialismo)----

" os filosofos interpretaram o mundo, agora devemos transformalo "

Marx acredita que a luta de classe é a forma com que devemos mudar a sociedade,
através de sintese de ideias opostas entre o trabalhador e o burguês que
encontraremos um sistema mais justo.

Perguntas da prova.

Luta de classes: luta de classes é o conflito social entre a classe dominante, que
detém os meios de produção (como terra, fábricas e maquinário), e a classe
trabalhadora, que vende sua força de trabalho em troca de um salário. Marx
acreditava que essa luta é uma característica fundamental de todas as sociedades
capitalistas, pois a classe dominante busca maximizar seus lucros e manter seu
poder, enquanto a classe trabalhadora busca melhores condições de trabalho,
salários mais altos e maior participação nas decisões que afetam suas vidas.

Na visão de Marx, a luta de classes é motivada pelo conflito de interesses entre as


classes sociais, e é a força motriz por trás da mudança social e do desenvolvimento
histórico. Ele acreditava que, à medida que a classe trabalhadora se torna mais
consciente de sua situação e se organiza para lutar contra a opressão, ela
eventualmente se tornará capaz de derrubar a classe dominante e estabelecer uma
sociedade socialista, na qual os meios de produção são de propriedade coletiva e as
desigualdades sociais são eliminadas.

Mais-Valia: De acordo com a teoria marxista, a mais-valia é o valor criado pelo


trabalho excedente do trabalhador acima do valor pago a ele em salários. Em outras
palavras, quando um trabalhador é contratado para produzir um bem ou serviço, ele
vende sua força de trabalho para o empregador em troca de um salário. No entanto,
Marx argumentava que o valor criado pelo trabalhador durante o processo produtivo
era maior do que o valor que ele recebe em salários.

Isso ocorre porque, segundo Marx, o valor de um produto é determinado pelo tempo de
trabalho socialmente necessário para produzi-lo, ou seja, o tempo médio que seria
necessário para produzir o mesmo bem ou serviço sob condições normais de produção.
No entanto, os empregadores, na busca por maximizar seus lucros, tendem a pagar aos
trabalhadores apenas o suficiente para cobrir seus custos de subsistência e
reprodução da força de trabalho, e não pelo valor total que o trabalhador cria.

Alienação: Na teoria marxista, alienação se refere à perda de controle que os


trabalhadores têm sobre o processo de produção e, por extensão, sobre suas próprias
vidas. Segundo Marx, a alienação ocorre porque os trabalhadores são obrigados a
vender sua força de trabalho como uma mercadoria no mercado, e o processo de
produção é organizado de tal forma que os trabalhadores perdem a conexão entre seu
trabalho e o produto final.

Em outras palavras, os trabalhadores não têm controle sobre o que produzem, como
produzem e para quem produzem. Eles são apenas peças em um sistema de produção
controlado por proprietários de empresas, gerentes e outros representantes da
classe dominante. Como resultado, os trabalhadores se sentem estranhados de seu
próprio trabalho e não conseguem encontrar satisfação pessoal no que fazem.

Além disso, a alienação também se estende à relação dos trabalhadores com eles
mesmos, com seus colegas de trabalho e com a sociedade em geral. Os trabalhadores
são forçados a competir uns com os outros por empregos e salários, em vez de
trabalharem juntos para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

Para Marx, a solução para a alienação é a revolução socialista, na qual a


propriedade privada dos meios de produção seria abolida e o processo de produção
seria organizado de acordo com as necessidades da sociedade como um todo, em vez
dos interesses de uma classe dominante. Com isso, os trabalhadores teriam mais
controle sobre suas próprias vidas e sobre o processo de produção, e poderiam
encontrar satisfação e realização pessoal em seu trabalho.

superestrutura e infraestrutura:

socialismo científico: O socialismo científico é uma teoria política e econômica


desenvolvida por Karl Marx e Friedrich Engels. Também é conhecido como marxismo, e
é baseado em uma análise científica do capitalismo e da história social.

O socialismo científico propõe a abolição da propriedade privada dos meios de


produção e a criação de uma sociedade socialista na qual a produção seria
organizada para atender às necessidades da sociedade como um todo, em vez de
atender aos interesses de uma classe dominante.

Segundo Marx e Engels, o socialismo científico é científico porque se baseia na


análise objetiva das forças sociais, econômicas e políticas que moldam a sociedade.
Eles argumentavam que a história humana é moldada pelas relações de produção, ou
seja, pelas formas como a produção é organizada e controlada na sociedade. Eles
observaram que o capitalismo, como sistema econômico, é marcado por conflitos de
classes e pela exploração da classe trabalhadora pela classe dominante.

Para Marx e Engels, o socialismo científico não é apenas uma teoria, mas um
movimento político que busca transformar a sociedade de acordo com os princípios
socialistas. Eles argumentavam que a luta de classes é a força motriz por trás da
mudança social, e que a classe trabalhadora deve se unir para derrubar a classe
dominante e estabelecer uma sociedade socialista.

O socialismo científico também defende a ideia de que a história humana é


progressiva, e que a evolução social leva inevitavelmente à ascensão do socialismo
e, eventualmente, ao comunismo. Segundo essa visão, o socialismo seria a transição
entre o capitalismo e o comunismo, um estágio intermediário no qual a sociedade
passaria por mudanças significativas para alcançar a igualdade social e econômica.

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