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Citam trabalhos com temas de tendência mais radical e humanista: natureza complexa,
sistêmica e multidimensional de tudo o que tem a ver com seres humanos
individuais e com grupos, também no trabalho e na vida organizacional
CONCLUSÃO
Crítica ao movimento critical management studies, predominantemente pós-
estruturalista, resgatando o cerne do pensamento dos críticos brasileiros e apontou
caminhos teóricos para preservar essa tradição (preservar a autonomia da produção
nacional no campo).
Para tanto, uma restauração do humanismo, uma atualização das teorias de Guerreiro
Ramos (se inspirou no existencialismo) e Tragtenberg (discussão com o anarquismo)
que preserve a centralidade do sujeito nos estudos organizacionais (próximo dos ideais
que se cultivam na economia solidária). Preocupações para a gestão pública e a
elaboração de novos formatos organizacionais: Guerreiro Ramos sugere isonomias e
fenonomias em contraposição às economias e Trangtenberg a autogestão. Para eles
não há possibilidade de os sujeitos se emanciparem no contexto das organizações
econômicas. Incentivam outras frentes como trabalho comunitário, produção artística
e autonomia intelectual. Dedicaram-se à teoria e à prática de pedagogia crítica.
Criticariam pós-estruturalismo que advoga a morte do sujeito (crença na capacidade
de autoconsciência humana)