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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS-CCSA

DISCILINA: Filosofia I

Docente: Alberto Leopoldo Batista Neto

Discente: Larah Geovanna Almeida Pinto

Resumo do capítulo 2

Como definir o que é certo e o que é errado? As teorias éticas baseadas no dever
enfatizam que cada um de nós tem certos deveres — ações que deveríamos ou não
executar — e que agir moralmente significa cumprir nosso dever, sejam quais foram as
consequências que possam advir disso.

Immanuel Kant estava interessado na pergunta “O que é uma ação moral?”. Para
Kant, estava claro que uma ação moral era uma ação executada a partir de um senso de
dever em vez de simplesmente por uma inclinação, um sentimento ou a possibilidade de
algum tipo de lucro para a pessoa que a executar. Kant descreveu as intenções que estão
por trás de qualquer ação como máximas, À máxima é o princípio geral subjacente à ação.
Kant achava que a moralidade era um sistema de imperativos categóricos: ordens de se
agir de certas maneiras, ele julgava que, para uma ação moral, a máxima em sua base
deveria ser “universalizável”. Tinha de ser uma máxima que valesse para qualquer outra
pessoa em circunstâncias semelhantes. Não se deveria tomar a si próprio como exceção,
mas ser imparcial.

O termo “consequencialista" é usado para descrever teorias ticas que julgam se


uma ação é certa ou errada não pelas intenções da pessoa que executa a ação, mas pelas
consequências da ação. O utilitarismo se baseia na pressuposição de que a finalidade
extrema de toda atividade humana é (em certo sentido) a felicidade. Essa visão é
conhecida como hedonismo, já O princípio básico do utilitarismo negativo é o de que a
melhor ação em quaisquer circunstâncias não é a que produz o maior equilíbrio de
felicidade sobre infelicidade para o maior número de pessoas, mas a que produz o menor
volume geral de infelicidade.

À eutanásia costuma ser definida como morte misericordiosa ou assassinato por


misericórdia, Se, por exemplo, alguém está sofrendo dor e não tem perspectiva de viver
uma vida que valha a pena, é moralmente aceitável desligar a máquina que o mantém
vivo ou, talvez, até administrar-lhe uma droga fatal? Esta é uma questão ética prática que
médicos são frequentemente obrigados a enfrentar.

Uma outra importante teoria meraética é conhecida como emotivismo, ou não


cognitivismo. Elas não expressam fatos de espécie alguma; o que expressam é a emoção
daquele que fala. Julgamentos morais não têm significado literal algum: são apenas
expressões de emoção, como resmungos, suspiros ou risadas.

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