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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL

Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório - Letras Bacharelado

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


Lydiane Marques Coimbra

Campo Grande, 2022


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FICHA CADASTRAL DO ESTAGIÁRIO (VERSÃO IMPRESSA)

Nome do Estagiário: Lydiane Marques Coimbra RGM: 37886

Modalidade de Estágio Curricular Supervisionado:


(X) obrigatório ( ) não-obrigatório

Área de Estudo:
Curso: Letras (Bacharelado) ( ) Literatura
( x ) Linguística

Professor-Orientador: Prof. Dr. Herbertz Ferreira

Ano letivo correspondente ao período do Estágio: 2022

Carga Horária do Plano de Atividades: 80h (Definida pela COES)

Carga-horária total do Estágio objeto deste Relatório: 204h

FICHA CADASTRAL DO ESTAGIÁRIO (VERSÃO ONLINE)


https://docs.google.com/forms/d/1J5N8C2MFc0h9lNLrrtec0ykWNES9PLCDp56Mvk0ecBM/edit
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SUMÁRIO

1. Introdução................................................................................................................4

2. Descrição da Proposta de Estágio..........................................................................4

3. Objetivos...................................................................................................................4

4. Preparação………………………….......…………………………………………5

5. Desenvolvimento de conceitos, processos e produtos…………………………...5

5.1 Breve contextualização da Zine…………………………………….….……..5

5.2 Concepção da ideia.............................................................................................7


5.3 Formato da zine……………………………………………………..…………8
5.4 Paginação da zine…………………………………...…………………………9
5.5 Mãos à obra!.....................................................................................................11
5.6 Cópias do modelo original e distribuição……………………...………...…15
6. Execução do Estágio…………….………………………………………………17

7. Considerações finais………………………..……………………………………19

8. Referências……………………………………………………………………….18
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1. Introdução

O produto deste estágio é fruto de um percurso de descobertas que foi percorrido por

mim durante toda a minha graduação. Movida pelo interesse nos textos e nos diversos usos

da linguagem para a construção de sentidos, escolhi me especializar em linguística de modo

a compreender melhor as pessoas e os mundos que elas criam através da linguagem. Tal

interesse me levou para o interior da mesma, para o lugar da semântica das coisas que não

eram ditas, mas que estavam ali, expressando sentidos e intencionalidades.

Foi assim que me deparei com o gênero textual zines, pouco conhecido e tido como

marginal, mas que carrega consigo uma rica diversidade de discursos, de formas de ser e

pensar, visto ser muito popular fora do círculo dos gêneros padrões e formais, como a revista

e os jornais. Assim, com este relatório, proponho tornar possível a linguagem como

atividade que materializa vozes que por vezes são apagadas, ignoradas ou subestimadas. A

produção e distribuição de uma zine trata da democratização do espaço de fala e escuta

dessas vozes que muito tem a compartilhar à sua maneira.

É nesse sentido que conheceremos um pouco mais sobre este gênero e aprenderemos
a produzir, passo a passo, uma zine sob o viés da poesia e da contemplação, como o fruto
de um exercício interior que usa a linguagem como estímulo da criatividade e dos mais
variados sentidos.

2. Descrição da Proposta de Estágio


Exposição dos componentes que caracterizam uma Zine, seu contexto histórico de
criação, seu modo de veiculação e relevância social, bem como do processo técnico de
produção por meio da confecção de uma Zine, de teor poético, com trechos extraídos dos
textos publicados pela Prof.ª Maria da Glória Sá Rosa na seção Suplemento Cultural do
jornal Correio do Estado de Mato Grosso do Sul (2012-2016).
Palavras-chave: Zine; Escrita Criativa; Comunicação; Publicação Independente.

3. Objetivos
● Apresentar brevemente as Zines e o seu contexto de criação e produção;
● Salientar a relevância do seu papel na sociedade;
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● Propagar a técnica de produção da Zine;


● Selecionar trechos das crônicas da Glorinha;
● Coletar ilustrações digitais para compor a Zine;
● Produzir e editar a zine: diagramar, compor, colar imagens e os trechos extraídos dos
textos, montar e divulgar.

4. Preparação

Serão necessários para a confecção de uma zine, para além da concepção do seu

tema e conteúdo que veremos no tópico 5 deste relatório, os seguintes materiais:

1. Folhas de papel de sulfite, ou outro material, de cor branca ou colorida;

2. Tesoura;

3. Cola;

4. Grampeador;

5. Materiais para desenho, tais como lápis, canetas hidrocor, tintas, pincéis, etc.;

6. Imagens e textos coletados para o conteúdo da zine;

7. Acesso ao scanner, impressora e/ou uma fotocopiadora.

7.1. Caso não seja possível o acesso ao scanner físico, a zine pode ser

escaneada por meio do aplicativo CamScanner, no próprio telefone celular.

5. Desenvolvimento de conceitos, processos e produtos

5.1 Breve contextualização da Zine:

Apesar das divergências encontradas na definição de zines, podemos dizer que elas
são publicações independentes, de pequena circulação e autoria única ou coletiva, em
formato físico ou digital, com características semelhantes às das revistas e jornais, em termos
de forma e conteúdo. Ou seja, são como pequenos livretos cuja estética predominante é
amadora.
Geralmente são produzidas com poucas páginas e em pequenos e limitados lotes.
Para tanto, é confeccionado um modelo da publicação de forma artesanal, no estilo “faça
você mesmo - “Do It Yourself”, com desenhos, escritas e colagens de textos ou imagens
impressas que são anexadas em um papel que é dobrado, fotocopiado, grampeado e
distribuído manualmente entre amigos, entusiastas e fãs, em feiras, universidades, festivais
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de artes, etc., ou então escaneado ou produzido diretamente em programas/sites específicos,


quando feita de modo digital para distribuição na internet.

Exemplos de Zines
https://www.flickr.com/photos/69225135@N00/70948329

Criada originalmente por fãs, sendo chamada inicialmente de Fanzines, no meio do


movimento cultural da ficção científica dos Estados Unidos por volta dos 1930, passou a ser
adotada por outras comunidades majoritariamente marginalizadas e que tinham como
objetivo propagar suas ideias e expressões artísticas, em razão da sua fácil e livre produção,
momento em que o nome da publicação foi simplificado para zine. A história das zines é
vasta e fascinante, pode-se ler mais sobre ela na obra O que é fanzine? de autoria do Henrique
Magalhães.
Por conta disso, as publicações se popularizaram em razão da possibilidade de
abordagem de qualquer tipo de assunto, desde música e arte até política, sexualidade, humor,
memórias e vivências pessoais. Sua estrutura pode ser narrativa, poética, jornalística, cômica
ou completamente abstrata. A regra principal é que não há regras!
Cultural e historicamente, as zines têm servido como uma poderosa ferramenta
alternativa às publicações tradicionais/comerciais. Elas fornecem uma plataforma segura e
independente de expressão para vozes sub-representadas e marginalizadas como as vozes
dos negros, indígenas e pessoas de cor, jovens, pessoas com deficiência, comunidade
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LGBTQIA(+), grupos religiosos perseguidos e pessoas/artistas com recursos econômicos


limitados.
As pessoas que criam zines (“zineiros”) tendem a ser motivadas pela auto-expressão,
criatividade e paixões pessoais e artísticas. No entanto, a ideia por trás da zine é a de que
qualquer pessoa tem algo valioso para compartilhar, e esse compartilhamento pode ser feito
de forma simples e pontual. Desse modo, segue uma lista com algumas das coisas que
podemos fazer no formato da zine:

1. Publicar esboços, desenhos, poesias e mini-quadrinhos;


2. Combinar receitas com ilustrações extravagantes;
3. Misturar palavras com imagens, fotos e texturas;
4. Compartilhar um manifesto ou textos de autoria própria;
5. Divulgar o trabalho de uma banda ou artista favorito;
6. … e a lista continua!

Basicamente, o que podemos incluir em uma zine é limitado apenas pela nossa
imaginação!
Aprenderemos, portanto, a fazer uma zine seguindo o passo a passo da criação de um
modelo de zine poética, produto deste estágio, de estrutura abstrata e livre, com colagens de
imagens selecionadas aleatoriamente e de trechos extraídos dos textos escritos pela Maria da
Glória Sá Rosa que foram publicados na seção Suplemento Cultural do jornal Correio do
Estado entre os anos 2012 à 2016. Assim, para dar início a produção, é preciso:

5.2 Concepção da ideia:


A primeira zine não precisa ser a publicação mais brilhante de todos os tempos, ou
mesmo o trabalho do qual mais nos orgulhamos. Basta fazer algo que reflita como estamos
nos sentindo ou pensando no momento. Assim, o primeiro passo a se dar é decidir sobre um
tema. Não há barreiras de entrada, pode-se realmente fazer o que quiser. Pense em quais
tópicos você poderia continuar falando por horas. Em seguida, deixe sua imaginação correr
solta e veja quais ideias interessantes, novas ou curiosas você tem. Fazer a primeira zine
pode ser uma experiência formativa. Pode ser um motivo para se perguntar: “O que eu tenho
a dizer?” E se dar permissão para dizê-lo.
No caso deste estágio, a escolha do tema e da ideia ocorreu em razão da admiração
pela escrita envolvente e poética da Glorinha, bem como dos trabalhos dedicados pela
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universidade na organização do acervo da Maria da Glória Sá Rosa. A intenção por trás da


criação desta publicação é a de somar na divulgação dos trabalhos com a escrita realizados
pela professora.

5.3 Formato da zine:


Após a escolha do tema, é preciso decidir sobre a forma da publicação. Há diversas
formas de se fazer uma zine. Neste caso, escolhemos o modo mais simples: uma zine
grampeada. Isso significa que a zine terá o formato de um livreto padrão feito de papel sulfite
A4 dobrado ao meio, de modo que o lado esquerdo e direito da folha se toquem.

Sulfite A4
https://drive.google.com/file/d/14GwEfXYV12Hw-
xzdSauammtWTxwE1fhv/view?usp=sharing
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Sulfite A4 dobrada ao meio


https://drive.google.com/file/d/1C10RmYsc3aZ2FAW9sOZUShT1VHgIXr6J/view?usp=sha
ring

Para outros tipos de formatos, tamanhos e dobraduras, basta assistir aos seguintes
vídeos: 1. Zine sanfonado: https://youtu.be/B-dg64AxxR0; 2. Zine em dobradura de 8
páginas: https://youtu.be/uICW1MXNR1E.

5.4 Paginação da zine:


Cada pedaço de papel dobrado tem quatro páginas diferentes da sua zine - e nem
todas são consecutivas! A primeira página, que será a capa, estará no mesmo pedaço de papel
das últimas páginas, por exemplo.
Na primeira folha ao lado esquerdo, na imagem abaixo, temos a capa, na parte
interior a contra capa, a página 5 e a última página 6, no verso da 5. Dentro, temos outra
folha dobrada com as páginas 1, 2, 3 e 4.
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https://drive.google.com/file/d/1d1emDrPxT_nwBxfWXd6CAFyPH4ub0dj3/view?
usp=sharing

https://drive.google.com/file/d/1eYJeu_CIqlpGUUO2p9ID3sNWVkKilviM/view?u
sp=sharing
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https://drive.google.com/file/d/1o-h3TNdOCu1Xkk-
y9hHT1ZUUgkcZE65C/view?usp=sharing

Por esse motivo, após decidir quantas páginas sua zine terá, as folhas devem ser
dobradas e as páginas da zine enumeradas com lápis antes de começar a produção. Dessa
forma, evitamos confusão.

5.5 Mãos à obra!


Dependendo dos tipos de materiais com os quais você se sente mais confortável, há
várias maneiras de criar seu zine. Tudo depende da sua disposição para experimentar e criar.
Você pode começar com esboços em folhas diversas ou criar diretamente nas folhas da sua
zine.
O método mais tradicional é o analógico, seja por colagem ou desenho. Isso significa
escrever e desenhar o que você quiser que o conteúdo da sua zine seja. Neste momento,
pode-se reunir fotos de arquivo, copiar imagens de livros, recortar coisas de revistas,
imprimir textos (ou usar uma máquina de escrever) e colá-los todos juntos nas páginas. Pense
também na parte estética da sua publicação, como a paleta de cores, por exemplo. Você pode
conferir alguns modelos de zines nestes sites:
https://archive.org/details/solidarityrevolutionarycenter?&sort=-downloads&page=2 ou
https://medium.com/cafeinazine/zines-zines-por-todos-os-lados-522636c7fed2.
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Para a confecção da zine deste estágio, foi feita uma seleção de frases e trechos dos
textos escritos pela Glorinha que podem ser encontrados no site https://acletrasms.org.br/,
no menu Matérias > Suplemento Cultural. Não houve um critério para a seleção dos textos.
As escolhas foram feitas de acordo com os trechos que evocavam certa admiração pela
forma como a Glorinha expunha sua forma de ver e falar sobre as coisas que ela escolhia.
Após a escolha dos textos, foi realizada uma seleção de imagens nos seguintes sites
de banco de imagens disponíveis para download e sem restrição de uso:
https://openverse.org/?referrer=creativecommons.org e https://www.freepik.com/.
Por fim, os textos e imagens foram impressos para a produção da colagem. A
montagem aconteceu de forma livre e espontânea. A seguir, podemos conferir o resultado
final da zine.

Capa da zine
https://drive.google.com/file/d/1fG5xI7EwNCJN-
rwLhcC3Pbon8J1gHZNW/view?usp=sharing
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Páginas 1 e 2
https://drive.google.com/file/d/1Q9gWPiYiJGJ6afDvqa0gwFbeutvdrh3k/view?usp
=sharing

Páginas 3 e 4
https://drive.google.com/file/d/1AQp8wc1M3oCDjE32tRYZCQ_OUlhOJ1EZ/vie
w?usp=sharing
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Páginas 5 e 6
https://drive.google.com/file/d/1eRX5hHcxBeigj21DcJoMP3I005biT5Wg/view?us
p=sharing

Página 7
https://drive.google.com/file/d/16j9hURoC7RK4WACldgWxUokFJ9QU6Z0z/view
?usp=sharing
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5.6 Cópias do modelo original e distribuição:


Concluída a produção da zine matriz, a mesma deverá ser reproduzida para a
distribuição. Para tanto, pode-se tirar cópias diretamente em uma fotocopiadora ou então,
pode-se escanear a zine original e salvá-la no formato PDF para impressão ou distribuição
digital, seja postando em um blog, rede social ou compartilhando por meio do envio pelo e-
mail para as pessoas interessadas.
Assim que todas as páginas estiverem organizadas, basta grampeá-las e estará
pronto! Para fazer isso, crie uma coluna de dois ou três grampos verticalmente no centro das
páginas e dobre-os ao meio para fazer o livreto.

Zine grampeada
https://drive.google.com/file/d/1xokQn7Rh0b7CSgK-
TvANJR9r7P69z_dn/view?usp=sharing
No presente caso, escolhemos escaneá-la para distribuição digital. O escaneamento
foi feito por meio do aplicativo chamado CamScanner, disponível para download na Apple
Store e na Google Play Store. Para escanear, após a abertura do aplicativo, basta selecionar
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a opção “batch”, que significa “lote”, e tirar foto de página por página na ordem subsequente
da zine. Em seguida, escolha a opção “salvar em PDF” e o aplicativo unirá todas as páginas,
em sequência, em um arquivo PDF. Por fim, basta encaminhar o seu arquivo digitalmente
para os seus destinatários.

https://drive.google.com/file/d/1m7eDfrm5Utpzg8bL7flQw2hC7G21SrgY/view?usp=shari
ng
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6. Execução do Estágio

PLANO DE ATIVIDADES INDIVIDUAIS

Período Atividades desenvolvidas durante o Estágio Carga-


horária
Maio/2022 Pesquisa bibliográfica sobre as Zines; 5h
Maio/2022 Leitura do livro O que é Zine do Henrique Magalhães; 15h
Junho/2022 Pesquisa de zines produzidas; 8h
Agosto/2022 Coleta dos textos escritos pela Glorinha; 8h
Setembro/2022 Leitura dos textos escritos pela Glorinha; 6h
Setembro/2022 Seleção e recorte dos trechos dos textos da Glorinha; 10h
Setembro/2022 Seleção e recorte das ilustrações e imagens; 10h
Outubro/2022 Produção e edição da zine: diagramação, composição, 5h
colagem de imagens e dos trechos extraídos dos textos,
montagem e distribuição.
Outubro/2022 Registro fotográfico e upload das imagens; 3h
Dezembro/2022 Elaboração do Relatório de Estágio. 15h
Total da carga-horária: 85h

7. Considerações finais
Neste estágio foi possível visar uma parte de toda a história, bem como uma das
várias possibilidades de produção desse gênero que se transmuta a cada vez que é
experimentado e acessado. Trata-se de um tipo de produção textual que demanda muito do
uso da criatividade, da exploração dos sentidos e que abraça, sem medo, a inovação. Ao lidar
com esse tipo de produção, o mais importante a se manter em mente é a estrutura das páginas,
e a partir daí, explorar e seguir o curso livre e natural da linguagem.
Ainda assim, antes de iniciar a produção, é preciso pensar no formato e número de
páginas desejado, no conceito, tema ou tópico a ser abordado e criar! Também faz parte da
cultura das zines a divulgação, visto que comunidades se formam pela mediação dessas
zines. Não houve nenhum impeditivo na formulação dessa produção textual, e isso costuma
ser bem comum. A produção é simples e apropriada para qualquer tipo de intencionalidade,
seja no uso em atividades didáticas de ensino ou pessoal.
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8. Referências
ACADEMIA SUL-MATO GROSSENSE DE LETRAS. Academia sul-mato grossense de

letras. Suplementos culturais. Disponível em: <https://acletrasms.org.br/suplemento-

cultural/> . Acesso em: 15 de Setembro de 2022.

ARCHIVE. Internet archive. Solidarity! Revolutionary Center and Radical Library, 2022.
Disponível em: <https://archive.org/details/solidarityrevolutionarycenter?&sort=-
downloads&page=2>. Acesso em: 29 de Setembro de 2022.
BRINCANDO DE IMAGINAR. Zine Sanfonado - Brincando de Imaginar #5 Brincando de
Criar. Youtube. 02 de agosto de 2018. Disponível em: <https://youtu.be/B-dg64AxxR0>.
Acesso em: 8 de Outubro de 2022.
CRUZ, Lila. Zines, zines por todos os lados!. Medium, 2017. Disponível em:
<https://medium.com/cafeinazine/zines-zines-por-todos-os-lados-522636c7fed2>. Acesso
em: 29 de Setembro de 2022.
FREEPIK. Free vectors, Stock photos & PSD Downloads, 2022. Disponível em:
<https://www.freepik.com/>. Acesso em: 8 de Outubro de 2022.
MAGALHÃES, Henrique. O que é fanzine?, São Paulo, SP: Ed. Brasiliense, 1993.
NATXHYPY BLOG. Como fazer um Fanzine / Zine? (+ ideias de como preencher!) |
Natxhypy. Youtube. 27 de novembro de 2018. Disponível em:
<https://youtu.be/uICW1MXNR1E>. Acesso em: 8 de Outubro de 2022.
OPENVERSE. Openly licensed Images, Audio and More, 2022. Disponível em:

<https://openverse.org/?referrer=creativecommons.org>. Acesso em: 10 de Outubro de 2022.

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