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Desenvolvimento deficiente das saliências do cone-tronco proximais, falência na fusão do septo

ventricular muscular e membranáceo, defeito no septo atrioventricular e desenvolvimento insuficiente


do septo muscular interventricular.
Embriologia

¡Assintomáticas –pequenas
¡Di spinéia
¡Taquicardia
¡Sudorese
¡Di fi culdade de mamar
¡Infecção Respi ratóri a
¡Di fi culdade para ganhar peso
¡Hiper tensão Pulmonar Defeito congenito do septo interventricular que permite a passagem de sangue entre
Quadro clinico os ventriculos
Definiço

CIV pequena: crescimento e desenvolvimento nor mal, sem


alter ação do padrão de al imentação
CIV moderada a gr ande: atr aso no cr escim ent o e
Tópico Principal
desenvolvimento, di minuição da toler ância ao ex er cício, i nfeções
r espir atórias de r epetição
Hiper tensão pul monar de longa duração: ci anose
d ef ei to m ai s comu m (7 0 %d os casos) e en vol ve o sep to m em branoso e o sep to
anamnese CIV p eri membrano sa mu scul ar ;

CIV pequena: Sopro: 3º - 4º espaço inter costal esquerdo, j ust at ricu spídea É u m defei to relacio nado com as val vas ven tri cul o- arteriais (aórti ca e pu lmo nar).
ir radiação para o ápex ou 2º inter costal esquer do, hol ossistóli co, de al ta frequência
e intenso III- IV/ VI exame cliinico
Comunicação interventricular É o d ef ei to cu ja m arg em é t o t al mente comp ost a p or tecid o muscul a r , p or
CIV m oder ada: sopr o é holossitóli co, intensidade III/ VI. B2 está desdobr ado, P2 com Classificaç tan to, sem relação com as val vas card íacas e o fei xe d e H iss.
intensidade nor mal ou ligeir amente aumentada. CV gr ande sopro de menor intensidade Depend end o d e sua l ocali zação, di vid e- se em : C IV m uscu lar d e via d e ent r ad a,
ou CIV muscular d e zona tr abecu lar, api cal e d e vi a d e saíd a.
ausent e. exame fisico
JUSTA ARTERIAL DUPLAMENTE RELACIONADA d ef ei to r elacio nado com as val vas ventr ícul o- arteriais (aó rti ca e pu lmo n ar).
ECG: pode ser norm al . Sobrecar ga de VE, sobrecar ga de AE, supr adesni vel amento
de ST, onda Q, ou out ros si nai s de isquemia e i nfar to do m iocár dio.
RX Tór ax : pode ser normal . Aumento de VE, aument o de AE, cardiome galia
diagnostico
Hist ória f am iliar, gemelarid ade, u so de d rogas e bebidas alcoólicas pela gest an te,
impor tante, hiperflux o pulmonar. alt eraçõ es g enét icas (trissomias do 1 3, 1 8 e 21), IAM (CIV adqu ir id a).
Ecodoppler color: visualização da CIV, medida do tamanho do defei to, aum ent o das
cavi dades esquer das ou hiper trofia do VE, lesões cardíacas associadas. Na CIV pós -
infar to é possível detectar zonas de acinesia ou hi pocinesia.
Fatores de risco
exanes complementares

Pr ofil axi a par a endocar dite bacter iana


CIV pequena: não é indicada cir urg i a se QP/ QS < 1,5:1
CIV moderada : após 1º ano , QP/ QS > 2:1 e r es ist ência
vascu lar pulm onar > 4U/ m² devem se r oper adas .
CIV grande: lact ent es co m IC e c resc imento inadequado
devem ser medicado s com digital e diur ético. Se melhora:
cirur gi a retar d ada p/ 1 ano de i da de. Se não, e ganh o de peso
inadequado a cirur gi a deve s er r ealizada precoce mente
mesmo antes de 6 meses.
tratamento
a séti ma par a oitava sem ana, os dois óstios são ocluídos pelo estím ul o do cox im endocár dio.
As CIA ocorr em quando esse estímulo não é sufi ci ent e par a que sej am fechados os ostios. A
com unicação após a vida ut erina é patológica. Após o nasci mento, a pressão sangüínea
passa a
ser maior no átr io esquerdo, o que pr essiona o t ecido que cobr e o for ame oval de m aneira
que o
mantem fechado —> com o passar do tempo, passa a estar fechado de m aneira defi nitiva

Embriologia

•Geralment e assint omát ico;


•CIA G rand e: déf icit de cresciment o, irrit abili dad e, can saço fácil (às m am adas), A com unicação ent re os át rios ocorre n a região da f ossa oval, gerando um
pneum opatias f req uent es, hepato megalia/ t aqu idispneia/ taquicardia e olig úria (ICC), def eit o no desen volviment o do sep to prim um ou sept o secund um q ue
precórd io ab aulado com VD hiperdinâmico, sopro prot ossist ólico su ave n a b orda constit uem o sept o in terat ria
esternal esquerda a lt a, sop ro diast ólico na bo rda est ernal baix a n as gran des definicao
com unicações, B2 com desdobrament o fix o e const an te, arrit mias, síncope, cianose
(hip ert . p ulmon ar).
Quadro clinico Ost iu m pr im um se lo caliza na porção inf er io r do sep to
f req uen tement e associados a def eit os da válvula mit ral
Ost iu m secun dum é o t ipo m ais comum de CIA 60 % Ocorre no
cent ro do sept o atrial, Uma varian te de OS é o f orame oval patent e (
Def eit o ao nível da f ossa oval mu it o p eq uen o
•Auscul ta: d esd ob ram en to f ixo de B2 , qu e t em i nt en sid ad e au ment ad a,
secun dário ao h ip erfl u xo p u lmo nar, sopro s i stó li co su ave em bor d o esternal Def eit o d o seio venoso, Menos comu m, Situ a- se na p art e superior
Comunicacao interatrial
esqu erd o b ai xo. classificacao do sep to int erat rial, Um a veia pulm onar direita anômala conecta- se
Defeit o fo ra da reg ião d a f ossa oval com o átrio direit o ao invés do AE.
exame fisico

•Rx d e t órax: hi perfl u xo p ul mon ar, aba ulament o d o tron co p ul mon ar . A


área card íaca pod e ser no rmal ou às cust as d as câmaras d ireit a; Hist ória f amili ar de cardiopatia con gên it a, an omalias genét icas, síf ilis/ t oxop lasm ose/
•ECG: BRD i ncom pl et o;
•ECO: visu al iz ação , cl assifi cação an at ômi ca, mensuração d o d ef ei t o e Diagnostico rub éola/ CMV/ herp es- vírus/ AIDS congênit os, u so de drog as e álcool pela g est ante,
aval iação da rep ercussão h em odi nâmi ca.
radiação ionizant e, m ed icament os.

exames complementares fatores de risco

Correção cirúrgica: d e preferên cia n a id ade d e 4 - 5 anos. Correção at ravés d e


catet erism o. Trat am ent o d a IC (Furosemida, Digoxina, Cap to pril).
Tratamento

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