O intervencionismos as vezes pode ser asociado exclusivamente a ditadura militares e
ditaduras markxistas, porem com uma analise mais rigida a realidade fica bem diferente, tendo se estabelecido com diferentes atuaçoes e as vez nem notadas ações dos governos em todo mudo observarem a seguir maneiras em que ele atua e quais são seus tipos mais comuns (Desconciderando a teoria Austrica do Intervencionalismo):
Nas Politicas internacionais :
Basicamente consiste na idéia de um pais influir em outro pais, uma regiao
determida, com um varias politicas que interferem diretamente nesses estados que sofrerao com essas intervençoes,isso ocorre com base em intereses geralmente em logistica e matérias primas como petroleo; como por exemplo os EUA e o Canal do Panama que por um bom tempo mantiveram uma estrita relaçao de controle sobre a guarda da Escola Das Américas que treinava homens para apoiar regimes de Ditadura na América Latina.As guerras criadas pelos Estados Unidoas da América em busca de petroleo no oriente médio ou ate mesmo embargos criados a certos paises de posiçoes extremamente de esquerda ou ditaduras violentas sem respeito aos direitos humanos.
Intervenções Federais :
As intervençoes federais se dão nos paises capitalistas atuais corriquiramente
em função de diminuir ou descentralizar poder de certos setores e estados de uma federação fazendo com que estes setores dependão mais da de federação e não demonstre poder politico tão forte, isso ocore até no Brasil entre governo Federal e Estadual e Municipal mantendo sempre uma hierarquia, outro exeplo comum são os Estados Unidos da América que em muitos casos o Governo Federal entra em atrito com Gover Estadual e se demonstra mais forte perante Estadual. Na economia, o Intervencionismo é :
Para algumas vertentes liberais o intervencionismo tem caracteristicas do
Estado tomar como nescessario a intervençao em setores fundamentais da economia e industria mediante a regulaçoes de mercado , tendo controle de quantidade de produtos que cada pessaos possa consumir controle sobre canbio e em algumas situaçeos politicas a estatização da industrias de mair peso na economia do pais fazendo com que o governo tenha ainda mais poder por possuir todos setores de bens e serviços como em alguns sistemas marxistas , mas não podendo ser genaralizadas. Esses governos defendem essas idéias com bases em pensamentos de que determindos setores em mãos privadas se trnarião muito corrompiveis sendo isso diferento no meio publico onde seus funcionarios demonstrariam dessentereçe, porem tambem tendo aréas onde a não estatização seria melhor pelos mesmos conseitos de intereçe.
Mas este tipo tde intervencionismo as vezes pode aparecer em determinados
governos com fins de manter alguns costumes ou tradiçoes, estrutura e ordem depois de praticas de livre mercado as ameaça-las.Mas tambem sendo usadas em momentos de dificuldade economica fazendo com que governo ajude determinadas empresas que são pilares da economia do pais a não falirem para assegurar um futuro economico mais promiçor em epocas pós-crise.
Um breve comentario sobre Teoria Austriaca do Intervencionismo e como ela
ve as vertentes do Intervencionismo:
Segundo as idéias de Murray N. Rothbard existem três tipos vertentes do
Intervencionismo:
Intervenção autística: interferência em atividades privadas que não envolvam
troca. Isso incluí, por exemplo, invasões de assuntos privados como práticas religiosas, expressão pessoal, viagem e escolha de estilo de vida.
Intervenção binária: troca forçada entre um indivíduo e o estado; por exemplo,
taxação, consumo compulsório de bens públicos e nacionalização de indústrias.
Intervenção triangular: troca forçada entre indivíduos. Exemplos incluem
controle de preços, políticas monetária e fiscal, restrições de troca e contratos, e regulação sobre o meio ambiente, segurança, saúde e direitos civis. http://www.libertarianismo.org/index.php/artigos/intervencionismo/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Intervencionismo
LIMONGI, Fernando Papaterra. O Federalista: Remédios Republicanos para Males Republicanos. In: WEFFORT, Francisco C. (Org.) Os Clássicos Da Política. São Paulo, Editora Ática, 2004, Vol. 1.