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74 APÊNDICE

LOCUÇOES LATINAS
8.5 BROCARDOS JURÍDICOS E
8.5.1 Brocardos jurídicos
Conta-se que, em Minas, havia esta versão
Dada a exigüidade de espaço, restringe-se otra Duralex, sed lex (para os pobres) e dura ler
balho a alguns deles. sed latex (para os ricos - sempre estica).
1. Abundans cautela non nocet. Leia-se Fernando Sabino (A falta que ela me
faz").
Cautela excessiva não prejudica.
11. Ei incumbit probatio qui dicit, non qui negat.
2. Absolvere debet judex potius in dubio quam
condemnare. Cabe a provaàquele que alega, não ao que
absol nega.
Em caso de dúvida, o juiz deve antes
ver que condenar. Princípio atribuídoa Pauloe que correspon
de a onus probandi incumbit actori (o ônus
3. Absens heres non est. da prova cabe ao autor).
Ausente não éherdeiro.
12. Electa una via non datur regressus ad alte
4. Absque bona fide nulla valet praescriptio. ram.
Onde falta a boa fé a prescrição não tem va Escolhido um caminho não háregresso para
Jor. outro.

5. Accessorium sequitur principale. 13. Ex facto oritur ius.


O acessório acompanha o principal. Do fato nasce o direito.
6. Confessio dividere non debet. 14. Fiat iustitia, pereat mundus.
A confissão não deve dividir-se. Faça-se justiça, mesmoque pereçaomundo.
Em regra, a confissão é indivisível: ou se Atribuída aPúblio, caracterizaria a intran
aceita ou se rejeita; não hámeio termo. sigente severidade romana.

7. Confessio est regina probationum. 15. Ignorantia legis neminem excusat.


A confissão é a rainha das provas. A ignorância da lei não escusa ninguém.
8. Cujus est donandi, eidem et vendendi, et 16. In claris, cessat interpretatio.
concedendi jus est. A interpretação cessa diante do que é claro.
Aquele que tem o direito de dar, também
tem ode vender e de conceder.
17. In dubio pro operario.
Em caso de dúvida, decide-se pelo operário.
Princípio atribuídoa Ulpiano.
9. Dormientibus jus non succurit. O operário éa parte considerada mais fra
Ca.
O
direito não socorreos que dormem; equi 18. In dubio pro reo.
vale a sero venientibusossa (aos retardatári
os, os ossos) e ao ditado popular: A quem Na dúvida, a favor do réu.
COn
dorme, dorme-lhe a fazenda". 19. Interrogatus non respondens habetur pro
10. Dura lex, sed lex. fesso.
nao
A lei édura, mas é a lei. Ter-se-ápor confesso ointerrogado que
Em tempos passados, havia a seguinte pro responde.
comunicaç20;
paganda de um fixador de cabelos - gumex Osilêncio éuma forma de Ou, me-
-que, segundo Carlos Heitor Cony, era usa daí, o ditado: quem cala, consente
do por Juscelino Kubitschek: Ihor, quem cala, fala.
"Dura lex, sed lex 20. Jus et obligatio sunt correlata.
no cabelo só gumex." Direito e obrigação são correlatos.
LEMBRETES GRAMATICAIS 275
indissociáveis Nada mais contrário éao
distintas,mas
cöo idéias
interpretatione. a força e o medo. consentimento que
Ler clara non indiget
21.
Leiclara
não carece de interpretação. Atribui-se o adágio a Ulpiano e refere-se à
Correspondea inclaris cessat interpretatio. coação, vício contrárioao ato jurídico.
33. Non probandum factum
non suadeat. notorium.
22. Lexjubeat, Não se prova fato notório.
persuade.
Alei obriga, não 34. Nulla actio sine lege.
Referência ao caråter conativo, imperativo
da lei.
Não existe ação sem lei.
sed contertus 35. Nullum crimen sine lege.
93. Lex non est textus
Alei nãoétexto, mas contexto. Não hácrime algum sem lei.
Ressalta a importânciado contexto; este é 36. Odiosa restringenda, benigna amplianda.
que dásentido ao texto. O odioso deve ser limitado, eo
benigno, am
pliado.
24. Lex prospicit, non respicit.
Alei não éretrospectiva, mas prospectiva. Refere-se àaplicação da lei.
As leis, em princípio, têm força para o futu 37. Omnis vero obligatio vel ex contractu nascitur
ro; vale o princípio da irretroatividade. vel ex delicto.
25. Mors omniasolvit. Toda obrigação nasce de contrato ou de de
lito.
A
morte desfaz todas as coisas.
Princípio aplicado para a perda da persona Adágio atribuído a Gaio segundo o qual duas
lidade humana adquirida com o nascimen são as fontes das obrigações: o contrato e o
delito.
to; a personalidade só termina com a mor
te; só se perde com a perda da vida. 38.Per fas et nefas.
26. Memo ad faciendum cogi potest. Pelo justo e pelo injusto; corresponde a: por
bem ou por mal, com ou sem permissao.
Ninguém pode ser coagido a fazer algo.
Princípio atribuído a Clóvis: ninguém está 39. Poena maior absorvit minorem.
obrigado sob coação ao cumprimento do A pena maior absorve a menor.
dever. 40. Qui jure suo utitur nemini facit damnum.
27. Memo de improbitate sua consequitur actio Quem usa seu direito não prejudica a nin
nem.
guém.
Ninguém provoca ação decorrente de impro Oexercíciode um direito não constitui ato
bidade. ilícito.
28. Memo plus juris ad alium transferre potest 41. Qui tacet consentire videtur, si loqui debuisset
quam ipse habet. aC potuisset.
Ninguémn pode transferir a outro mais direito Quem cala considera-se consentindo, se de
do que tem. vesse e pudesse falar.
29. Necessitas caret lege. Refere-se ao consentimento, um dos atos j
Anecessidade dispensa a lei. rídicos.
30. Nemo iudex in causa 42. Resoluto jure dantis, resolbvitur jusaccipientis.
propria. Uma vez solucionado o direito do outor
Ninguém éjuiz em causa própria. gante, resolve-se odireito do outorgado.
31. Nemo ad impossibile tenetur: 43. Res mobilis, res vilis.
Ninguém estáobrigadoao impossivel. Tam Coisa móvel, coisa desprezível.
bém aparece ad impossibilia nemo tenetur.
SZ. Nihil consensui tam contrarium est quam vs
Referência ao direito medieval que conside
imóvel.
rava de real valor só o bem
et metus.
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dominio clamat. Uma testemunha,


44. Res ubicumque sit, pro aparece também: testis testemunha
Onde quer que esteja acoisa,
seu dono.
ela clama por
49. Ubi bene, ibi patria.
Apátriaéolugar onde se
unus,
testis nenhuma:
nullius.
de furto.
Aplica-se àreivindicação em caso 50. Ubi homo, ibi ius.
está
bem.
45. SaluS populisuprema lex esto. Onde está o homem, ai estáo
Asalvação do povo éa leisuprema. 51. Ubi societas, ibi ius. direito
46. Sublata causa, tollitur effectus. Onde estáa sociedade, aí estáo
Suprimida acausa, cessam os efeitos. 52. Utile per inutile non direito
vitiatur.
47. Summum ius, sumna injuria. o útil não é
éa viciado pelo inúil.
Sumo direito, suma injúria, Tanto maior um 53. Verba volant, Scripta
injustiça quanto maior for o direito. º manent.
As palavras voam, os
brocardo atribuído a Cícero, já vigente no escritos
Direito Romano. 54. Volenti non fit injuria. permanecem.
48. Testis unus, testis nullus. Àquele que consente não se faz injúria.

8.5.2 Locuções latinas


1. Ab absurdo. 7. Absente reo.
A partir do absurdo, pelo absurdo. Fala-se Na ausência do réu, estando o réu ausente.
em argumento "ab absurdo" e não "ab Procedeu-se ao julgamento
absurdum" como se vê em livros de autores
8. Ad cautelam.
renomados.
2. Aberratio delicti. Para efeito de cautela,de prevenção.
Medidas (acauteladoras). No
Desvio do delito; erro na execução de um
crimecom resultado diferente do pretendi meação (por precaução)
do. 9. Ad corpus.
Corresponde, talvez, ao que diz o povo: Ati Para o Corpo:; usa-se na venda de um imÓ
rou no que viu e acertou no que não viu." vel sem especificaço de área.
3. Aberratio ictus. 10. Ad domum.
Desvio de golpe, erro de execução: ao se Em casa; citação efetivada na casa do citan
executar um crime, ao invés de atingir A, do.
atinge-se B. 11. Ad hoc.
4. Ab initio. determina
Para isto, para caso especificado,
Desde o início, a partir do início, de início. do.
O processo foi anulado Promotor, advogado, delegado
5. Ab intestato. 12. Ad judicia. apenaSpara
procuraçãoválida
Sem deixar testamento. Para ojuízo;
o juízo.
Falecimento herança
6. Ab irato. 13.Ad instar: de. à
maneia
medida
Àsemelhança de, à
Em conseqüência de ira, de raiva. de. apontados.
Atoexecutado
épassível de anu Vê-se ad instar dos exemplos
Monteiro)
lação. (W. de Barros
TEMBRETESGRAMANCAIS 277
14 Adlibinun Antes da lide, do litígio, da
scqundo a deliberação,
vontade, arbitrio ação. propositura da
escollhido ad libitum 24. Aqui0.
oprenomepode ser
Barros Monteiro) Procedéncia (de quem, do qual)
dos interessados." (W. de
15. Adlitem. A propóito, veja-se a citação deCândido de
Para a lide; para o litigio, em relação ao pro. Figueiredopor Joo Ribeiro
quo élocução juridica, ainda(1960:252) "A
cCesso.
da no Fôrn, por oposiçáo a ad hoje empreza
16 Ad nutum. quem.
Aquo designa aprimeira
Segundo o arbitrio, livremente. de onde parte um instáncia judical.
ASsim sendo, mandato..não comporta re para
processo ou um pleito.
seguir os seus tråmites. e ad quem de
vogação ad nutum." W. de BarTos Monteiro) signa uma inst£ncia superior. aque sobe o
17. Ad perpetuam rei memoriam. processo O juiz a quo julga em primeira ins
Para perpetuar a lembrança da coisa, prova tância, o juiz ad quem em segunda 0u ult
ma
que se produz para conservação, perpetua
ção dodireito. Juiz a quo ou tribunal aquo e o ponto de
18. Ad probationem. partida. Ficar aquo é n£o ir alem, e ficar
alguém num ponto, de onde quera sair e
Para prova, determinada formalidade legal não pòde."
exigida sÓ para prova do ato. Ortografia atual: Foro.
19.Ad quem. 25. Bis in idem.
Para quem, para o qual. Duas vezes sobre a mesma coisa;
Tribunal
incidencia
ao qualo recursoédi de um mesmo imposto sobre o mesmo Con
rigido. tribuinte ou sobre materna ja tributada.
Dia :fim da contagem de um pra 26. Citra petita (petitum)
20.
Julgamento que nào resolve oque se pediu,
De qualquer modo, compete agora ao juízo o que se demandou.
ad quem pronunciar-se." (M. Noronha) 27. Concessa venia.
20. Ad referendum. Concedida, suposta a vèn1a, a permissão, a
Sujeito à aprovação, à apreciação. licença;omesmo que data ventd.
28. De cujus.
Nomeação ;decreto
O falecido, otestador falecdo, a expressåo
Ecomumouso do substantivo "referendo".
completa ede cujus successtone agitur
21. Alieno tempore.
Ex.: "Todavia nåo é completo o aniquilamen
Fora de tempo; inoportuno, intempestivo. to do de cujus pela morte." (W. M. de Barros)
22. Animus. 29. De facto.
Intenção, vontade, propósito. De fato, segundo o fato.
necandi (de matar) 30. De jure.
habendi (de ter) De direito; segundo odireito; contorme o di
reito. Na linguagem arcaica a forma corres
lucrandi (de lucrar) pondente era de juro.
furandi (de furtar) 31. Erga omnes.
laedendi (de ferir) Para comtodos, em relação a todos, de ca
ráter geral. Ocontrário éerga singulum.
donandi (de dar)
"Asseguravam alguns que o nome é um di
injuriandi (de injuriar) reito da personalidade exercitável erga
(W. M.
manendi (de permanecer) onnes e cujo objeto é inestimável."
23. Ante litem. de Barros)
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Olavo Bilac tem uma
32. Et reliqua.
as demais coisas.
título cujo verso inicialpoesia
é: cOm o
Eo restante, o demais,
"Nunca morrer assim! mesmo
33. Ex aequo. dia." Nunca morrer
Com igualdade,com equanimidade. 44. In limine.
34. Ex causa. No começo, no início, no limiar
Em relação àcausa; pela causa. Rejeição in limine, o
35. Ex professo. ção "de cara". povo traduziria:
Por profissão, por ofício. 45. In loco. rejei-
mas não cuidaram ex professodeste pro No lugar, nopróprio local.
blema.." (Miguel Reale)
36. Ex nunc. Investigação
46. In situ.
Ato,condição ou contrato cujos efeitos se fa
zem sentir com a celebração do ato, sem Equivalente ao anterior (45).
retroatividade. 47. Inter vivos.
37. Ex officio. Entre vivos, durante a vida, em
vida
Em função, em decorrência do ofício, do 48. Lato sensu.
cargo. Em sentido amplo, geral.
"A suspensão da ação pode ser provocada
por ele, pelo acusado ou decretada ex-officio Pós-graduação
pelo juiz." (M. Noronha) 49. Manu militari.

Obs.: na edição de 1990, 20° ed. da obra Por força militar, sob coação
militar, policial.
"Curso de Direito Processual Penal", de M. 50. Modus faciendi.
Noronha, eliminou-se o hífen em ex officio.
Modo, naneira de fazer, de proceder.
38. Ex tunc.
Desde então, com retroatividade.
faciendi
procedendi
39. Ex v.
agendi
Por efeito,por força, em decorrência da for
ça. vivendi
"A ação será, entäo, pública ex-vi do art. 51. Mutatis mutandis.
103." (M. Noronha) Mudado o que deve ser mudado (mudadas
Veja-se a observação em ex officio. as coisas que devem ser mudadas). Eexpres
são corrente nos livros de Direito.
40. Extra petitum.
Além do pedido, fora do pedido, 52. Pari passu.
lando o pedido. extrapo Apasso igual; no mesmo passo, de parelha.
41. Exequatur. Acompanhar alguém
Execute-se, seja executado; determinação "E por tais razões que as vicissitudes da pa
do cumprimento de uma sentença. lavra Direito' acompanham paripassu a n
42. In articulo mortis. tória." (Miguel Reale)
Em artigo de morte; na iminência da mor 53.Passim.
freqüentemente.
te.
Aquie ali;com freqüência; citaçãode
43. In extremis. Este advérbio latino usa-se após ac
Dessa forma. Bally (1951:lb
Corresponde ao anterior (42); a expressão uma obra. Ex.:
de Barros Monteiro)
completa éin extremis vitae et passim)."(W.
este título, Machado de Assismomentis. Com
abre um capí 54. Pro rata.
tulo de "Memórias póstumas de Brás Cubas". Emproporção, proporcionalmente.
LEMBRETES GRAMATICAIS 279
"Sendo dois ou mais réus, a satisfação das Pós-graduação
CUstasse farámediante rateio ou pro rata." 59. Sub judice.
(M.Noronha)
Em juízo, em julgamento, àespera de julga
55. Sine die. mento.
Sem data estabelecida, sem dia definido. 60. Sui generis.
julgamento foiadiado
O Especial, próprio, particular.
S6. Sine qua non.
Caso
Indispensável, obrigatória, necessária.
61. Ultra petitum.
".. Vieira, porém, acentua a nota do traba
Iho como condição sine qua non..." (Alfredo Além do pedido, ultrapassado o pedido.
Bosi) 62. Ut infra.
57.Status quo. Como reza abaixo, comno se vê abaixo.
Na situação em que, no estado en que se 63. Ut retro.
acha uma questão.
Como estáatrás, como se observa atrás.
Oque Ihe interessava era o status quo,
64. Ut supra.
base de seu poder pessoal." (Miguel Reale)
58. Stricto sensu. Como estáacima, como se verifica acima.

Em sentido estrito, determinado, especifi 65. Verbi gratia.


cado. Por exemplo; abrevia-se: v. g.

8.6 PREFIXOS E SUFIXOS LATINOS E GREGOS


Com referência ao item em pauta, pretende-se citar e comentar (se for o
caso)apenas alguns prefixos e sufixos mais correntes.

8.6.1 Prefixos latinos


Ab (a) - ponto de partida,afastamento: ab Contra - oposição: contradição, contrafé,
rogar, ab-rogado, avocar. contrafação, contra-ordem.
Diante de palavra iniciada porr, deve-se Diante de palavra iniciada por vogal, h,
usar o hífen: ab-rogatório, ab-rogar. ;,s, deve-se usar o hífen: contra-ordem,
Ad (a) - movimentopara, aproximação: ad contra-estadia, contra-republicano, con
vogado, adjunto, aditar, adjudicar. tra-senso, contra-humanidade, contra
indício.
Frente a algumas consoantes ocorrem
assimilação da consoanté de simplifica Cum - simultaneidade, concomitância, agru
ção da geminada; diante de res, man pamento.
tém-se a consoante dupla: ad + rogare Aforma latina cum sobrevive, v. g., em
> arrogar; ad + signare > assinar; ad cúmplice, cumprir, cumplicidade.
+ firmare > affirmare > afirmar. A forma vernácula écom: combater, com
C
Aparece a forma vernácula a: binar.
abraçar, amadurecer, avivar. Con aparece diante de consoante (menos
Antes de r, usa-se o hífen: ad-renal, ad b ou p): conjurar, concubina, concubi
rogação. nato, conviver, consorte, consórcio.
© 1993 by EDITORA ATLAS S.A.

1. ed. 1993: 2. ed. 1994; 3. ed. 1995; 4. ed. 1996; 5. ed. 1997:
6. ed. 1998; 7. ed. 1999;8. ed. 2000; 9. ed. 2004

Cromo da capa: Getty Images/ Tony Stone


Composição: Formato Serviços de Editoração S/C Ltda.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


(Câmara Brasileira do Livro, S Brasil)

Damião, Regina Toledo


Curso de Português Jurídico / Regina Toledo Damião, Antonio Henriques. 9. ed.
São Paulo : Atlas, 2004.

Bibliografia
ISBN 85-224-3743-2

1. Direito Linguagem 2. Português Estudo e ensino 3. Redação forense I.


Henriques, Antonio, 1924- 1I. Título.
95.0658 CDU-340.113.1

Indice para catálogo sistemático:


1. Linguagem jurídica 340.113.1

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dezembro de 2

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