Anotações de Direito Civil
estado e pessoas a nova norma)
Aplicadas à atividade
Policial
Anotações:
➢ Lei de introdução às Normas
do Direito Brasileiro
(LINDB).
• Divisão em Dois Grandes Grupos –
Art. 1º ao art. 6º discorre sobre
Normas gerais referentes às
Normas jurídicas
Art. 7º em diante, referente as
regras gerais à aplicabilidade da
lei no caso concreto em conflitos
de normas
• Art. 1º – Lei começa a vigorar em
todo país após 45 dias depois de
oficialmente publicada, salvo
disposição contrária.
Intuito do Legislado foi de
regulamentar em caso de omissão
com relação ao tempo que a lei
entrará em vigor
Lei Sentido Amplo: Norma que não
passa por aprovação no Poder
Legislativo (Ex: Decretos poder
executivo, Portarias …)
Lei Sentido Estrito: Normas que
passam por aprovação no Poder
Legislativo (Ex: Lei Ordinária, Lei
Complementar, Decretos Poder
Legislativo, Medidas Provisórias…)
Publicação da Lei – em Diário
Oficial é o que torna lei aplicável –
Caso o legislador decida a lei pode
entrar em vigor assim que publicada,
Porém há legisladores que optam
pelo período de Vacatio Legiis
(“Vacância da Lei”, em suma é o
prazo legal para a adaptação do
Vigência da Lei – Em caso de
omissão do Legislador será de 45
dias para o Brasil e 90 Dias para o
Exterior (Obs: Isso ocorrerá apenas
em caso de omissão do legislador,
caso contrário valerá o que estiver
expresso na lei)
Princípio da Irretroatividade – Lei
não volta a operar seus efeitos para
trás (Exceção: Conceito existente na
CF em material Penal, caso a lei
posterior for mais benéfica ao réu
então ela será aplicada)
• Art. 2º – Não sendo vigência
temporária, a lei terá vigor até que
outra a modifique ou revogue.
Regras de Revogação Resumem-
se em duas classificações:
1. Total ou Parcial:
Total (ab-rogação) Lei que retire a
aplicação de outra, todo texto da
norma antiga não surtirá mais efeito.
Parcial (Derrogação) Quando altera
uma parte do texto, incluindo ou
retirando alguma parte.
2. Tácita ou Expressa
Tácita ocorre quando a nova lei não
prever qual texto legal está
revogando – Para sanar esse
Problema recorrer aos Princípios de
Tempo (Aplicar mais Moderna),
Especificidade (Lei mais especial
revoga a lei mais genérica)
Expressa ocorre quando a nova lei
disser claramente qual texto da lei
ou qual lei está revogando
3. Temas que não delimitam direitos ou
deveres mesmo que mais novas não
revogam lei anterior.
Obs: Lembrar Conceito de
Antinomia – Conflitos entre as leis
• Art. 3º – “Ninguém se escusa de
cumprir a lei, alegando que não a
conhece”.
Após a publicação da lei não se
pode alegar o desconhecimento da
mesma.
De modo que deriva o conceito de
que a lei é Erga Omnes, ou seja,
para todos.
• Art. 4º – “Quando a lei for omissa,
o juiz decidirá o caso de acordo
com a analogia, os costumes e os
princípios gerais do direito”.
No caso em concreto o magistrado
deve sempre dar o seu parecer.
• Art. 5º – “Na aplicação da lei, o
juiz atenderá aos fins sociais a
que ela se dirige e às exigências
do bem comum”.
O respaldo social deve estar ao lado
do juiz em sua decisão.
• Art. 6º – “A lei em vigor terá efeito
imediato e geral, respeitando o
ato jurídico perfeito, o direito
adquirido e a coisa julgada”.
Ato Jurídico Perfeito é aquele que
após formalizado entende-se que
esteja consumado, acabado,
garantindo assim a proteção de não
ser alterado.
Coisa Julgada entende-se a
situação judicial que não cabe mais
recursos, ou seja, trata-se do
trânsito e julgado. Não cabendo
mais nem uma etapa recursal.
➢ Personalidade e Capacidade.
• Personalidade consiste na pessoa
que detém a possibilidade de
conquistar direitos para si. - Pessoa
Natural adquirem esses direitos ao
Nascerem.
Capacidade é a possibilidade dá
pessoa praticar ações com reflexos
em sua existência
• Incapacidade:
Total (Absoluta)
1. Menoridade de 16 anos
2. Enfermidade ou deficiência mental
por completo
3. Impossibilidade de expressão da
vontade, mesmo que de forma
transitória
Parcial (Relativa)
1. Igualdade a 16 anos e a menoridade
a 18 anos – Pode agir por si só
apenas para alguns atos da vida civil
2. Dependência em Tóxicos ou Álcool
3. Doença mental “parcial” – Ex:
Indivíduos tidos como excepcionais,
ou seja, não consegue cuidar de si
próprio sem auxílio, síndrome de
Down
4. Prodigalidade – Pessoas que
possuem compulsão por comprar ou
pelo gasto
5. Descendência e não integração à
sociedade da etnia Indígena.
• Nascituros:
Para lei Brasileira considera o início
da personalidade o momento em
que a criança nasça com vida,
enchimento do ar nos pulmões
Feto é um ser considerado que não
possui personalidade
Porém a lei o protege resguardando
seus direitos – proteção aquele que
um dia nascerá, ou seja, proteção
jurídica condicionada a existência
• Fim da Personalidade:
A personalidade termina quando a
pessoa não pode ser mais titular
desse instituto Jurídico (Pessoas
físicas ocorre com a Morte)
Morte Natural
Por Motivos de caso fortuito.
Morte Acidental
A vida termina quando não era, pelo
decorrer do tempo, o momento para
tanto.
 Morte Legal
Aquela que ocorre nos casos de
ausência depois de transcorridos
certo intervalo de tempo – Guerras
dado após 2 anos de encerramento
das Buscas – Tempos normais
quando não der notícias de sua
localização por mais de 10 anos.
Porém em ambos os casos o
Indivíduo pode vir aparecer –
Podendo ter seu patrimônio
devolvido e ressarcido por eventual
dilapidação. Passado esse tempo o
indivíduo terá seu patrimônio
contudo sem indenização.
• Fim da incapacidade:
Diferente da personalidade que se
finda com a morte a capacidade
pode cessar por diversas
condicionantes.
1. Advento da Idade – Atingir a
maioridade
2. Recuperação de Doença – Ex:
recuperação do coma
3. Emancipação – Menor acima dos 16
anos e menor de 18 anos – Porém
mesmo que emancipado continua
respondendo ao ECA, devido a CF
estabelecer a inimputabilidade dos
menores de 18 anos.
• Comoriência:
Surge devido as regras de direito
hereditário prevista no ordenamento
brasileiro.
Faz-se necessário declarar as
pessoas oficialmente mortas ao
mesmo tempo.
Isso ocorre quando os indivíduos
são cônjuges e não possuam nem um
descendente (Filho e/ou Filha,
netos e bisnetos) ou Ascendentes
(Pais, avós e bisavós).
Esse mecanismo existe pois o direito
sucessório Brasileiro considera o
repasse dos bens no exato momento
da morte.
Linha sucessória Legitima
1. Primeiro Lugar: Herdeiros
Descendentes concorrendo com
Cônjuge
2. Segundo Lugar: Ascendentes
concorrendo com o Cônjuge.
3. Terceiro Lugar: Não havendo
descente ou ascendente os bens
são transmitidos ao cônjuge
integralmente.
4. Quarto lugar: Não deixar
descendeste, ascendente, cônjuge,
os bens são destinados aos
herdeiros colaterais – Concorrendo
com União estável.
• Direitos da Personalidade:
Direitos que promovem a dignidade
da pessoa e não são permitidos sua
transferência para outras pessoas
(Intuito personae – Direito
inerente ao sujeito)
Permite a individualização da
pessoa, seja natural (pessoa física)
ou Jurídica.
1. Referem-se: Imagem, Nome,
Honra, Vida, Integridade Física,
Pseudônimo, Autoria de Bens,
Igualdade, Liberdade, Propriedade
e a Segurança.
2. Características: Indisponíveis –
Irrenunciáveis – Imprescritíveis –
Inalienáveis – Intransmissíveis.
Porém há possibilidade de valoração
de alguns direitos em negócios
jurídicos; Ex: Contrato de vinculação
da imagem a alguma marca.
➢ Pessoas Jurídicas:
Definição: São as pessoas jurídicas
criações feitas para regular as
atividades de um conjunto de
pessoas, ou apenas uma só. - Por
esse motivo pessoas Jurídicas
possuem também o Direito a
personalidade.
Nascimento da Pessoa Jurídica
ocorre com a formalização de seus
atos constitutivos no respectivo
registro. - Ocorrendo o nascimento
 de sua Personalidade e não
necessariamente da capacidade.
Principal Consequência do Registro
Oficial de uma pessoa Jurídica é a
separação patrimonial e de
responsabilidade (Bem da pessoa
natural não se confunde com o da
Pessoa Jurídica)
Classificação das Pessoas
Jurídicas:
a) Direito Público: Criadas para os
Fins do Próprio Estado, entidades de
caráter publico criados por força de
Lei. - Estão Sujeitas ao controle
estatal pleno.
Direito Público Externo: Estão fora
do alcance da lei Brasileira.
Direito Público Interno: Regidas
pelas normas Brasileira – Podendo
ser da Adm Direta (União; Estados,
DF e Municípios) ou Adm Indireta
(Autarquias, fundações e
associações públicas.
b) Direito Privado: Entidades Criadas
com personalidade própria,
independe de força de Lei ou
relação direta com o estado.
Sociedade de Economia Mista e
empresas Públicas (Possuem
características de pessoas do direito
privado e têm participação na
administração Pública indireta) –
Realizam licitações e também
possuem trabalhadores regidos pela
CLT.
• Pessoas Despersonalizadas: Não
estão inscritas como autonomas,
não possuindo personalidade
Jurídica. - Necessitando da
Administração Pública (Ex: Caso da
PMPR – Sendo Jurídica mente
representada pelo Procurador do
Estado)
➢ Bens:
• Bens Móveis: Coisas (Bens) que
podem deslocar por conta ou serem
transportados – Sem a perda de
suas características ou substâncias.
Podendo ser:
1. Incorpóreos
2. Corpóreos
3. Divisíveis (sem a perda de suas
características)
4. Indivisíveis (Ocorre a perda de
suas características)
5. Públicos
6. Privados
7. De Família (Não sujeito à penhora
para satisfação de seus débitos,
Salvo exceções legais)
8. Fungíveis (podem ser substituídos
sem perda econômica ou
sentimental)
9. Infungíveis (Insubstituíveis, como
pinturas de arte)
10. Consumíveis
11. Inconsumíveis
• Bens Imóveis: Não podem deslocar
de maneira própria e se assim o
fizerem altere sua principal condição
ou característica.
As subclassificações seguem as
mesmas de bens Móveis.
Obs: Navios e aeronaves estão
sujeitos a Hipoteca (Hipoteca em
regra incide sobre bens imóveis
/Direito de garantia bens Móveis é o
Penhor)
Penhor (dar um bem móvel como
garantia) diferente de Penhora
(Pegar uma bem como garantia
podendo ser móvel ou imóvel).
• Bens Públicos: São considerados
Bens Públicos aqueles que possuem
destinação específica ao poder
público.
Podem ser dispostos a particulares
mas necessita de lei autorizadora e
processo licitatório.
 Características Bens Públicos:
1. Inalienabilidade: Não podem ser
transferidos por estarem fora do
comércio.
2. Inapropriáveis: Não se sujeitam à
conquista de domínios pelo uso do
tempo (Usucapião)
3. Proibição de Penhorabilidade: Os
bens públicos têm proteção absoluta
– estado paga suas dívidas por
meios de Precatórias.
➢ Precatórias e Quitação de
Débitos pelo estado.
• Precatórios são títulos que o
Estado (União, Estados-membros,
DF, Municípios, autarquias,
associações públicas e fundações
públicas) pagam seus débitos ao
serem reconhecidos em transitados
e julgados pelo Judiciário.
• Pagamentos Por Precatória:
1. Maiores que 30 Salários Mínimos –
Municípios, suas autarquias e
Fundações/Associações Públicas.
2. Maiores que 40 Salários Mínimos –
Estados, DF, suas Autarquias e
Fundações.
3. Maiores que 60 Salários Mínimos –
União, Autarquias, Fundações e
Consórcios Públicos.
Porém cada Ente federativo pode
dispor ao contrário
Estado do Paraná: Normativa que
as dívidas por regime de precatória
foram fixadas no valor de R$
13.811,50 (atualmente quase 13
salários Mínimos)
Caso o valor fique abaixo do
necessário para regime de
precatória será chamado de
Requisição de pequeno Valor
(RPVs)
Não ultrapassem o valor mínimo de
20 salários-mínimos podem ser
propostas sem o intermédio de um
Advogado.
➢ Noções Gerais Sobre
Contratos.
• Condicionante da formação do
Negócio Jurídico (Direito
Obrigacional):
1. Manifestação da vontade dos
sujeitos (Natural ou Jurídicos) de
realizarem o acordo.
2. Existência de plenas Capacidades
para realizarem o acordo
3. Não Haja forma qualquer proibindo o
acordo.
• Objeto deve ser:
1. Possível
2. Lícito
3. Determinado / Determinável
• Anulação do Contrato:
1. Situação de Dolo
2. Lesão (Provocar Dano ao outro
sujeito da relação)
3. Erro (Vício na vontade das partes ou
no objeto do contrato)
4. Coação
5. Fraude
Diferença entre Nulidade (Não
atingiu os requisitos para firmar o
acordo) e Anulação (Requisitos
básicos foram atingidos, porém,
houve Dolo, Lesão, erro…)
Anulação ocorre quando alguma das
partes recorrer ao poder judiciário.
• Obrigações Contratuais:
1. Dar
2. Fazer
3. Não fazer
• Princípios dos Contratos:
1. Função Social – Não se pode
beneficiar às custas do outro.
2. Autonomia da vontade – Vontade
de ambas as partes Realizarem o
acordo.
3. Pacta Sunt Servanda (“O contrato
te faz servo”) – As partes devem,
reciprocamente, cumprir o que for
acordado.
4. Rebus sic standibus – O contrato
deve sempre ser pautado pelo
equilíbrio. O que permite que as
partes renegociem os termos do
acordo.
5. Exceptio non adimpleti contractus
– “Exceção do contrato não
cumprido”.
6. Probidade e boa-fé – Interesse de
ambas as partes em cumprir o
acordo.
• Tipos Contratuais:
1. Compra e Venda
2. Doação e locação
3. Empréstimo
4. Comodato (tipo de empréstimo em
que se utiliza o bem e ao final deve
ser entregue do mesmo modo,
apenas realizando manutenções)
5. Prestação de Serviço
6. Empreitada
7. Depósito (Utilizada em pátios do
DETRAN e a PMPR)
8. Mandato
9. ETC……
• Extinção do Contratos:
➢ Resilição ou distrato – Quando
ambas as partes concordam em
encerrar o contrato. Ocorre através
da Denúncia (vontade unilateral de
encerrar acordo), Revogação
(Acordo Mútuo para revogar uma
cláusula) ou Renúncia (Sinalização
de alguma parte deixar de cumprir
algo).
➢ Resolução ou Rescisão – Violação
do contrato por parte de algum dos
interessados o outro lesado não é
obrigado a cumprir sua parte no
acordo
➢ Satisfação do Contratual – Ao ser
atingido as condições acordadas no
contrato.
➢ Responsabilidade Civil.
“De acordo com o código civil aquele
que cometer ato ilícito tem o dever
de indenizar.”
• Condições:
a) Agir com Violação da Lei
b) Provocar o Dano
c) Nexo de Causalidade – Ligar o fato
a pessoa que o causou.
• Vertentes Responsabilidade Civil:
1. Contratual (ex: quebrar um acordo)
– Extra contratual (ex: infringir
alguma lei)
2. Objetivo (por ação ilícita, dano
provocado decorrente da atividade
realizada) – Subjetiva (Ocorre Por
Imprudência, Imperícia ou
Negligência)
• Ação Regressiva – Quem responde
sem culpa pode acionar o sujeito
que agiu ou omitiu e deu causo ao
dano.
• O Ressarcimento do Dao
1. Dano material (Dano Emergente)
2. Dano Moral
• Exclusão de Responsabilidade:
1. Legitima Defesa e outras
excludentes criminais
2. Força Maior
3. Caso Fortuito
4. Culpa Exclusiva da Vítima
5. Culpa Exclusiva de Terceiros
➢ Direito das Coisas – Posse e
Outros Direitos Reais.
Relação dada entre Sujeito e Objeto
 (Direito Real)
1. Legal
• Direitos Reais:
1. Propriedade 2. Natural
2. Compra e venda de Imóveis
3. Anticrese 3. Contratual
4. Penhor
5. Hipoteca • Legitima defesa do Bem – Turbação
6. Habitação (perda parcial da posse) ou esbulho
(Perda total da Posse)
• Tipos de Uso:
1. Usufruto • Proteção da Posse:
2. Servidão 1. Reintegração de Posse
3. Superfície 2. Manutenção de posse
3. Interdito proibitório
• Características:
1. Independem de Pessoa Efeito liminar (efeito imediato) ação
2. Oponíveis a Todos (Possui o efeito possessória com o prazo de até um
Erga Omnes) ano, após isso será apreciado mas
3. Sujeitos a proteção Judicial sem o efeito liminar.
4. Direito de Sequela (perda da
proteção ao titular do domínio do • Da propriedade:
direito real, podendo o interessado Proprietário é o que possui todos os
retomar para si o bem) quatro direitos sobre a coisa. Sendo
5. Perpetuidade o mais beneficiado no direito Real
6. Oponibilidade
7. Publicidade • Proprietário possuí os direitos:
8. Formalidade 1. Usar
2. Gozar
• Da Posse: 3. Reaver
Significa a concessão dos direitos de 4. Dispor (o que diferencia do posseiro)
propriedade, concedendo poderes
como se proprietário fosse mas com • Formas de adquirir a Propriedade:
limitações, ou seja, não pode dispor 1. Usucapião
da coisa. 2. Registro
3. Acessão
• Não confundir Posse com 4. Ocupação
Detenção (sujeito está vinculado às 5. Achado de Tesouro
ordens do proprietário ou posseiro) 6. Tradição
7. Especificação
• Classificação da Posse: 8. Confusão, comistão ou adjunção

1. Composse – Duas pessoas possui a • Formas de Perda da Probidade:

posse sobre o mesmo bem 1. Abandono
2. Direta 2. Alienação
3. Renúncia
3. Indireta
4. Perecimento
4. Justa – Usucapião na legalidade 5. Desapropriação
5. Injusta – Violência ou ilegalidade
6. Boa fé
7. Má-fé
• Meios de aquisição da Posse: