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UNORTE

Psicologia Jurídica

Professor: Luiz

Aluna: Silvia Helena de Oliveira RA 147648

RESENHA CRÍTICA

De acordo como o artigo TRANSTORNOS MENTAIS E A PSICOLOGIA


APLICADA AO DIREITO, publicado em 03/2022 pela revista RECIMA21 - Ciências
Exatas e da Terra, Sociais, da Saúde, Humanas e Engenharia/Tecnologia, escrito
por Erica Neves Mariano, Gislene dos Santos Sousa, apresenta a relação entre
Psicologia e o Direito, principalmente na área civil no que se refere a
inimputabilidade penal do indivíduo, por não possuir condições físicas ou mentais
para o cumprimento de pena.

A Psicopatologia é responsável por estudar as perturbações do


funcionamento psicológico e, por isso, considera doença mental um transtorno que
acarreta o afastamento do funcionamento psicológico entendido como normativo,
onde os principais sintomas são os psicólogos (SOUZA, 2008).

Tem como definição, dada, pela Associação Americana de Psiquiatria, onde


afirma que cada uma das perturbações mentais é concebida como se fosse uma
síndrome e um padrão comportamental ou psicológico, sendo manifestado em
pessoas e estão associadas com um mal-estar constante ou até mesmo uma
incapacidade (APA, 2002).

O artigo fala sobre como a Psicologia vem crescendo dentro da área do


Direito, em especial a Psicologia Jurídica que permeia o estudo do direito civil, pois
estuda o comportamento do individuo na sociedade, cita a legislação pertinente à
função do profissional de Psicologia no campo do Direito, como, realizar pericias,
pareceres no campo da personalidade levando em consideração o meio em que
vive, até o momento do Laudo Psicológico.

Os autores destacam sobre o tema, que qualquer alteração nas faculdades


mentais do individuo podem o tornar isento de situações jurídicas, traz questões
sobre o que torna um individuo capaz, levando em consideração a maioridade, o
estado emocional e até mesmo a embriaguez, qualquer um desses fatores de
alterações podem causar a anulação de atos jurídicos o declarando como uma
pessoa inimputável, incapaz de forma relativa e plena, incapaz relativamente e/ou
incapaz plenamente.

O papel do psicólogo jurídico, que ante a possibilidade de classificação de um


sujeito como sendo portador de Transtorno mental inimputável, perante a lei deverá
atuar por meio de uma avaliação psicodiagnóstico. Fica clara a necessidade de
confeccionar instrumentos específicos para auxiliarem a prática do profissional
psicólogo em avaliações psicodiagnóstico periciais, bem como a elaboração de
estudos que analisem as possíveis atuações deste profissional diante de casos de
inimputabilidade penal, os operadores do Direito, em sua maioria, são sábios no
quesito da aplicação da lei porem leigos referente a determinados assuntos,
deixando uma brecha a ser preenchida por um profissional da área, podem fazer
confusões entre os conceitos de Transtorno mental (de origem biopsicossocial), as
anomalias advindas de Déficit Intelectual (origem biológica) e os desvios de
personalidade (de origem psicossocial), o que acarreta prejuízos para o réu e
acarreta aplicação da lei. Nesse sentido, conclui-se que a Psicologia aplicada ao
Direito é importante, pois é possível, respeitando os padrões éticos e técnicos da
profissão, auxiliar interdisciplinarmente os operadores do Direito no que tange ao
estudo do comportamento dos autores jurídicos dentro de suas especificidades e
atribuições enquanto ciência.

O artigo cientifico de estudo


analisado para a seguinte
resenha foi
apresentado no ano de 2019
com o titulo de avalia ção
psicológica forense nos casos
de inimputabilidade penal das
autoras Bianca Moura Sil va,
Eulália M. Falcão da
Silva, Maira Almeida da Silva
e Rebeca Mendes da Costa
Menezes, apresenta a
relação entre psicologia e
direito, principalmente na área
civil na parte de
inimputabilidade penal do
individuo, por não possuir
condições físicas ou mentais
para o cumprimento de pena.
O resumo retrata a
importância da inserção da
psicologia dentro do meio
jurídico, sendo uma importante
ferramenta para que o direito
produza e feitos em
determinados casos, cita os
processos e instrumentos para
avaliação psicológica
que serão estudados no artigo,
e algum as referencias para tal
estudo como a
resolução do Conselho Federal
de Psicologia . Em sua
introdução fala sobre a
maneira com que psicologia
vem tendo alta participação
dentro do direito em
especial a psicologia jurídica
que perm eia no estudo do
direito civil, já que am bas as
áreas estudam o
comportamento do ser humano
na sociedade, cita a legislação
pertinente à função do
profissional em psicologia no
campo do direito que é de
realizar pericias e emitir
pareceres sobre a matéria de
psicologia realizando estudos
de personalidades dentro do
contexto para continuidade do
processo até o laudo
psicológico, ou seja, existe
uma necessidade de auxílio na
área civil, para que a
mesma continue efetiva dentro
da sociedade, a introdução
ainda apresente o
pensamento de nomes
importantes da psicologia
sobre a função dentro do
direito
civil.
O artigo também trata dos
conceitos básicos da área civil,
que regulam enta as
características que tornam o
indivíduo capaz, entre elas, a
maior idade, estado
emocional ou até mesmo
embriaguez, e deixa claro que
qualquer um desses fatores
pode causar a anulação de atos
jurídicos, mesmo sem
especificar o que torna cada
um dos itens citados, o
suficiente para que a anulação
seja realmente necessária em
tais situações, permitem
compreender o porquê desses
itens para a classificação de
pessoas inimputáveis
O artigo cientifico de estudo
analisado para a seguinte
resenha foi
apresentado no ano de 2019
com o titulo de avalia ção
psicológica forense nos casos
de inimputabilidade penal das
autoras Bianca Moura Sil va,
Eulália M. Falcão da
Silva, Maira Almeida da Silva
e Rebeca Mendes da Costa
Menezes, apresenta a
relação entre psicologia e
direito, principalmente na área
civil na parte de
inimputabilidade penal do
individuo, por não possuir
condições físicas ou mentais
para o cumprimento de pena.
O resumo retrata a
importância da inserção da
psicologia dentro do meio
jurídico, sendo uma importante
ferramenta para que o direito
produza e feitos em
determinados casos, cita os
processos e instrumentos para
avaliação psicológica
que serão estudados no artigo,
e algum as referencias para tal
estudo como a
resolução do Conselho Federal
de Psicologia . Em sua
introdução fala sobre a
maneira com que psicologia
vem tendo alta participação
dentro do direito em
especial a psicologia jurídica
que perm eia no estudo do
direito civil, já que am bas as
áreas estudam o
comportamento do ser humano
na sociedade, cita a legislação
pertinente à função do
profissional em psicologia no
campo do direito que é de
realizar pericias e emitir
pareceres sobre a matéria de
psicologia realizando estudos
de personalidades dentro do
contexto para continuidade do
processo até o laudo
psicológico, ou seja, existe
uma necessidade de auxílio na
área civil, para que a
mesma continue efetiva dentro
da sociedade, a introdução
ainda apresente o
pensamento de nomes
importantes da psicologia
sobre a função dentro do
direito
civil.
O artigo também trata dos
conceitos básicos da área civil,
que regulam enta as
características que tornam o
indivíduo capaz, entre elas, a
maior idade, estado
emocional ou até mesmo
embriaguez, e deixa claro que
qualquer um desses fatores
pode causar a anulação de atos
jurídicos, mesmo sem
especificar o que torna cada
um dos itens citados, o
suficiente para que a anulação
seja realmente necessária em
tais situações, permitem
compreender o porquê desses
itens para a classificação de
pessoas inimputáveis
O artigo cientifico de estudo
analisado para a seguinte
resenha foi
apresentado no ano de 2019
com o titulo de avalia ção
psicológica forense nos casos
de inimputabilidade penal das
autoras Bianca Moura Sil va,
Eulália M. Falcão da
Silva, Maira Almeida da Silva
e Rebeca Mendes da Costa
Menezes, apresenta a
relação entre psicologia e
direito, principalmente na área
civil na parte de
inimputabilidade penal do
individuo, por não possuir
condições físicas ou mentais
para o cumprimento de pena.
O resumo retrata a
importância da inserção da
psicologia dentro do meio
jurídico, sendo uma importante
ferramenta para que o direito
produza e feitos em
determinados casos, cita os
processos e instrumentos para
avaliação psicológica
que serão estudados no artigo,
e algum as referencias para tal
estudo como a
resolução do Conselho Federal
de Psicologia . Em sua
introdução fala sobre a
maneira com que psicologia
vem tendo alta participação
dentro do direito em
especial a psicologia jurídica
que perm eia no estudo do
direito civil, já que am bas as
áreas estudam o
comportamento do ser humano
na sociedade, cita a legislação
pertinente à função do
profissional em psicologia no
campo do direito que é de
realizar pericias e emitir
pareceres sobre a matéria de
psicologia realizando estudos
de personalidades dentro do
contexto para continuidade do
processo até o laudo
psicológico, ou seja, existe
uma necessidade de auxílio na
área civil, para que a
mesma continue efetiva dentro
da sociedade, a introdução
ainda apresente o
pensamento de nomes
importantes da psicologia
sobre a função dentro do
direito
civil.
O artigo também trata dos
conceitos básicos da área civil,
que regulam enta as
características que tornam o
indivíduo capaz, entre elas, a
maior idade, estado
emocional ou até mesmo
embriaguez, e deixa claro que
qualquer um desses fatores
pode causar a anulação de atos
jurídicos, mesmo sem
especificar o que torna cada
um dos itens citados, o
suficiente para que a anulação
seja realmente necessária em
tais situações, permitem
compreender o porquê desses
itens para a classificação de
pessoas inimputáveis

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