De acordo como o artigo TRANSTORNOS MENTAIS E A PSICOLOGIA
APLICADA AO DIREITO, publicado em 03/2022 pela revista RECIMA21 - Ciências Exatas e da Terra, Sociais, da Saúde, Humanas e Engenharia/Tecnologia, escrito por Erica Neves Mariano, Gislene dos Santos Sousa, apresenta a relação entre Psicologia e o Direito, principalmente na área civil no que se refere a inimputabilidade penal do indivíduo, por não possuir condições físicas ou mentais para o cumprimento de pena.
A Psicopatologia é responsável por estudar as perturbações do
funcionamento psicológico e, por isso, considera doença mental um transtorno que acarreta o afastamento do funcionamento psicológico entendido como normativo, onde os principais sintomas são os psicólogos (SOUZA, 2008).
Tem como definição, dada, pela Associação Americana de Psiquiatria, onde
afirma que cada uma das perturbações mentais é concebida como se fosse uma síndrome e um padrão comportamental ou psicológico, sendo manifestado em pessoas e estão associadas com um mal-estar constante ou até mesmo uma incapacidade (APA, 2002).
O artigo fala sobre como a Psicologia vem crescendo dentro da área do
Direito, em especial a Psicologia Jurídica que permeia o estudo do direito civil, pois estuda o comportamento do individuo na sociedade, cita a legislação pertinente à função do profissional de Psicologia no campo do Direito, como, realizar pericias, pareceres no campo da personalidade levando em consideração o meio em que vive, até o momento do Laudo Psicológico.
Os autores destacam sobre o tema, que qualquer alteração nas faculdades
mentais do individuo podem o tornar isento de situações jurídicas, traz questões sobre o que torna um individuo capaz, levando em consideração a maioridade, o estado emocional e até mesmo a embriaguez, qualquer um desses fatores de alterações podem causar a anulação de atos jurídicos o declarando como uma pessoa inimputável, incapaz de forma relativa e plena, incapaz relativamente e/ou incapaz plenamente.
O papel do psicólogo jurídico, que ante a possibilidade de classificação de um
sujeito como sendo portador de Transtorno mental inimputável, perante a lei deverá atuar por meio de uma avaliação psicodiagnóstico. Fica clara a necessidade de confeccionar instrumentos específicos para auxiliarem a prática do profissional psicólogo em avaliações psicodiagnóstico periciais, bem como a elaboração de estudos que analisem as possíveis atuações deste profissional diante de casos de inimputabilidade penal, os operadores do Direito, em sua maioria, são sábios no quesito da aplicação da lei porem leigos referente a determinados assuntos, deixando uma brecha a ser preenchida por um profissional da área, podem fazer confusões entre os conceitos de Transtorno mental (de origem biopsicossocial), as anomalias advindas de Déficit Intelectual (origem biológica) e os desvios de personalidade (de origem psicossocial), o que acarreta prejuízos para o réu e acarreta aplicação da lei. Nesse sentido, conclui-se que a Psicologia aplicada ao Direito é importante, pois é possível, respeitando os padrões éticos e técnicos da profissão, auxiliar interdisciplinarmente os operadores do Direito no que tange ao estudo do comportamento dos autores jurídicos dentro de suas especificidades e atribuições enquanto ciência.
O artigo cientifico de estudo
analisado para a seguinte resenha foi apresentado no ano de 2019 com o titulo de avalia ção psicológica forense nos casos de inimputabilidade penal das autoras Bianca Moura Sil va, Eulália M. Falcão da Silva, Maira Almeida da Silva e Rebeca Mendes da Costa Menezes, apresenta a relação entre psicologia e direito, principalmente na área civil na parte de inimputabilidade penal do individuo, por não possuir condições físicas ou mentais para o cumprimento de pena. O resumo retrata a importância da inserção da psicologia dentro do meio jurídico, sendo uma importante ferramenta para que o direito produza e feitos em determinados casos, cita os processos e instrumentos para avaliação psicológica que serão estudados no artigo, e algum as referencias para tal estudo como a resolução do Conselho Federal de Psicologia . Em sua introdução fala sobre a maneira com que psicologia vem tendo alta participação dentro do direito em especial a psicologia jurídica que perm eia no estudo do direito civil, já que am bas as áreas estudam o comportamento do ser humano na sociedade, cita a legislação pertinente à função do profissional em psicologia no campo do direito que é de realizar pericias e emitir pareceres sobre a matéria de psicologia realizando estudos de personalidades dentro do contexto para continuidade do processo até o laudo psicológico, ou seja, existe uma necessidade de auxílio na área civil, para que a mesma continue efetiva dentro da sociedade, a introdução ainda apresente o pensamento de nomes importantes da psicologia sobre a função dentro do direito civil. O artigo também trata dos conceitos básicos da área civil, que regulam enta as características que tornam o indivíduo capaz, entre elas, a maior idade, estado emocional ou até mesmo embriaguez, e deixa claro que qualquer um desses fatores pode causar a anulação de atos jurídicos, mesmo sem especificar o que torna cada um dos itens citados, o suficiente para que a anulação seja realmente necessária em tais situações, permitem compreender o porquê desses itens para a classificação de pessoas inimputáveis O artigo cientifico de estudo analisado para a seguinte resenha foi apresentado no ano de 2019 com o titulo de avalia ção psicológica forense nos casos de inimputabilidade penal das autoras Bianca Moura Sil va, Eulália M. Falcão da Silva, Maira Almeida da Silva e Rebeca Mendes da Costa Menezes, apresenta a relação entre psicologia e direito, principalmente na área civil na parte de inimputabilidade penal do individuo, por não possuir condições físicas ou mentais para o cumprimento de pena. O resumo retrata a importância da inserção da psicologia dentro do meio jurídico, sendo uma importante ferramenta para que o direito produza e feitos em determinados casos, cita os processos e instrumentos para avaliação psicológica que serão estudados no artigo, e algum as referencias para tal estudo como a resolução do Conselho Federal de Psicologia . Em sua introdução fala sobre a maneira com que psicologia vem tendo alta participação dentro do direito em especial a psicologia jurídica que perm eia no estudo do direito civil, já que am bas as áreas estudam o comportamento do ser humano na sociedade, cita a legislação pertinente à função do profissional em psicologia no campo do direito que é de realizar pericias e emitir pareceres sobre a matéria de psicologia realizando estudos de personalidades dentro do contexto para continuidade do processo até o laudo psicológico, ou seja, existe uma necessidade de auxílio na área civil, para que a mesma continue efetiva dentro da sociedade, a introdução ainda apresente o pensamento de nomes importantes da psicologia sobre a função dentro do direito civil. O artigo também trata dos conceitos básicos da área civil, que regulam enta as características que tornam o indivíduo capaz, entre elas, a maior idade, estado emocional ou até mesmo embriaguez, e deixa claro que qualquer um desses fatores pode causar a anulação de atos jurídicos, mesmo sem especificar o que torna cada um dos itens citados, o suficiente para que a anulação seja realmente necessária em tais situações, permitem compreender o porquê desses itens para a classificação de pessoas inimputáveis O artigo cientifico de estudo analisado para a seguinte resenha foi apresentado no ano de 2019 com o titulo de avalia ção psicológica forense nos casos de inimputabilidade penal das autoras Bianca Moura Sil va, Eulália M. Falcão da Silva, Maira Almeida da Silva e Rebeca Mendes da Costa Menezes, apresenta a relação entre psicologia e direito, principalmente na área civil na parte de inimputabilidade penal do individuo, por não possuir condições físicas ou mentais para o cumprimento de pena. O resumo retrata a importância da inserção da psicologia dentro do meio jurídico, sendo uma importante ferramenta para que o direito produza e feitos em determinados casos, cita os processos e instrumentos para avaliação psicológica que serão estudados no artigo, e algum as referencias para tal estudo como a resolução do Conselho Federal de Psicologia . Em sua introdução fala sobre a maneira com que psicologia vem tendo alta participação dentro do direito em especial a psicologia jurídica que perm eia no estudo do direito civil, já que am bas as áreas estudam o comportamento do ser humano na sociedade, cita a legislação pertinente à função do profissional em psicologia no campo do direito que é de realizar pericias e emitir pareceres sobre a matéria de psicologia realizando estudos de personalidades dentro do contexto para continuidade do processo até o laudo psicológico, ou seja, existe uma necessidade de auxílio na área civil, para que a mesma continue efetiva dentro da sociedade, a introdução ainda apresente o pensamento de nomes importantes da psicologia sobre a função dentro do direito civil. O artigo também trata dos conceitos básicos da área civil, que regulam enta as características que tornam o indivíduo capaz, entre elas, a maior idade, estado emocional ou até mesmo embriaguez, e deixa claro que qualquer um desses fatores pode causar a anulação de atos jurídicos, mesmo sem especificar o que torna cada um dos itens citados, o suficiente para que a anulação seja realmente necessária em tais situações, permitem compreender o porquê desses itens para a classificação de pessoas inimputáveis