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Década de 90 - Terceiro Debate


das RI: Reflexionistas vs
Racionalistas + Construtivismo
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O fim da Guerra fria, com o desaparecimento, a dissolução da URSS (que no fundo em


termos académicos, em termos de análise das RI se traduz na dissolução, no
desaparecimento de um dos pratos da tradicional balança de poderes) significou para
as RI, que a disciplina sofreu forte abalo analítico, pois esta não foi capaz de
prospetivas o fim da Guerra Fria (foi pega de surpresa) não obstante a se falar que a
URSS estava podre por dentro, que era um regime decadente, ninguém foi capaz de
prospetivas que ela estaria quase pronta para sofrer aquela dissolução como veio de
fato a acontecer.
Por outro lado, os anos 90, foram uma década cheia de acontecimentos que rechearam
a agenda internacional, por um lado assistimos a vários fenómenos de fragmentação,
designadamente de fragmentação de estados: Jugoslávia, África do Sul,
Checoslováquia; foram fenómenos de conflitos nacionais ou étnicos que se saudaram
na fragmentação de estados. A própria URSS se fragmentou na sua dissolução.

Paralelamente, foi visto um processo de reforço, de processos regionais de integração


→ reforço = UE 1992; Mercosul 1991; processos que se opõe mas que ocorreram em
simultâneo.
Vários problemas aconteceram e mostram-se que só em conjunto poderiam vir a ser
solucionados, mostrando que a globalização era um fenómeno evidente (migrações,
terrorismo, narcotráfico, tráfico de seres humanos etc. ⇒
questões que passaram a
designar-se por QUESTÕES GLOBAIS, e ao mesmo tempo ganharam relevância as
instituições internacionais: Org. Internacionais e as Org. Não Governamentais.

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Enquanto as estruturas da ONU eram descongelados (durante a GF as estruturas da
ONU estavam congeladas, pois eram dominadas pelo veto da UE e da URSS, nunca a
ONU conseguiu verdadeiramente tomar uma decisão [veto sobre veto] designadamente
o Concelho de Segurança nunca conseguiu tomar uma verdadeira decisão, com o fim
da GF o Concelho consegue tomar decisões, já que a herdeira da URSS, Rússia, e os
EUA conseguem chegar a acordo no seio do CS e conseguem votar no mesmo
sentido)
Apesar das promessas liberais e da homonegização político-econômica, em torno da
DEMOCRACIA DE MERCADO (parecia que havia um concesso mundial em torno da
democracia e da economia de mercado) o que acaba por acontecer é a permanência
dos conflitos relacionados à distribuição dos recursos. O que conduz a uma crise de
autoridade do Estado Soberano, o que conduz os especialistas das RI a continuar e a
questionar cada vez mais os pressupostos, as premissas teóricas, do paradigma neo-
realista. Isso leva esses mesmos a buscar teorias de outras ciências sociais pra
explicar fenômenos das RI, e a recuperar teorias da década de 80 (fora
institucionalismo neo-liberal e neo-realismo) que havia sido marginalizadas)
Ao mesmo tempo as RI foram influenciadas a variáveis endógenas a ela mesma.
Teóricos neo-liberais e marxistas expuseram as fraquezas do neo-realismo e do
institucionalismo neo-liberal ideologia positivista, desmitificação do conceito de
soberania, e em torno do conceito de anarquia internacional, e surgiram três grandes
tendências na discursão dos internacionalistas:

Debate em torno das instituições internacionais - o papel das instituições


internacionais na explicação dos fenômenos internacionais

Retorno à dimensão cultural - também para explicar fenómenos internacionais.

As ideias passam a ter importância significativa pra explicar os fenômenos


internacionais (as ideias tinham lugar marginalizadas)

Tema normativos - para explicar os fenômenos internacionais

Nesse sentido a década de 90 assiste a estruturação de várias teorias nas RI e um


NOVO DEBATE
Terceiro Grande Debate das RI

Estrutura-se a partir de UMA VISÃO MUITO MENOS CONCRETA E MUITO MAIS


ABSTRATA daquilo que será a realidade das RI

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ABORDAGENS RACIONALISTAS VS ABORDAGENS
REFLEXIVISTAS
Robert Keohane, aquando no seu discurso de tomada de posse enquanto presidente
da International Studies Association (ISA), 1988 que designou essas abordagens de
carácter INTERPRETATIVISTAS como abordagens REFLEXIVISTAS; e essa
nomenclatura acabou por se tornar clássica de forma que ainda hoje essas abordagens
têm essa designação.

As abordagens racionalistas incluem todas as Teorias de RI exceto a IDEALISTA, A


ESCOLA INGLESA, O CONSTRUTIVISMO;
As abordagens reflexivistas: e carácter interpretativas: pós modernismo, pós
estruturalismo, teorias criticas da escola de Frankfurt, Estruturalismo, o
Institucionalismo histórico, Institucionalismo sociológico → todo esse tipo de teorias
têm visões interpretativistas, visões críticas da realidade internacional

O foco do terceiro debate, é um foco específico que se centra na


oposição da forma como as abordagens racionalistas e as
abordagens reflexisvistas interpretam a maneira como as ideias se
posicionam, como as ideias são encaradas no SI;

Do ponto de vista das Reflexivistas:


A complexidade do SI pós GF, exige que se compreenda a COOPERAÇÃO
INTERNACIONAL através da tradição IDEALISTA das RI, o que significa que as
práticas e as instituições podem ser modificadas, e ai se gera a REFORMA DO
SISTEMA, mas sempre numa base NORMATIVA (o idealismo assenta na base
normativa do DIP). Essa base normativa encara então as ideias como UMA VARIÁVEL
EXPLICATIVA dos fenômenos internacionais. ( se as ideias são uma variável
explicativa do fenômeno internacional, então as ideias são fundamentais pra entender
tais fenômenos)

→ as ideias SÃO O FOCO CENTRAL DAS ABORDAGENS


REFLEXIVISTAS que serão analisadas através de PERCEPÇÃO +
INTERPRETAÇÃO = reflexivistas ou interpretativistas

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Seguem uma metodologia pós-positivista

Base normativa

As abordagens racionalistas:
Procuram compreender a complexidade do mesmo SI pós GF, não através do
idealismo, o que significa que as práticas e as instituições PODEM OU NÃO SER
MODIFICADAS mas somente através de fórmulas RACIONAIS que não encaram, nem
as ideias, nem as percepções enquanto variáveis explicativas dos fenômenos
internacionais

Estruturas materiais

(como estas são alcançadas?) ⇒ METODOLOGIA POSITIVISTA → NEO-


POSITIVISTA: As abordagens racionalistas têm a metodologia neo-positivista que se
serve de métodos racionais, sejam eles quais forem
As abordagens racionalistas, (já são conhecidas)

As abordagens reflexivistas é que são novas

o foco do debate é novo no sentido em que as abordagens


reflexivistas trazem a novidade, não só metodológica, como
também epistemológica. Há uma quase epistemologia pós-
positivista por detrás das abordagens reflexivistas. Estas se
servem da INTERSUBJETIVIDADE HUMANA.

Intersubjetividade Humana → Esta na base das ideias que origina que tenhamos de
PERCEPCIONAR as ideias, INTERPRETAR as ideias. ⇒
(duas pessoas interagindo,
primeira base de intersubjetividade humana, de duas pessoas se juntam uma turma,
(mais intersubjetividade humana), se juntam duas turmas (mais intersubjetividade
humana), se juntam as turmas do ISCSP (mais intersubjetividade humana), une-se as
turmas da Ulisboa (mais intersubjetividade humana) tal escala e agrega o Estado,
alcançando o nível internacional (daí o nível de análise do internacionalista)

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→ para percionar essa intersubjetividade humana é compreender a como as ideias
funcionam na base dos indivíduos + formação das identidades (na troca de ideias
há uma transmissão de identidades, sendo tal baseado nas ideias bases dos
indivíduos)

Outra coisa que define as abordagens reflexivistas para além da intersubjetividade


humana (para além das ideias, para além da formação das identidades e para além
dos indivíduos que compõe a intersubjetividade humana)

É A PRÓPRIA FORMA COMO TUDO ISSO FUNCIONA NO CONTEXTO DAS


INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS

(instituições neo-liberais que valoriza as instituições internacionais, as abordagens


reflexivistas valorizam muito as instituições internacionais, valorizam muito a parte
normativa do SI → regras, normas e padrões comuns de comportamento as ⇒
abordagens reflexivistas consideram de modo geral que se vive num SISTEMA DE
SOCIEDADE INTERNACIONAL, nesse sentido HÁ REGRAS A CUMPRIR. (não há
atores privilegiados, todos os atores das RI são - o ator - por excelência.

ex. Feminismo - a estrutura do SI é patriarcal, e por consequência o sexo masculino é o


dominante e dessa forma detém mais recursos que o outro.

As abordagens reflexivistas utilizam-se tanto da LINGUAGEM quanto associada à


linguagem do ciclo hermenêutico → o vício

a) a linguagem - já que o padrão essencial de metodologia é pós-positivista e vai ser


feita uma analise pós-positivista assente na interpretação, vai-se tentar interpretar os
fenômenos internacionais e buscar ajuda pra interpreta-los com a ajuda de
documentação materiais (artigos, livros etc.), ajuda da literatura para interpretar os
fenômenos internacionais, pelo que é preciso dominar a linguagem. Tal significa
domina-la por escrito e oralmente. Desse ponto de vista pode-se falar da TEORIA DA
COMUNICAÇÃO ATIVA DE HABERMAS. Interessa o que é escrito, mas também aquilo
que é falado e passado pela tradição, os costumes etc.

A linguagem como instrumento útil, as abordagens reflexivistas correm o risco de cair


no círculo hermenêutico
b) Circulo Hermenêutico - como as abordagens reflexivistas fazem a interpretação dos
fenômenos internacionais, e da literatura adequada a interpretação do fenômeno
internacional em causa, o que vai acontecer é que da interpretação desse fenômeno
internacional eles vão interpretar a literatura que existe sobre esse fenômeno, literatura

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essa mais moderna, que resultou por sua vez da interpretação da literatura (que
quando esta foi escrita) existia escrita que foi usada na escrita a

literatura A, gera literatura B, que gera literatura C, que gera literatura D e etc.
→ risco que correm os reflexivistas

O construtivismo
é uma teoria que segundo Emmanuel Adler se encontra no meio das abordagens
racionalistas e das abordagens reflexivistas

Construtivismo Moderado: Adler, Alexander Wendt) (O MODERADO ENGLOBA-SE


NO MEIO)

vs

Construtivismo Radical → Nicholas Onuff, John Ruggie, Robert Lox, (O RADICAL


ENGLOBA-SE NAS ABORDAGENS REFLEXIVISTAS)

A razão esta na forma como essas premissas teóricas são interpretadas. O


Construtivismo Radical de Ruggie, só é interpretado por metodologias pós positivistas.
No moderado, é possível utilizar pós-positivismo e positivismo. E como é possível usar
os dois tipos de metodologias, então se transforma num Construtivismo Moderado, que
não é metodologicamente rígido. Neste sentido é mais fácil, torna-se mais simples,
manejar o Construtivismo de Wendt.

É uma teoria social que foi importada para as RI na sequência do movimento de


importação de teorias (das outras ciências sociais para RI) [na década de 90, após
a queda do Muro de Berlim)

Teoria de carácter amplo e abrangente que tinha sido importada nas décadas de 50
mas que existia nas margens da teoria social, por um lado porque seu projeto empírico
não tinha tido excito, e por outro lado porque seu projeto de pesquisa em termos
concretos também não era um projeto de pesquisa que trouxesse algo de efetivamente
inovador para a ciência social. O construtivismo manteve-se como uma ciência social e
manteve-se à margem desta enquanto campo do saber. Apenas na década de 90 que
o Construtivismo emergiu. Rapidamente, ganhou imensos adeptos, este fato deveu-se
não propriamente à circunstância dos académicos de RI terem se convertido ao
construtivismo, mas ao fato de (pelo fato da queda do muro de Berlim, fim da GF etc,)

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as teorias racionalistas em geral) terem ficado fora de moda. Os académicos ficavam
chocados entre si caso fossem adeptos das teorias radicais/críticas, era mais
respeitável na academia ser denominado de Construtivistas, ganhavam um grau de
respeitabilidade no mundo académico.

O Construtivismo, a base essencial deste, é que

é uma teoria que como foi importada pras RI, esta que se torna
uma teoria das RI confere um grau de CONSTRUÇÃO SOCIAL ao
sistema internacional.

Este considera

que o SI é socialmente construído evidente que isto resulta da tal


INTERSUBJETIVIDADE HUMANA.

Compartilha com as abordagens reflexivistas a intersubjetividade humana e considera


que há uma dimensão social inerente ai SI, e por consequência, também os atores que
participam do SI tem essa dimensão social, porque resultam dessa intersubjetividade
humana. E se esses são constuídos, a política internacional também é socialmente
construída. As estruturas da associação humana, de acordo com o construtivismo, são
determinadas mais por IDEIAS PARTILHADAS que originam as estruturas sociais, DO
QUE POR FORÇAS MATERIAIS.
Em outras palavras o construtivismo valoriza mais as tais ideias partilhadas (pelos
atores do SI) valoriza mais essas ideias do que as forças materiais, do que as
estruturas materiais, das abordagens racionalistas, que relega pra segundo plano.
E então, o construtivismo tem uma visão social e uma visão holista do SI, dos atores
que atuam no SI, e da política internacional, em vez de ter uma visão marcada pelas
estruturas materiais das abordagens racionalistas.

No entanto, o fato de o construtivismo considerar que existe essa base social que
significa, (dito por outras palavras e na expressão de Alexander Wendt) que há ideias
por todo lado, que há conhecimento por todo lado, conhecimento partilhado, apesar do
construtivismo ter essa consideração que o aproxima das abordagens reflexivistas, o
Construtivismo considera também que essas ideias partilhadas, que esse
conhecimento espalhado por todo lado (no SI e na PI) que os atores do SI podem

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também atuar, e atuam também de FORMA RACIONAL, não só através de ideacionais,
eles não só atores imprevisíveis no SI; mas são também e ao mesmo tempo atores
RACIONAIS e dai a aproximação das abordagens racionalistas e do meio termo.
Os atores têm duas características fundamentais
→ são racionais: abordagens racionalistas

→ são passionais: abordagens reflexivistas


E por outro lado, aquilo que acontece, é que, o SI mais determinado por ideias, do que
por estruturas materiais, [mais por ideias, e não puramente/totalmente por ideias, pelo
que também há a influência das estruturas materiais] esta circunstâncias significa que o
caráter da PI é muito determinado pelas expectativas dos atores, uns em relação aos
outros, expectativas que podem ser racionas ou não. [Os atores têm expectativas em
relação aos demais, e isso vai determinar o carácter das políticas internacionais ⇒ ex.
mais cooperativa, mais bélica, se vai conduzir a criação de Inst. Internacionais, se vai
conduzir outcomes]

As expectativas dos atores é que vai determinar esses fins

O Construtivismo acaba por CRITICAR os Sistemas Conceituais das RI, tem uma
tendência para a produção teórica em bases positivistas, porque é uma tendência
deste [para preferir o que não significa que aceite sempre] os conceitos das bases
conceituais pós-positivistas. (CONSTRUTIVISMO EM GERAL)
E ao ser normativista (partilhando com as abordagens reflexivistas a questão das
normas, das regras, e dos padrões comuns de comportamento) o construtivismo aceita
como pano de fundo das RI a imagem da SOCIEDADE INTERNACIONAL. (A escola
inglesa [paradigma liberal], teorias mesmo sendo racionalistas ou não aceitam a ideia
da sociedade internacional, a própria perspectiva Transnacionalista e da
interdependência, ao falar de aldeia global, está mais próxima da ideia de Sociedade
Internacional em desfavor do conceito de anarquia internacional)

Wendt sobre a anarquia internacional→ este refere, no âmbito


desta, é que a anarquia é O QUE OS ESTADOS FAZEM DELA.
A anarquia, também é uma construção social, mas ela só deixa de
existir na medida em que os Estados assim o determinem, porque
se os estados não o determinarem, eles continuam vivendo em

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anarquia, mas numa sociedade internacional anárquica à moda de
Hedley Bull.
~ artigo de Hedley Bull “A Anarquia é o que os Estados fazem dela”
→ esta não deixa de existir a priori porque o construtivismo elimina
isso como dado adquirido; a anarquia existe na medida que os
estados assim o determinem, e deixa de existir na medida em que
o comportamento dos Estados leva a ultrapassar esse conceito,
pelo que ela é uma CONSTRUÇÃO SOCIAL.

Nesse sentido, o que acontece, é que considerando as premissas do Construtivismo


(Wendt) que parte da subjetividade humana, chegando ao ponto central da construção
social na base das ideias e do conhecimento espalhado, Wendt chega a conclusão que
no SI existe muitas COMUNIDADES EPISTÉMICAS, e que estas, têm uma função
sendo certo que as comunidades epistémicas são um conceito utilizado a partir do
conceito de PETER HARS (filho do Hernest Hars) andou no fim da década de 80
fazendo estudos ecológicos no mediterrâneo, e observou que havia determinados
grupos de especialistas, que em questões ambientais, que lutavam pelos seus
interesses juntos dos respetivos governos pra fazer valer os seus interesses, e eles
conseguiam mexer tanto com os seus interesses e com a opinião pública dos seus
países, e conseguiam através desta movimentar de tal maneira o lobby adequado
dentro dos respetivos países, que muitas vezes conseguiam alterar a política externa
dos seus países em benefícios dos ideais do grupo.
→ a pressão de um grupo tem influência num estado → comunidade epistémica.
Grupos técnicos, de especialistas (Peter Hans) que são na base da intersubjetividade
humana, e na base do conhecimento, capazes de movimentar e exercer influência
sobre estados, mesmo na política externa. Um resultado daquilo que é uma
comunidade epistémica, aquilo que Wendt observou existir na Realidade Internacional
A Social Theory of International Relations

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