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ANÁLISE DE PROVAS

Entrevista e análise de currículo


10 coisas que você precisa saber!
Eis que chega a fase final: entrevista e análise de currículo. Mas antes, saiba que nem todas as instituições
realizam entrevistas, por isso sempre dê uma conferida no edital da prova se ela será feita. No entanto,
boa parte das provas conta com essa etapa, logo é muito importante se preparar! Aqui vão algumas dicas:

1. Use roupa social


“A primeira impressão é a que fica!”

Com certeza, você já ouviu esse ditado, não é mesmo? Apesar de clichê, é algo valioso para a sua
entrevista. Sua aparência e postura influenciam a impressão que o entrevistador terá de você.

Por mais que sua prova seja em uma cidade ensolarada, já pensou como seria estranho chegar para a
entrevista de regata, bermuda e chinelo? O mínimo que se espera de qualquer candidato numa entrevista
de emprego, é que ele esteja vestido de acordo com o ambiente.

Dependendo de como a pessoa se apresenta, isso pode ser visto até como algo desrespeitoso
(e é melhor não começar a entrevista com o pé esquerdo).

E qual a vestimenta indicada? Quer você queira ou não: roupa social!

Para os rapazes, principalmente nas grandes instituições, o recomendado é roupa social completa
(vulgo terno e sapato social) ou, pelo menos, uma camisa social. Evite camisetas, tênis e, de forma
alguma, roupa de praia. Em relação à cor, dê preferência por cores discretas. E, claro, barba bem
aparada e cabelo arrumado.

Para as mulheres, a mesma coisa: roupa social discreta. Um sapato de salto baixo é bem-vindo, mas
caso se sinta mais confortável com uma sapatilha ou algum outro sapato baixo sem salto, tudo bem.
Assim como os rapazes, dê preferência para cores discretas. Quanto ao cabelo, tudo bem em ir com
ele solto ou preso. Evite decotes e cuidado para não exagerar na maquiagem! Unhas feitas é um
detalhe que cai bem.

Antes de entrar na entrevista, você vai perceber como é engraçado ver tantas pessoas vestidas
de forma igual, como se fossem fazer fotos para a formatura. Homens e mulheres seguindo
o mesmo “padrão”. Mas a ideia é justamente essa! Uma vez que a sua aparência passar
despercebida (sem desleixo), o seu objetivo será conquistar o entrevistador pela sua fala.

É isso que deve chamar a atenção! E não a camisa laranja neon entre todas aquelas
pessoas com roupas sóbrias.
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2. Seja simpático(a)!
Seguindo o mesmo ditado da dica anterior. Nada melhor do que causar uma boa primeira impressão
na banca entrevistadora com educação e simpatia.

Um “bom dia!” com um sorriso no rosto é algo que cai bem em todas as situações da vida, e na entrevista
não é diferente. Isso também atribui mais confiança a sua postura aos olhos dos entrevistadores.

Mesmo que o nervosismo tome conta, tente ver a entrevista como uma conversa amigável.
Mas cuidado com possíveis brincadeirinhas! Pode ser que a banca seja aberta e uma pequena
brincadeira ajude a quebrar o gelo mas, por outro lado, dependendo do perfil do entrevistador,
aquilo pode ser mal interpretado.

Ao sair da sala, evite apenas levantar e dar as costas. Assim como o cumprimento simpático na chegada é
bem-vindo, fechar com chave de ouro na saída também será.

Frases do tipo “Obrigado(a) pela oportunidade, espero fazer parte da sua equipe no ano que
vem!” ou então “Desculpe estar um pouco nervoso(a), é uma vaga muito importante para mim.
Espero fazer parte da história deste hospital a partir do ano que vem” são uma boa pedida para
finalizar sua entrevista.

Muito melhor do que um simples “Tchau, bom dia”, não acha?

3. Encaderne seu currículo


Em algumas entrevistas, a instituição solicita que o candidato leve o currículo impresso para ser
apresentado. E aí entra uma prática bastante comum, quase que tradicional (apesar de chata):
encadernar o currículo com capa dura.

É algo chato porque no meio de todo aquele caos de provas, entrevistas e separação dos documentos para
o currículo, você ainda tem que procurar um local que encaderne o currículo (com capa dura!) e te entregue
dentro do prazo. Veja um exemplo abaixo:

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Além disso, não costuma ser algo muito barato (dificilmente você encontra esse tipo de encadernação
por menos de R$ 50).

“E se eu decidir não levar o currículo impresso dessa forma? Se eu quiser apenas colocar em uma pasta
com folhas divisórias?”

Sinceramente, não é isso que vai definir o seu ingresso ou exclusão da residência. Existem várias pessoas
que não encadernaram o currículo e passaram!

Tudo vai depender do quão confiante você está para a sua entrevista. Caso esteja na beirinha, precisando
de cada centésimo de ponto, vale a pena seguir a risca as recomendações e encadernar o currículo para
uma melhor apresentação. Se não for o seu caso, mas o dinheiro e o tempo gasto não são um empecilho,
vale a pena também!

“E se der tudo errado e eu não conseguir encadernar ou simplesmente não quiser fazer isso?”

Como dissemos anteriormente, tudo bem! É possível passar mesmo sem esse mero detalhe,
não é um critério eliminatório. Mas deixamos aqui a nossa recomendação para que você faça a
encadernação!

4. Não se prenda a experiência e área de interesse

“E se meu currículo não estiver dentro da área que estou prestando?”

Se você está prestando uma prova para Cirurgia Geral e no seu currículo tem estágio eletivo em
Cirurgia Geral, apresentação de trabalhos em Cirurgia Geral, artigo em Cirurgia Geral, monitoria em
Cirurgia Geral, tudo em Cirurgia Geral, maravilha! Está dentro do esperado.

Mas, e se não for o seu caso, game over? De jeito nenhum!

Você não precisa focar numa área específica durante a faculdade inteira para ser um bom residente
e a banca sabe disso. Claro, oficialmente, pode ser que você deixe de ganhar alguns pontos no
currículo se estiver explícito no edital que esses requisitos valerão ponto. Mas em termos de
entrevista, nem tanto.

Deixe claro para a banca o motivo pelo qual escolheu aquela área. Mesmo que não tenha nada
oficialmente no seu currículo. Quer um exemplo?

“Eu entrei na faculdade aberto para todas as possibilidades, por isso


me dediquei para várias áreas e não apenas para Cirurgia Geral.
Com o passar do curso, fui percebendo que o que realmente me
chamava atenção (a área que eu me imaginava passando o resto Entrevista
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Acho que um bom médico precisa saber de tudo um pouco e ter


feito estágios em diferentes áreas acrescentou muito para a minha
formação. Além disso, foi importante para que eu percebesse o
que realmente queria. Por isso, apesar do meu currículo não trazer
muitos trabalhos dentro de Cirurgia, hoje eu posso falar com toda
certeza que é a área que quero seguir.”

Aproveite esse momento para aparar as arestas do seu currículo! Aproveite para demonstrar o que
tem por trás da checklist das coisas que você fez ou deixou de fazer na faculdade. A entrevista está
aí para isso!

5. Atenção ao status de relacionamento


Não, não é mito! Em alguns casos, os entrevistadores perguntam para os candidatos qual o estado civil,
se namoram ou se pretendem ter filhos. Alguns candidatos já relataram que foram questionados se
utilizavam métodos contraceptivos. E aí ficam os questionamentos: “Devo esconder minha aliança?” ou
“Se estiver namorando, devo mentir?”

Calma! A banca só quer saber que o seu relacionamento não vai atrapalhar a sua residência.

Dizer que é uma pessoa solteira pode até ser a resposta mais fácil e evitar problemas. Mas caso você
esteja em um relacionamento sério e não quer escondê-lo, faça com que a banca perceba que isso
não será um problema!

Em uma entrevista, perguntaram para uma colega se ela era casada e se planejava ter filhos.
Ela respondeu da seguinte maneira:

"Sim, sou casada. Porém, não tenho planos de ter filhos no momento.
Estou focada em começar a minha residência de Ginecologia e
Obstetrícia e o meu marido está prestando prova para Cirurgia Geral.
É impossível planejar ter filhos durante a residência e, definitivamente,
não é o nosso foco. Inclusive, por esse motivo, faço uso do DIU."

Ela não precisou mentir em nenhum momento sobre seu status de relacionamento e trouxe fatos
reforçando que ela não pretende ter filhos durante a residência médica.

Infelizmente, esse tipo de pergunta é feito mais para mulheres do que para homens. E mesmo sendo
absurdas, se prepare para elas.

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6. Aproveite para se destacar!


De todas as pessoas que passarão pela entrevista, algumas com currículo impecável, como fazer o
entrevistador lembrar especificamente de você?

Não, não é utilizando uma roupa verde neon.

A entrevista é uma oportunidade para ganhar o entrevistador com suas palavras e postura.
Mostre que você não é mais um na multidão!

Se te perguntarem “E nas horas livres, o que você gosta de fazer?” e sua resposta for “Gosto de ver
filme, sair com os amigos”. Será que o entrevistador lembrará de você? Quantas vezes você acha
que ele ouviu essa resposta antes? O ideal é aproveitar o momento para mostrar um pouco de quem
você realmente é!

Veja como soa diferente responder algo mais pessoal para a mesma pergunta:

“Sabe, parece besteira, mas o que eu realmente gosto de fazer no


meu tempo livre é pegar a estrada e ir visitar meus pais. Aquele
momento dirigindo sozinho, ouvindo música, vendo a paisagem...
Nossa! Me faz refletir sobre tanta coisa, é o momento da semana
em que eu finalmente consigo desestressar. E aí, quando eu chego
na casa dos meus pais e tem aquele almoço de mãe me esperando,
não tem nada melhor!
Morar longe da família tem dessas, né? A gente aprende a valorizar
mais esses pequenos detalhes. Adoro curtir com meus amigos
também, claro! Mas quando você me perguntou o que eu MAIS
gosto de fazer, hoje em dia, é ter esse momento para relaxar ao lado
dos meus pais, longe de toda a correria e obrigações do dia a dia. Me
sinto renovado nessas horas!”

Percebeu a diferença? Esse é o maior segredo para a sua entrevista se tornar memorável: tornar ela o mais
pessoal possível. Mostre sua individualidade!

Dentre todas as pessoas vestidas de forma parecida, com currículos parecidos, com notas de prova
parecidas, você precisa se destacar! Esse é o momento de mostrar para a banca que você não é mais
um candidato.

Essa é a etapa que as pessoas menos aproveitam, pois a maioria acaba dando respostas automáticas.
Não faça isso! Se tiver uma única dica a ser lembrada de todo esse compilado de orientações para
a entrevista, é essa! Guarde essa recomendação com carinho.

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7. Não diminua seus feitos e não deixe te diminuírem

Se ninguém te alertou sobre isso antes, estamos aqui para contar a verdade, por mais dura e cruel
que ela possa ser: nem sempre as bancas são amigáveis!

Muitas vezes (sim, MUITAS vezes) a banca pode ter uma postura ríspida e até grosseira, beirando
a humilhação. Não é incomum passar por uma entrevista em que a banca menosprezou tudo o que
você disse e o lugar no qual se formou. Principalmente, se você não tiver se formado em uma grande
universidade pública.

Não abaixe a cabeça para tudo o que disserem e não saia de lá se sentindo um lixo. Mas não discuta com
a banca, não transforme a entrevista em uma briga. Nessas horas, a sagacidade tem que ser maior!

“Como assim?”

Tente contornar as situações e, para isso, uma boa saída é a tática do “sanduíche”. O “sanduíche” é quando
você intercala um elogio/uma crítica/um elogio ou, por outro lado, demonstra algo que concorda/algo que
discorda/algo que concorda, e por aí vai.

Vou dar um exemplo para ficar mais palpável o que estamos tentando dizer! Suponhamos que a banca
esteja criticando o fato de você não ter nenhum artigo publicado. Como rebater isso?

“Realmente, o senhor tem razão. Eu deveria ter corrido atrás de alguma


publicação durante a minha graduação. Na época, não foi algo que eu
valorizei tanto, porque eu sempre gostei mais de estágios práticos do que
pesquisa.
Então, em compensação, apesar de não ter uma artigo publicado,
eu cumpri X horas em um estágio prático na área Y onde eu ficava de
segunda à sexta, 4h por dia, fazendo W, X, Y e Z coisas.
Esse estágio acrescentou muito na minha formação. Claro, com a
maturidade que eu tenho hoje, eu vejo que poderia ter reservado um
tempo para publicação de artigo. É uma lacuna que pretendo preencher
daqui para frente”.

Percebe que assim você não bate de frente com a banca por eles estarem te criticando e, ao mesmo
tempo, não abaixa a cabeça e ainda aproveita o momento para valorizar algo que você fez?

Essa é uma excelente forma de contornar as situações ruins. Ao mesmo tempo em que você “concorda”
com a crítica do entrevistador, você demonstra um outro ponto a ser valorizado sem precisar comprar uma
briga com a banca.

E olha que demos um exemplo bem simples falando sobre artigo. Muitas vezes, as críticas Entrevista
podem ser mais pesadas. e análise de
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Como, por exemplo: se você vem de uma faculdade particular, se você vem de outro estado, se você
tem sotaque, se você for casado, se você deseja ser mãe etc. Podem pegar no seu pé por diversos motivos.

Sim, mesmo nos dias de hoje, isso ainda acontece com frequência. E talvez essa seja a parte
mais difícil que você precise treinar: como contornar situações desse tipo sem perder a compostura.

Dica: tente imaginar quais são os tipos de pergunta que mais poderiam te incomodar (falar mal da
sua faculdade, das suas origens etc.) e pense em respostas que você poderia dar para rebater isso.
Claro, por mais que a gente ensaie um milhão de respostas, na hora nunca sai como planejamos rs.
Mas sabendo que existe essa possibilidade, você evita ser pego(a) de surpresa.

Esperamos que esse tipo de situação não aconteça com você! =)

8. Não seja arrogante


A entrevista é o momento para se destacar, mas cuidado para não ser arrogante ou prepotente.
Tudo depende da forma como você fala!

Chegar na entrevista se achando a última bolacha do pacote, frente a um examinador que, provavelmente,
tem mais anos de formado e um currículo mais rico do que você, não vai te ajudar em nada.

Também não adianta tentar se destacar dizendo que você é filho de um Nefrologista renomado ou que fala
sete línguas ou que fez curso em Harvard. Cuidado para não errar a mão na hora de se autopromover!

9. Não menospreze a residência ou a instituição


Se a banca perguntar por que você gostaria de entrar naquela instituição e você responder algo como
“Só quero passar, qualquer lugar está bom”. Ou perguntam se você está prestando outras provas e você
responder “Sim, espero passar em alguma”.

Você demonstra que não importa o local em que fará sua residência médica, desde que passe.
Isso não soa bem e, provavelmente, eles darão preferência para alguém que realmente deseja estar ali.
Por isso, não demonstre que aquela etapa é só mais uma!

Mostre que aquela instituição é a que você tanto quer, mesmo que esteja prestando outras provas,
mesmo que outra instituição seja sua primeira opção. Afinal de contas, a banca não precisa saber que
ali é o seu plano B ou C, concorda?

E mais uma vez: sem respostas automáticas!

Não vai acrescentar em nada responder a fatídica pergunta “Por que você gostaria
de fazer a residência aqui?” com “Porque é uma residência médica de excelência!”
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Procure destacar os pontos da instituição que te fizeram optar por aquela prova. Por exemplo:

“Eu pretendo me especializar em Cirurgia Videolaparoscópica


e depois de tanto pesquisar, vi que aqui é muito forte nessa área!
Fiquei encantado(a) com os tipos de cirurgia que poderei ter contato
durante a formação, tais como X, Y e Z.
Além disso, uma vez eu estava estudando tal assunto e me deparei
com um artigo publicado por um(a) médico(a) dessa instituição e
seria uma honra ter alguém como ele(a) na minha preceptoria na
residência.”

Valorize a instituição!

10. Na dúvida do que responder, seja sincero(a)!


Surgiu uma pergunta inesperada? Você treinou inúmeras respostas e na hora, fugiu da cabeça o que você
havia planejado? Fizeram uma pergunta polêmica? Não sabe o que responder?

Dica: seja sincero(a)!

O jeito mais fácil de não se enrolar é sendo aberto(a) com a banca. Nem que seja admitindo algum
defeito seu. Ser transparente na entrevista é algo que te aproxima do entrevistador.

Por exemplo, imagine o seguinte comentário: “Estou vendo aqui seu histórico escolar e suas notas
eram bem medianas no começo da faculdade. Você só queria saber de farra e nada de estudar?”

E aí, como você responderia? Pode ser sincero(a), é melhor do que gaguejar e ficar sem jeito. Veja alguns
exemplos de respostas para este tipo de pergunta:

“Então, doutor(a)... Para ser bem sincero(a), foi por aí mesmo. Eu era do
tipo que não perdia um evento da faculdade, fazia parte da Atlética, me
dediquei muito mais aos esportes do que aos estudos. Tempos bons!
Com o tempo fui aprendendo a conciliar melhor minhas obrigações com
as atividades extracurriculares, como você pode ver pelo meu histórico
ao final da faculdade”.

Ou então, você poderia falar:

“Na verdade, eu tive muita dificuldade no início da faculdade. Não estava


acostumado(a) com o método de ensino, demorei a me adaptar à vida
universitária. Eu vivia na biblioteca, mas tinha dificuldade em focar no Entrevista
que era importante. Coisas que fui aprendendo com o passar do tempo.” e análise de
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Um outra opção de resposta seria:

“Na verdade, na minha faculdade, nessa disciplina 7 é 10. Foi uma


matéria muito puxada, as provas eram bem difíceis, você já entrava
na faculdade sabendo que as chances de reprovar nessa disciplina
eram altas. Sei que olhando de fora essa nota 6 parece uma nota
ruim, mas pelo nível de cobrança que tivemos, acredite, é uma nota
invejável na minha faculdade. Estou entre as poucas pessoas que
tirou nota acima da média.”

Portanto, sempre que for pego(a) de surpresa, não se preocupe em elaborar uma resposta magnífica,
não existe “resposta certa”. Seja sincero(a), isso vai fazer o assunto fluir naturalmente.

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