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Etapa 3 – Estocagem
Depois de conferir, identificar e endereçar os itens recebidos, eles partem para o local
onde serão armazenados. Depois de armazenados, esses produtos passam a fazer parte
do saldo de estoque e, se movimentados, devem ser registrados em seu novo
endereço, para não causar problemas nas etapas posteriores.
Há diferentes tipos de estruturas e maquinário para realizar a movimentação e alocação
de materiais, além de diferentes teorias para gerir e organizar a disposição dos itens em
um armazém. Tudo depende do tipo de produto que será armazenado, suas
características físicas e o seu tipo de demanda. Cabe ao gestor do armazém conhecer o
seu estoque e estudar as melhores estratégias para otimizar o espaço e agilizar a
movimentação das mercadorias.
É durante essa etapa que ocorre também o controle do inventário, que é, basicamente,
uma listagem de todos os produtos armazenados e que deve ser feita de tempos em
tempos, a fim de verificar se as informações que constam no sistema são as mesmas
presentes no espaço físico. Esse processo visa controlar com maior precisão
o estoque, averiguar inconsistências de cadastro, possíveis avarias e até furtos que
podem ocorrer durante o período de armazenagem.
Etapa 6 – Expedição
A expedição é a etapa final do processo de armazenagem, pois é quando ocorre
o embarque dos produtos para o seu destino final: seja o ponto de consumo ou o
processo de produção.
É nessa etapa que as mercadorias devem ser devidamente preparadas,
conferidas e despachadas para o transporte, seja ele feito por terceiros ou pelo próprio
operador logístico dono do armazém.
É na etapa de expedição que acontece a preparação burocrática para a saída dos
produtos, tais como: documentações, notas fiscais, informações sobre o destino, entre
outros.
A atividade de conferência também se faz necessária no processo de expedição, pois
evita problemas com o pedido e inconsistências no gerenciamento de estoque.