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TEORIAS TRADICIONAIS DO 

CURRÍCULO
Publicado em 15 de outubro de 2012 por miibiguetti
Padrão
Discutir currículo é, segundo Paulo Roberto Padilha, identificar

“quais conhecimentos devem ser ensinados, o que deve ser ensinado e por que ensinar este ou aquele
conhecimento. Diríamos melhor: mais do que ensinados, o que deve ser aprendido e por que aprendê-lo.”
(Padilha, p. 122)

Neste contexto, após ter selecionado os conhecimentos, Tomaz Tadeu da Silva (2004) afirma que:

“As teorias do currículo(…) buscam justificar por que ‘esses conhecimentos’ e não ‘aqueles’ devem ser
selecionados.” (Silva, p. 15)

Essa seleção de conhecimentos fez com que surgissem Teorias do Currículo as quais são divididas em
categorias de acordo com os saberes que elas priorizam. Na trajetória do currículo são observadas e
destacadas três tendências: as tradicionais, a crítica e a pós-crítica.

Segundo Silva (2004) u dos precursores para o surgimento da teoria tradicional do currículo foi Bobbitt.
De acordo com Silva (2004):

“Bobbitt propunha que a escola funcionasse da forma que qualquer outra empresa comercial ou industrial.
(…) queria que o sistema educacional fosse capaz de especificar precisamente que resultados pretendia
obter, que pudesse estabelecer métodos para obtê-los de forma precisa e formas de mensuração que
permitissem saber com precisão se eles foram realmente alcançados. (…) queria transferir para a escola
o modelo de organização proposto por Frederick Taylor. (…) a educação deveria funcionar de acordo com
princípios da administração proposto por Taylor.” ( Silva, p. 23)

Além dessa teoria, Bobbitt desenvolveu alguns conceitos acerca do currículo. Um desses conceitos, de
acordo com Silva (2004) é:

“O currículo é simplesmente uma mecânica. A atividade supostamente científica do especialista em


currículo não passa de uma atividade burocrática.” (Silva, p. 24)

Neste contexto Bobbitt diz que na educação, assim como na indústria, se estabeleçam padrões, pois
acaba com as variações de opiniões existentes e, além disso, as atividades ficam mais rápidas. Portanto,
o currículo para Bobbitt é uma questão meramente técnica.

Silva afirma que o currículo tradicional se divide em partes. Dentre elas estão o currículo tradicional:
tecnocrático, progressista e o clássico.

“(…) O tecnocrático destacava a abstração e a suposta inutilidade (…) das habilidades e conhecimentos
cultivados pelo currículo clássico. (…) O modelo progressista (…) atacava o clássico por seu
distanciamento dos interesses e das experiências das crianças e dos jovens. (…) o currículo clássico só
pôde sobreviver no contexto de uma escolarização secundária de acesso restrito à classe dominante.”
(Silva, p. 26,27)

Porém, a partir da década de 70, esses modelos começaram a ser questionados pelo movimento
chamado “reconceptualização do currículo” o qual não será discutido aqui.

Conclui-se que as teorias tradicionais do currículo caracterizam-se por dar ênfase a elementos
curriculares como: ensino, aprendizagem, avaliação, metodologia, didática, planejamento, eficiência,
objetivos e, sobretudo, com a organização e método.

Teorias do currículo
Por  Emanuelle Oliveira
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O currículo escolar abrange as experiências de aprendizagens implementadas pelas


instituições escolares e que deverão ser vivenciadas pelos estudantes. Nele estão
contidos os conteúdos que deverão ser abordados no processo de ensino-aprendizagem e
a metodologia utilizada para os diferentes níveis de ensino.

Ele deve contribuir para construção da identidade dos alunos na medida em que ressalta
a individualidade e o contexto social que estão inseridos. Além de ensinar um
determinado assunto, deve aguçar as potencialidades e a criticidade dos alunos.

Nessa perspectiva, a função da teoria curricular é compreender e descrever fenômenos


da prática curricular. É através da teoria que teremos a compreensão do objeto e
intenções de um determinado grupo social. Temos como teorias do currículo:

 Teorias tradicionais: ela tem como objetivo principal preparar para aquisição
de habilidades intelectuais através de práticas de memorização. Esse tipo de
currículo teve origem nos Estados Unidos e tem como base a tendência
conservadora, baseada nos princípios de Taylor, esse que igualava o sistema
educacional ao modelo organizacional e administrativo das empresas.
 Teorias críticas: argumenta que não existe uma teoria neutra, já que toda teoria
está baseada nas relações de poder. Isso está implícito nas disciplinas e
conteúdos que reproduzem a desigualdade social que fazem com que muitos
alunos saem da escola antes mesmo de aprender as habilidades das classes
dominantes. Percebe o currículo como um campo que prega a liberdade e um
espaço cultural e social de lutas.
 Teorias pós-críticas: nessa perspectiva o currículo é tido como algo que produz
uma relação de gêneros, pois predomina a cultura patriarcal. Essa teoria critica a
desvalorização do desenvolvimento cultural e histórico de alguns grupos étnicos
e os conceitos da modernidade, como razão e ciência. Outra perspectiva desse
currículo é a fundamentação no pós-estruturalismo que acredita que o
conhecimento é algo incerto e indeterminado. Questiona também o conceito de
verdade, já que leva em consideração o processo pelo qual algo se tornou
verdade.

É por causa dessa divergência entre as teorias curriculares que a escola deve procurar
discutir qual currículo ela quer adotar para se chegar ao objetivo desejado. Essa escolha
deve ser pensada a partir da concepção do seu Projeto Politico Pedagógico, esse que
deve fundamentar a prática teórica da instituição e as inquietudes dos alunos.

Referências Bibliográficas:
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa. Currículos e Programas no Brasil. Campinas:
Papirus, 1990.
MOREIRA (org.) Antônio Flávio Barbosa. Currículo: Políticas e práticas. Campinas:
Papirus, 1999.
Texto originalmente publicado em https://www.infoescola.com/educacao/teorias-do-c
As teorias do currículo: uma análise a partir da obra de Tomaz Tadeu da Silva

Francielle Correia Rodrigues Silva*


Marília Alves Ferreira de Resende Araújo**
Resumo

A obra “Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo”,  de Tomaz Tadeu da


Silva, tem como perspectiva a construção de uma análise acerca das teorias do currículo, abordando
diferentes aspectos que envolvem os conceitos tradicionais, críticos e pós-críticos. É essencial
considerar a apresentação construída a partir de um panorama de cada conceito, ressaltando as
diferentes abordagens e especificidades. O presente artigo objetiva a partir destes aspectos, construir
uma análise crítica acerca das discussões colocadas pelo autor.
Palavras-chave: Ensino, Currículo, Classes Sociais, Multiculturalismo.
Abstract
Tomaz Tadeu da Silva’s “Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo” aims
to construct an analysis of curriculum theories, addressing different aspects involving traditional,
critical, and post-critical concepts. It is essential to consider the presentation built from a point of
view of each concept, highlighting the different approaches and specificities. The goal of this article
is to construct a critical analysis about the discussions by the author.

Keywords: Teaching. Curriculum. Social classes. Multiculturalism.


A obra “Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo”,  de Tomaz Tadeu da
Silva é dividida em duas partes, inicialmente destaca uma abordagem sobre as teorias tradicionais e
teóricas críticas, expondo ao leitor as bases usadas para concepção de “currículo” e as constituições
iniciais do que hoje conhecemos como “teorias críticas”. Para primeira parte da obra, Tomaz Tadeu
esboça a historicidade dos estudos sobre o currículo, traz a contribuição de outros autores, como
Paulo Freire, Michael Apple, Demerval Saviani, Henry Giroux, e outros. Na segunda parte do livro,
o autor traça um panorama sobre as teorias pós-críticas, abordando os conceitos de identidade;
alteridade e diferença; subjetividade; significação e discurso; saber-poder; representação; cultura;
gênero, raça, etnia e sexualidade; e multiculturalismo. A abordagem de cada conceito é essencial
para compreensão do currículo pós-crítico, bem como suas contribuições para o espaço escolar.
No decorrer do livro, Tomaz Tadeu trabalha com indagações essenciais para compreensão do
currículo, partindo da problematização do mesmo, de sua história, as diferenciações entre teorias
tradicionais, críticas, e pós-críticas, bem como o conteúdo a ser ensinado: o que ensinar? Como
ensinar? Como essas discussões poderão contribuir para formação da identidade dos alunos? Como
elas devem estar inseridas no currículo?

O livro é um resgate da discussão essencial sobre o currículo, desde as origens, até os avanços
recentes. O autor analisa todos os percursos envolvidos nesses avanços, bem como as
especificidades de cada momento e conceito, mas compreende que uma única teoria ou “tendência”
não pode, sozinha, esgotar toda compreensão sobre o currículo. Partindo dessa compreensão,
iniciamos nosso esboço sobre a obra, discutindo as duas partes apresentadas pelo autor.

Inicialmente Tomaz Tadeu, delimita a história dos estudos do currículo. As primeiras abordagens
nasceram nos Estados Unidos, com duas vertentes iniciais. Bobbitt buscava um cunho mais
conservador, tinha como objetivo a homogeneização do sistema educacional e o sistema industrial,
enquanto John Dewey buscava proporcionar a concepção de uma democracia liberal, com uma
postura mais progressista, propondo que fosse considerada importante a vivência das crianças e
jovens.

O autor coloca o ano de 1960 como fundamental para discussões entorno do currículo, visto que foi
nesse momento que começaram a ser levantados questionamentos sobre às teorias mais técnicas e
tradicionais, reforçando, o autor apresenta a contribuição efetiva das teorias críticas para a inversão
das discussões tradicionais. Nesse momento, diversos autores contribuíram de forma efetiva para os
primeiros estudos críticos sobre o currículo, como Louis Althusser, Bowles, Gintis, Bourdieu e
Passeron, as obras de forma geral, abordavam a escola e o currículo por uma nova perspectiva, onde
os saberes e a experiência dos alunos contavam de forma efetiva para o processo de ensino
aprendizagem.

Continuando os avanços, nos anos 1970 os estudos sobre o currículo passavam a ocupar novos
espaços no campo científico, tendo como primeiro marco a “I Conferência sobre Currículo”,
organizada por William Pinar. A conferência trouxe como principal contribuição o surgimento de
duas vertentes críticas em relação ao currículo. A base para primeira vertente, tinham como exemplo
Gramsci e a Escola de Frankfurt e possuía um caráter marxista, destacando “o papel das estruturas
econômicas e políticas na reprodução social” (p. 38). A segunda vertente tinha uma direção
fenomenológica e hermenêutica, e destacava “os significados subjetivos que as pessoas dão às suas
experiências pedagógicas e curriculares” (p. 38).

Essas novas vertentes proporcionaram abordagem mais específicas. Diversos autores discutiram o
currículo partindo destes questionamentos, Tomaz Tadeu, apresenta essas discussões no decorrer de
sua obra.

Inicialmente traz Michael Apple, que “procurou construir uma perspectiva de análise crítica do
currículo que incluísse as mediações, as contradições e ambiguidades do processo de reprodução
cultural e social” (p. 48), tendo como princípio elementos marxistas, discutindo o currículo a partir
das teorias educacionais críticas. Henry Giroux trouxe o currículo como uma política cultural,
“pedagogia da possibilidade” (p. 53), superando assim as teorias de reprodução, seus estudos tinham
como exemplo a Escola de Frankfurt, colocando a atividade cultural e a crítica ao senso técnico, por
fim, Giroux percebe o currículo como base de emancipação e liberdade, uma vez que o currículo é
um espaço cultural de luta, mas Tomaz Tadeu acrescenta que Giroux se preocupa muito mais com os
pontos culturais do que com os educacionais precisamente. Em contrapartida, Paulo Freire tem uma
teoria evidentemente pedagógica, analisa a educação para além do que está posto, mas como deveria
ser. Entende a pedagogia como uma construção entre educadores e educandos, ambos participantes
da construção do currículo. Sua crítica ao currículo, está posta frente ao conceito de educação
bancária, mas Paulo Freire por meio de suas abordagens, estabelece uma concepção de pedagogia
pós-colonialista, com base nas definições culturais a respeito dos estudos curriculares.

Há uma concepção que coloca uma nova sociologia da educação, que percebe o currículo de forma a
refletir as tradições culturais e epistemológicas a partir dos grupos subordinados. Bernstein um autor
que trabalha a organização estrutural do currículo, apresenta dois modelos de organização, a coleção
e o integrado. Na coleção, “as áreas e campos de saber são mantidos fortemente isolados” (p. 72),
enquanto no integrado “as distinções entre as áreas de saber são muito menos nítidas e muito menos
marcadas” (p. 72). Através destes estudos, o autor busca compreender como a escola atua na
concepção que as diferentes classes sociais possuem de si mesmas. Bernstein aborda as relações da
educação, currículo e espaço escolar ligadas ao contexto local no qual o educando está inserido, bem
como resultado também dessas práticas escolar, ligadas ao currículo. Nesse sentido, Bernstein
aborda também o que ele chama de currículo oculto, fundamental para teoria do currículo central
“constitui-se daqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial
explícito, contribui de forma implícita para aprendizagens sociais relevantes” (p. 78). Para o
tradicionalismo o currículo oculto é responsável por garantir o bom andamento das sociedades,
enquanto para as teorias críticas, ele garante o ensino conformista, obediente e individual, porém
para pós-críticas ele é sim fundamental, mas reformulado, de forma a inserir discussões no âmbito de
raça, sexualidade, gênero e temas fundamentais para construção social dos indivíduos.

As Teorias pós-críticas abrangem problemáticas da qual é fundamental discutir no cenário


pedagógico/educacional. O currículo por sua vez aparece como ponto central a ser pensado,
criticado. De tal maneira pautas como identidade e diferença, por exemplo, devem ser percebidas em
âmbitos que propiciem ao aluno o sentimento de pertencimento e aproximação ao ambiente escolar e
também fora dele, contribuindo para a relação entre o social do aluno.
O currículo multicultural deve se preocupar com a concepção materialista, de divisão de classes
econômicas para que os processos que levam a desigualdade social desapareçam em forma de
discriminação.

Quanto ao gênero, nota-se que a história sempre deu ênfase ao papel masculino como protagonista.
O herói, os reis, presidentes, todos esses personagens principais da construção da história que
conhecemos. O feminismo busca dentre outras reivindicações, a valorização do papel feminino como
contribuinte da memória história dessas mulheres, como também identificam que os currículos eram
divididos desigualmente por gênero.

A etnicidade e raça também constitui o “balaio” esquecido e ignorado das minorias excludentes do
currículo escolar. Em perspectiva, o cenário do oprimido deve dar lugar ao de conquista, bravura,
valorização intelectual e cultural. De modo que todos os alunos se sintam incluídos e representados
na história. Ainda o contato com a cultura, costumes, vivencias partilhadas uns com os outros
resultam na contribuição para a ausência da intolerância e a favor da compreensão da identidade
entre eles.

Tomaz Tadeu vai além das evidências comuns do histórico dos “esquecidos”. A teoria queer traz
para a discussão aspectos da sexualidade, buscando mediar os confrontos internos e externos do
aluno ao se deparar com os sentimentos que fogem ao “normativo” imposto pela sociedade. A
teórica queer Judith Butler ao contrário das críticas políticas em torno do conceito, tem a intenção de
tornar a sexualidade menos “complicada”, difundindo a ideia de que não há necessariamente a
obrigação social ou de qualquer outra espécie, de se “rotular”, uma vez que o ser humano é
suscetível a todo o momento à mudanças, mudanças essas que condicionam nosso cotidiano e que
ditam nossa identidade. Segundo Tomaz Tadeu: “[…] a pedagogia queer também pretende estender
sua compreensão e sua análise da identidade sexual e da sexualidade para a questão mais ampla do
conhecimento” P.108

Ainda analisando o currículo, o pós-modernismo crítica o saber totalizador em moldes centrais e


acredita ser o saber, a mistura de culturas, estilos de vida, a mestiçagem. Para os pós-estruturalistas,
“O indivíduo é o produto do saber” (p. 121), ou seja, ele é fruto das condições ao seu redor,
ignorando a individualidade originária de cada ser, valorizando assim o processo de formação
escolar que tem por tarefa principal fornecer as informações necessárias a evolução intelectual
desses cidadãos.

Ao refletir sobre a dominação colonial sob aspecto territorial e principalmente intelectual, o pós-
colonialismo teoriza a mudança do pensamento opressor, que fincou raízes profundas ao que se
refere a costumes, vivências, culturas, religião e entre tantas outras que permaneceram como
exemplo a ser seguido pela população em geral. No contexto educacional, a perspectiva do
dominante fica ainda mais explicita ao perceber que a história contada se limita a outros agentes, as
“minorias”, apenas em datas comemorativas ou apenas a passagem rápida da discussão errônea do
“dia” do índio, da mulher, do negro. Muitas vezes “pintados” em singular características que não
permitem o questionamento sobre questões mais amplas desses indivíduos.

A análise pós-colonialista preocupa em desfazer a relação de poder existente no currículo, do qual


prevalece a história oficial e colocaram o europeu em posição de privilégio. Sendo assim o autor traz
alguns questionamentos:

Em que medida o currículo contemporâneo, apesar de todas as suas transformações e metamorfoses,


é ainda moldado pela herança epistemológica colonial? Em que medida as definições de
nacionalidade e “raça”, forjadas no contexto da conquista e expansão colonial, continuam
predominantes nos mecanismos de formação da identidade cultural e da subjetividade embutidos no
currículo oficial? De que forma as narrativas que constituem o núcleo do currículo contemporâneo
continuam celebrando a soberania do sujeito imperial europeu? […]  (SILVA, 2010, p.129)
Os estudos culturais juntamente ao currículo enfatizam que ambos não são neutros e que a disputa
deve ser prática corriqueira para a mudança da hegemonia de diversos grupos tentam impor.

A pedagogia no currículo tem ajudado e diminuir a distância entre a escola e universidade,


relacionando as duas e estabelecendo diálogos no âmbito de formação do estudante. As fronteiras
ainda limitadas da escola, quase não permite que os “horizontes” sejam expandidos, motivados para
além da sala de aula. Como por exemplo, o contato a teatros, cinemas, festivais, concertos e até
mesmo a participação em eventos acadêmicos pensados para esse determinado tipo de público.

Assim, as teorias críticas vão além da discussão de conteúdo, mas também o ambiente, o modo, a
problemática e uma série de questões que ainda estão em processo para que a educação consiga
chegar o mais perto possível do ideal, ideal que levem em consideração o individual e o todo, para
uma sociedade mais justa.

 
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos e identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo
Horizonte: Autêntica, 1999.
* Graduanda licenciatura e bacharelado em História pela Universidade Federal de Uberlândia,
Campus Pontal. Email: francielle.suiz@hotmail.com
** Graduanda licenciatura e bacharelado em História pela Universidade Federal de Uberlândia,
Campus Pontal. Email: mariliaalfere@live.com

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