Metacognição: aprender a aprender reflexivamente
“Supõe que não só tomamos consciência das relações tecidas pelo nosso pensamento, mas também da obra deste pensamento ... Nunca, sem o choque com o pensamento alheio e o esforço de reflexão que ele provoca, teria eu tome consciência do próprio pensamento ”(Jean Piaget).
Metacognição: aprender a aprender reflexivamente
“Supõe que não só tomamos consciência das relações tecidas pelo nosso pensamento, mas também da obra deste pensamento ... Nunca, sem o choque com o pensamento alheio e o esforço de reflexão que ele provoca, teria eu tome consciência do próprio pensamento ”(Jean Piaget).
Metacognição: aprender a aprender reflexivamente
“Supõe que não só tomamos consciência das relações tecidas pelo nosso pensamento, mas também da obra deste pensamento ... Nunca, sem o choque com o pensamento alheio e o esforço de reflexão que ele provoca, teria eu tome consciência do próprio pensamento ”(Jean Piaget).
TEORÍAS CONTEMPORÁNEAS DE LA ENSEÑANZA-APRENDIZAJE
PROF. DR. ANÍBAL BARRIOS FRETES
MESTRANDAS: ANA CLÁUDIA LIMA ARAÚJO VIEIRA
CARLA ANGELICA DE CARVALHO LÚCIA MARIA PEREIRA
Metacognição: aprender a aprender reflexivamente
“Supõe que não só tomamos consciência das relações tecidas pelo nosso pensamento, mas também da obra deste pensamento ... Nunca, sem o choque com o pensamento alheio e o esforço de reflexão que ele provoca, teria eu tome consciência do próprio pensamento ”(Jean Piaget). Muito pode ser discutido sobre o que é educação. Geralmente, porém, é aceito que a educação é um processo (e o resultado de um processo) de mudança e desenvolvimento pelo qual uma pessoa adquire, por si mesma ou com a ajuda de outros, formas e modos de ser, de agir, de viver , pensando, etc. Por isso, educação não se confunde com escola, que é mídia, assim como o professor, a didática, o conteúdo programático etc. Todos eles têm significado e valor na medida em que possibilitam a aprendizagem e, consequentemente, viabilizam o processo educacional. “O verdadeiro ensino não permite nem aprender que não seja aprender (das Lernen). O professor tem muito mais a aprender do que os alunos porque tem que aprender para deixar aprender”. Pensamos na educação como um processo de aprendizagem humana. Isso naturalmente envolve reflexão. A reflexão é provocada no sujeito, em primeiro lugar, pela insuficiência de conhecimento sobre o objeto a ser aprendido ou por suas contradições. Aprender implica um desenvolvimento, um domínio crescente das possibilidades do sujeito, que aprende elaborando sua experiência diante das variedades de seu mundo. A capacidade de aprender com a experiência é desenvolvida enfrentando as dificuldades de ação coordenada e reflexiva do aluno. Metacognição e metalaprendizagem. Aprender implica um processo de aquisição e domínio do conhecimento (relacionado a compreender, fazer, produzir, etc.). Nesta aquisição, a reflexão, voltando aos objetos problemáticos, é de suma importância. Nesse conhecimento reflexivo, três aspectos podem ser distinguidos, dependendo do objeto sobre o qual gira a reflexão: a) Metacognição do objeto: Trata-se de perceber conscientemente o objeto já conhecido, de perceber suas relações, sua estrutura, seus limites, seus problemas. b) Metacognição do sujeito: o saber do aprendiz recorre ao aprendiz, às suas variáveis ou dificuldades pessoais, num processo de autoconsciência sobre a sua aprendizagem. c) Metacognição de estratégias de aprendizagem:o conhecimento do aprendiz depende dos méritos relativos das diferentes estratégias, recursos e abordagens com as quais a tarefa de aprendizagem é exercida. A metacognição tem, então, três funções importantes: 1) replanejar processos de aprendizagem; 2) supervisionar seu andamento e execução; 3) avaliar o sucesso: os meios e os fins alcançados no processo de aprendizagem. Aprender a aprender não consiste em dar receitas metodológicas, nem em técnicas para orientar os estudos, mas em uma atitude reflexiva (forma de aprender) que acompanha, controla e coordena todo o processo de aprender algo (conteúdo da aprendizagem), em a fim de salvaguardar a liberdade na própria aprendizagem (valor da aprendizagem). Aprender a aprender envolve um esforço de abstração para que o aprendiz não seja absorvido pelo objeto (o problema, a disciplina, a tecnologia, etc.) que deseja aprender, mas seja capaz de voltar seu pensamento refletindo sobre as dificuldades existentes ( subjetivo, objetivo, ideológico ou estratégico) para apreendê-lo, para dominar e manipular o que apreende no próprio processo de aprendizagem. Aprender a aprender é talvez a melhor forma de garantir a compreensão da realidade. Referências bibliográficas Diaz, F., Hernández, G. (2002) Estratégias de ensino para a aprendizagem significativa. Uma interpretação construtivista. Editorial Mc Graw Hill. Coll, C. e outros. (1999). Construtivismo em sala de aula. Barcelona: ed. Grao por Servie Pedagógicas Daro, WR, (2009). Teoria da Aprendizagem Reflexiva. Editorial I Arroz. Argentina Flórez, R. (2016). Aprendizagem, cognição e mediações nas escolas. Bogotá: Roca SA, IDEP. Heredia E., Sánchez, A. (2013). Teorias de aprendizagem no contexto educacional. Editora digital. México Ledesma, M. (2014). Análise da Teoria de Vygotsky. Equador: Editorial Universidade Católica. Moya, J. (1997). Teorias cognitivas de aprendizagem. Material de apoio para ensinar. Pimenta. Novak, J. (1998). Aprendendo a aprender. Barcelona: Edições Martínez Pedra. Piaget, J. (1991). Seis Estudos em Psicologia. Barcelona: Trabalho Editorial, SA Bem, J. (1997). Teorias cognitivas de aprendizagem. Edições Morata, SL Solano A., José. (2002). Educação e aprendizagem. Costa Rica: 1ª ed. Schunk, Dale H., (2012). Teorias de aprendizagem. Uma perspectiva educacional. México: Sexta edição. Pearson Education.
Nação tarja preta: O que há por trás da conduta dos médicos, da dependência dos pacientes e da atuação da indústria farmacêutica (leia também Nação dopamina)