H.M Multiplas Vitimas, Desastres e Catástrofes

UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOCE - UNIVALE
TRIAGEM EM SITUAÇÕES DE MÚLTIPLAS

VÍTIMAS DE TRAUMA, DESASTRES E
CATÁSTROFES.
Dr. Romeo Lages Simões
Cirurgião Geral Avançado e do Trauma

Prof. Adjunto do Módulo Habilidades Médicas (Urgência e Emergências) pela UNIVALE
Mestre em Ciências da Cirurgia – UNICAMP
Coordenador Nacional do Simulado SBAIT de Atendimento a Múltiplas Vítimas de Trauma
Instrutor do programa ATLS do American College of Surgeons
Governador Valadares, MG.

TRIAGEM EM SITUAÇÕES DE MÚLTIPLAS VÍTIMAS, DESASTRES E CATÁSTOFES
QUAL A DIFERENÇA ENTRE MÚLTIPLAS VÍTIMAS,

DESASTRES E CATÁSTROFES
Fischer FA. JAMA. 2007;298:2191-3.

MÚLTIPLAS VÍTIMAS
São eventos súbitos
Desequilíbrio entre os recursos disponíveis e as necessidades
Atendidos com eficiência desde que se adote Sistematização

de Atendimento
≥ 5 vítimas
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO), 2002.
MÚLTIPLAS VÍTIMAS
CATÁSTROFES E DESASTRES
São eventos súbitos
Desequilíbrio entre os recursos disponíveis e as necessidades
As necessidades de atendimento excedem os recursos

materiais e humanos disponíveis
Necessidade de ajuda externa

QUAL A DIFERENÇA ENTRE CATÁSTROFES E

DESASTRES

CATÁSTROFES DESASTRES
EVENTOS NATURAIS AÇÃO HUMANA

ATLS - Suporte Avançado de Vida no Trauma para Médicos. 9.ed. Editora Elsevier , 2013.
DESASTRES
AÇÃO HUMANA
DESASTRES
11 DE SETEMBRO 2001 – 6291 VÍTIMAS

2996 ÓBITOS
DESASTRES
MARATONA DE BOSTON 2013 – 264 VÍTIMAS

3 ÓBITOS
CATÁSTROFES
EVENTOS NATURAIS
CATÁSTROFES
TSUNAMI OCEANO ÍNDICO 2004 – 1.500.000 VÍTIMAS

200.000 ÓBITOS
CATÁSTROFES
TERREMOTO FUKUSHIMA 2011 – 270.000 VÍTIMAS

20.000 ÓBITOS
INDEPENDENTE DO EVENTO...
DESAFIO AO ATENDIMENTO!!!
POR ISTO...
NECESSIDADE DE ESTAR PREPARADO E TREINADO!!!

Simões RL et al. Rev Col Bras Cir. 2012.
FAZER O MELHOR...
PARA O MAIOR NÚMERO DE VÍTIMAS,
MENOR TEMPO POSSÍVEL!!!

MAS PARA QUE ISTO OCORRA É PRECISO:
COMANDO
COMUNICAÇÃO
CONTROLE
COMANDO:
A – COMANDANTE DA ÁREA (POSTO DE COMANDO)
B – COORDENADOR MÉDICO
C – COORDENADOR OPERACIONAL
COMANDO:
A – COMANDANTE DA ÁREA (POSTO DE COMANDO)

COMANDO:
B – COORDENADOR MÉDICO
COMANDO:
C – COORDENADOR OPERACIONAL
COMUNICAÇÃO:
ENTRE AS EQUIPES DE ATENDIMENTO
COM A CENTRAL DE COMUNICAÇÕES
OS HOSPITAIS QUE RECEBERÃO OS PACIENTES

COMUNICAÇÃO:
CONTROLE:
CONTROLE TOTAL DO LOCAL (CONGELAR ÁREA)
VISA LIMITAR A EXTENSÃO DO ACIDENTE
GARANTIR A SEGURANÇA DA CENA E EQUIPES

CONTROLE:
SEGUIR OS 3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ATENDIMENTO :
1 - TRIAGEM
2 - TRATAMENTO
3 - TRANSPORTE
Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006
1 - TRIAGEM:
AVALIAÇÃO RÁPIDA DAS CONDIÇÕES CLÍNICAS DAS VÍTIMAS

1 - TRIAGEM:
ESTABELECER AS PRIORIDADES DE TRATAMENTO MÉDICO

1 - TRIAGEM:
MÉTODO S.T.A.R.T (SIMPLE TRIAGE AND RAPID TREATMENT)
1 - TRIAGEM:

2 - TRATAMENTO:
OS ATENDIMENTOS OCORRERÃO NA ZONA FRIA
POSTO MÉDICO AVANÇADO (PMA)

OS ATENDIMENTOS OCORRERÃO NA ZONA FRIA

2 - TRATAMENTO:

2 - TRATAMENTO:
Múltiplas Vítimas Vítimas em Massa
ATLS - Suporte Avançado de Vida no Trauma para Médicos. 9.ed. Editora Elsevier , 2013.
3 - TRANSPORTE:
TRANSPORTE DE ACORDO COM A GRAVIDADE DO PACIENTE

3 - TRANSPORTE:
TRANSPORTE DE ACORDO COM A GRAVIDADE DO PACIENTE

CONCLUSÕES
1 – É necessário treinamento contínuo (Simulado SBAIT)
2 – Entender a estrutura e a Hierarquia do atendimento
3 – Segurança em primeiro lugar
4 – Seguir os princípios de atendimento
5 – Não transferir a cena para o Hospital

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TRIAGEM EM SITUAÇÕES DE MÚLTIPLAS

Cirurgião Geral Avançado e do Trauma

Governador Valadares, MG.

QUAL A DIFERENÇA ENTRE MÚLTIPLAS VÍTIMAS,

Fischer FA. JAMA. 2007;298:2191-3.

Desequilíbrio entre os recursos disponíveis e as necessidades

Atendidos com eficiência desde que se adote Sistematização

Desequilíbrio entre os recursos disponíveis e as necessidades

As necessidades de atendimento excedem os recursos

Necessidade de ajuda externa

QUAL A DIFERENÇA ENTRE CATÁSTROFES E

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO), 2002.

EVENTOS NATURAIS AÇÃO HUMANA

11 DE SETEMBRO 2001 – 6291 VÍTIMAS

MARATONA DE BOSTON 2013 – 264 VÍTIMAS

TSUNAMI OCEANO ÍNDICO 2004 – 1.500.000 VÍTIMAS

TERREMOTO FUKUSHIMA 2011 – 270.000 VÍTIMAS

NECESSIDADE DE ESTAR PREPARADO E TREINADO!!!

PARA O MAIOR NÚMERO DE VÍTIMAS,

MENOR TEMPO POSSÍVEL!!!

WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO), 2002.

MAS PARA QUE ISTO OCORRA É PRECISO:

A – COMANDANTE DA ÁREA (POSTO DE COMANDO)

A – COMANDANTE DA ÁREA (POSTO DE COMANDO)

ENTRE AS EQUIPES DE ATENDIMENTO

COM A CENTRAL DE COMUNICAÇÕES

OS HOSPITAIS QUE RECEBERÃO OS PACIENTES

CONTROLE TOTAL DO LOCAL (CONGELAR ÁREA)

VISA LIMITAR A EXTENSÃO DO ACIDENTE

GARANTIR A SEGURANÇA DA CENA E EQUIPES

SEGUIR OS 3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO ATENDIMENTO :

AVALIAÇÃO RÁPIDA DAS CONDIÇÕES CLÍNICAS DAS VÍTIMAS

Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006

ESTABELECER AS PRIORIDADES DE TRATAMENTO MÉDICO

Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006

Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006

POSTO MÉDICO AVANÇADO (PMA)

Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006

OS ATENDIMENTOS OCORRERÃO NA ZONA FRIA

Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006

Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006

Regulação Médica das Urgências. BRASIL. Ministério da Saúde, 2006

2 – Entender a estrutura e a Hierarquia do atendimento

3 – Segurança em primeiro lugar

4 – Seguir os princípios de atendimento

5 – Não transferir a cena para o Hospital

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