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A investigação policial, a par de sua importância, costuma ser campo fértil para
reducionismos e generalizações, especialmente quando a discussão envolve vícios
ocorridos no inquérito policial e suas consequências.
§ 3o Quando o acusado se recusar a assinar, não souber ou não puder fazê-lo, o auto
de prisão em flagrante será assinado por duas testemunhas, que Ihe tenham ouvido
a leitura na presença do acusado, do condutor e das testemunhas.
(Revogado)
§ 3o Quando o acusado se recusar a assinar, não souber ou não puder fazê-lo, o auto
de prisão em flagrante será assinado por duas testemunhas, que tenham ouvido sua
leitura na presença deste. (Redação dada pela Lei nº 11.113, de 2005)
PROCEDIMENTOS E INQUIRIÇOES
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O condutor: Não é necessariamente quem efetuou a prisão. O preso pode ter sido entregue
ao condutor. O condutor pode ser agente da autoridade policial, o próprio ofendido ou
particular.
Liberação do condutor após seu depoimento: Uma vez ouvido o condutor, tomado a termo
seu depoimento e colhida a sua assinatura, ao qual será entregue cópia do termo e recibo de
entrega do preso, ele pode ser liberado, não precisando aguardar o término da lavratura do
auto
Acusado menor: Conforme o disposto no artigo 15, se o indiciado for menor, ser-lhe-á
nomeado curador pela autoridade policial.
Recolhimento à prisão e liberdade Auto que não autoriza a fundada suspeita. Liberdade:
Segundo o parágrafo 1º do artigo 304, resultando das respostas fundada suspeita contra o
conduzido, a autoridade mandará recolhê-lo à prisão. Esse dispositivo encontra-se
revogado. O preso deve ser apresentado ao juiz das garantias para a audiência de custódia
Prestação de fiança: A autoridade policial somente poderá conceder fiança nos casos de
infração cuja pena privativa de liberdade máxima não seja superior a quatro anos (artigo
322). Nos demais casos, a fiança deverá ser requerida ao juiz.
https://portal.stf.jus.br/jurisprudencia/sumariosumulas.asp?base=30&sumula=2119
https://www.conjur.com.br/2017-jan-24/academia-policia-inquerito-policial-sujeita-
nulidades-processo-penal