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Patologia

Material Teórico
Adaptações Celulares: Lesões Reversíveis e Irreversíveis

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Me. Fabiana Aparecida Vilaça

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Adaptações Celulares: Lesões
Reversíveis e Irreversíveis

• Introdução;
• Adaptação Celular;
• Lesão Celular Reversível e Irreversível.

OBJETIVO DE APRENDIZADO
• Demonstrar que toda patologia ocorre quando a célula perde a sua capacidade de se
manter em homeostasia e que as lesões decorrentes deste desequilíbrio podem ser
reversíveis e/ou irreversíveis.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.

Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.

Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.

Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e de se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma


alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos
e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-
bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-
são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o
contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de
aprendizagem.
UNIDADE Adaptações Celulares: Lesões Reversíveis e Irreversíveis

Introdução
Para se manter saudável, o organismo humano precisa estar em equilíbrio, ou
seja, precisa manter a sua homeostasia, caracterizada, principalmente, pelo pH do
sangue por volta de 7,4.

Quando ocorre uma variação do pH, ou quando o organismo humano é atin-


gido por um patógeno ou substância tóxica e perde a sua homeostasia, as células
tentam adaptar-se à nova realidade do organismo, instituindo um novo equilíbrio
orgânico, porém, algumas vezes isso não é possível e, então, as células adoecem,
apresentando uma lesão reversível.

Quando a lesão é reversível, se o agente causador dessa lesão for retirado, a


célula volta ao seu estado normal, porém, se o agente persiste, a célula entra em
um quadro de lesão irreversível, caracterizada pela morte celular por necrose e
ou apoptose.

Quando ocorre a falta de oxigênio para uma célula, por exemplo, e ela entra em
estado de hipóxia e não consegue mais voltar ao seu estado normal, ocorre a morte
celular por injúria, que é a necrose.

Já quando nosso mecanismo de defesa contra lesões celulares percebe que uma
célula está mutada e, portanto, fora do seu estado de equilíbrio e que caso essa cé-
lula entre em divisão celular haverá a propagação dessa mutação para suas células
filhas, ocorre a morte celular programada, conhecida como apoptose.

Nesta Unidade, estudaremos os mecanismos de adaptação celular e as caracte-


rísticas de lesões reversíveis e irreversíveis.

Adaptação Celular
As células buscam, constantemente, manter-se em seu estado de equilíbrio (ho-
meostasia). Assim, quando uma alteração no meio celular, antes de uma lesão
propriamente dita ocorrer, a célula busca adaptar-se à sua nova realidade, ou seja,
a célula adapta-se!

Isso porque as células estão organizadas e são capacitadas a desempenhar fun-


ções necessárias à manutenção da vida do indivíduo.

As adaptações celulares são respostas estruturais e funcionais reversíveis às alte-


rações fisiológicas, como, por exemplo, a gestação e estímulos patológicos, durante
os quais um novo estado de equilíbrio, que foge à homeostase inicial, é alcançado,
permitindo a sobrevivência e a atividade funcional da célula.

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Dependendo do estímulo ou de uma mudança na homeostasia, pode ocorrer
uma adaptação celular necessária, como nas células musculares do halterofilista
(hipertrofia) ou na hiperqueratose (calosidade) das mãos do lavrador, por exemplo.

No caso da hipertrofia muscular, houve um aumento da mitocôndria na célu-


la, devido ao aumento da atividade dela, ou seja, um indivíduo que não praticava
musculação tinha um equilíbrio celular que foi modificado pelo início da prática da
referida atividade, levando a uma adaptação celular, que é a hipertrofia.

Lembrando-se de que a hipertrofia se refere a um tipo de adaptação celular oca-


sionado pelo aumento do tamanho da célula.

Figura 1 – Hipertrofia – Adaptação celular


Fonte: Adaptado de medlineplus.gov

Além da hipertrofia, as alterações a seguir também constituem adaptações celulares:


• Atrofia: quando a célula perde a capacidade de amadurecer e desempenhar
suas funções, ou seja, ocorre diminuição do tamanho e da atividade metabólica
das células, como, por exemplo, as células do epitélio do trato genital feminino,
quando a mulher é menopausada. Nesse caso, os ovários não secretam mais
os hormônios estrógeno e progesterona e não há mais a maturação do epitélio;
• Hiperplasia: adaptação celular caracterizada pelo aumento do número
de células;
• Metaplasia: adaptação celular caracterizada pela substituição de uma célula
madura para uma imatura, devido à necessidade de reparo tecidual, ocorrendo
uma mudança do fenótipo das células;
• Autofagia: resposta celular adaptativa devido à privação de nutrientes, que
pode evoluir para morte celular.

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UNIDADE Adaptações Celulares: Lesões Reversíveis e Irreversíveis

Quando o estímulo adaptativo é eliminado, a célula volta ao seu estado original


sem ter sofrido qualquer consequência danosa. Se os limites das respostas adap-
tativas forem excedidos ou se as células forem expostas a agentes ou estímulos
nocivos, privadas de nutrientes essenciais ou ficarem comprometidas por mutações
que afetem constituintes celulares essenciais, ocorre uma sequência de eventos de-
nominada lesão celular, que pode ser reversível ou irreversível.

Lesão Celular Reversível e Irreversível


A lesão celular ocorre quando as células são estimuladas tão intensamente que
não são mais capazes de se adaptar ou quando são expostas a agentes nocivos e
anormalidades intrínsecas.

A lesão celular reversível ocorre quando a célula agredida pelo estímulo nocivo
sofre alterações funcionais e morfológicas, porém, mantém-se viva, recuperando-
se quando o estímulo nocivo é retirado ou cessa.

Se o estímulo for excessivo ou tóxico para a célula, lesões irreversíveis levam à


morte celular. O limite entre estímulo fisiológico e lesivo não é exato. Por exemplo:
a Radiação UV pode causar estímulo para produção de melanina, a formação de
bolha, a descamação da pele ou o câncer.

São causas de uma lesão celular:


• Privação de oxigênio (hipóxia ou anóxia): Asfixia, altitudes extremas;
• Isquemia: Obstrução arterial;
• Agentes físicos: Trauma mecânico, queimaduras, radiação solar, choque elé-
trico, radiação ionizante;
• Agentes químicos: Álcool, medicamentos, poluentes ambientais, venenos,
drogas ilícitas;
• Agentes infecciosos: Vírus, bactérias, fungos, protozoários;
• Reações imunológicas: Doenças autoimunes, reação anafilática;
• Defeitos genéticos: Anemia falciforme;
• Alterações nutricionais: Obesidade, desnutrição.

Na lesão celular reversível, as alterações morfológicas e funcionais nas células


regridem se o estímulo nocivo for removido. Os principais marcos da lesão rever-
sível são:
• Diminuição dos níveis de ATP;
• Tumefação celular devido ao influxo de água e a alterações iônicas.

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Na lesão celular irreversível ocorre a persistência do dano celular. Assim, a célula
não consegue se recuperar e morre.

Ocorre, principalmente, devido à:


• Perda da permeabilidade da membrana plasmática e da membrana das orga-
nelas celulares;
• Destruição excessiva de DNA e proteínas.

A lesão celular irreversível culmina com a morte celular, sendo 2 os tipos de


morte de uma célula: a necrose e a apoptose, que diferem entre si em morfologia,
mecanismos e funções na fisiopatologia das doenças.

A necrose ocorre, principalmente, por danos às membranas celulares e perda da


homeostasia. Quando a lesão nas membranas celulares é grave, as enzimas lisossô-
micas são excretadas para o citoplasma e digerem a célula, gerando as alterações
morfológicas da necrose: rompimento da membrana, extravasamento do conteúdo
celular para o líquido intersticial e reação inflamatória. A necrose é o tipo de morte
celular por injúria, encontrado em diversas agressões comuns, como as que se se-
guem à isquemia, à exposição a substâncias tóxicas, a infecções e a traumas.

A apoptose, em contraste com a necrose, ocorre em situações de dano celular


em que o DNA ou as proteínas celulares são lesadas de modo irreparável e essa le-
são não pode ser levada adiante pelo processo de mitose; então, a célula se suicida
pelo processo de morte celular programada.

Como o conteúdo celular na apoptose não extravasa para o meio extracelular,


não há reação inflamatória. A apoptose pode ser fisiológica e patológica.

CÉLULA NORMAL
(homeostase)
Estresse, demanda Estímulos
aumentada nocivos

ADAPTAÇÃO LESÃO CELULAR


Incapacidade
de se adaptar

LESÃO CELULAR ALTERAÇÕES


REVERSÍVEL SUBCELULARES
Ponto de irreversibilidade

NECROSE APOPTOSE

Figura 2 – Lesão celular reversível × Lesão celular irreversível

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Necrose × Apoptose
Para entender os processos patológicos referentes à necrose e à apoptose, pre-
cisamos entender bem a definição de ambos.

Veja a seguir.

Morte Celular Programada (apoptose)


O crescimento, o desenvolvimento e a manutenção de organismos multicelulares
dependem não apenas da Produção de células, mas também de mecanismos que
as destroem.

A manutenção do tamanho dos tecidos, por exemplo, requer que as células mor-
ram na mesma taxa em que são produzidas.

As células também morrem quando se tornam danificadas ou infectadas, que


é uma forma de assegurar que elas sejam removidas antes que ameacem a saúde
do organismo. Nesses casos, a morte celular ocorre por uma sequência de eventos
moleculares programados, nos quais a célula se autodestrói e é fagocitada por ou-
tras células, não deixando traços. Essa morte celular programada recebe o nome
de apoptose (ALBERTS et al., 2017).

São características da morte celular programada não patológica:


• Núcleo picnótico;
• Formação de corpos apoptóticos;
• Cromatina condensada.

Formação dos prolongamentos


Início da apoptose

Cromatina se
condensa Blebs

Corpos apoptóticos

Fragmentação dos
prolongamentos
Fagocitose
iti e do núcleo

Figura 3 – Esquema morfológico da apoptose


Fonte: Adaptado de Getty Images

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Morte celular por injúria (necrose)
Ao contrário da apoptose, as células que morrem em resposta a um dano agudo,
como um trauma ou falta de suprimento sanguíneo, geralmente, morrem por um
processo chamado de necrose celular.

As células necrosadas se expandem e explodem, liberando seus conteúdos sobre


as células adjacentes e provocando uma resposta inflamatória. Em muitos casos, a
necrose é causada pela depleção energética, que leva a defeitos metabólicos e per-
da de gradientes iônicos que normalmente ocorrem através da membrana celular
(ALBERTS et al., 2017).

Figura 4 – Características morfológicas da necrose


Fonte: Adaptado de Getty Images

Tabela 1 – Comparação entre os eventos que ocorrem na necrose e na apoptose


Características Morfológicas Características Bioquímicas Características Fisiológicas
· Perda da integridade · Perda da regulamentação da · Geralmente iniciada por
da membrana; homeostasia iônica; estímulos não fisiológicos;
· Não há formação de vesículas; · Digestão aleatória do DNA; · Resposta inflamatória;
Necrose · Desintegração das · Não requer energia. · Afeta grupos de células;
organelas celulares; · Fagocitose por macrófagos.
· Lise total de célula.

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Características Morfológicas Características Bioquímicas Características Fisiológicas


·· Não há perda da integridade ·· Processo regulado com ativação ·· Geralmente induzida por
da membrana; enzimática (caspases); estímulos fisiológicos;
·· Diminuição do volume ·· Digestão não aleatória do DNA; ·· Sem resposta inflamatória;
citoplasmático e condensação ·· Depende de ATP; ·· Afeta células individuais;
do núcleo; ·· Liberação de vários fatores ·· Fagocitose por células
Apoptose ·· Agregação e marginalização mitocondriais; adjacentes ou macrófagos.
do núcleo; ·· Alteração na assimetria da
·· Aumento da membrana plasmática.
permeabilidade mitocondrial;
·· Fragmentação da célula em
corpos apoptóticos.

A apoptose patológica pode ser desencadeada por estímulos exógenos que


agem em receptores de membrana (via extrínseca) ou por estímulos endógenos
(via intrínseca) gerados após diferentes agressões como irradiação ultravioleta ou
ionizantes, estresse oxidativo, agressão química e hipóxia.

Existem muitas doenças humanas nas quais o número excessivo de células que
entram em apoptose contribui para um dano no tecido.

Como os infartos do miocárdio e derrames, nos quais muitas células morrem


por isquemia, falta de suprimento adequado de sangue, (necrose), porém, as células
menos afetadas (sadias) passam a entrar em apoptose devido a sinais externos de
morte causados pela necrose das células isquêmicas.

A morte celular programada patológica pode ser ocasionada pelo excesso de


morte, como a isquemia e doenças degenerativas como o Parkinson ou pela falta
dela, como no câncer.
Explor

Morte celular: http://bit.ly/33P3biV

A apoptose também pode ter uma causa patológica. A apoptose patológica


pode ser induzida por:
• Radiações;
• Drogas;
• Choque térmico;
• Metais pesados;
• Agentes oxidantes;
• Inibidores metabólicos;
• Jejum;
• Hipóxia;
• Infecções virais.

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Tabela 2 – Apoptose excessiva × Apoptose insuficiente
Aumento Apoptose
Hepatites virais agudas e crônicas
Doenças calestáticas crônicas
Hepatite autoimune
Rejeição do enxerto hepático
Lesão associada ao álcool e substâncias químicas
Lesão de isquemia-reperfusão
Doenças metabólicas (doença de Wilson, sobrecarga de ferro)
Redução da Apoptose
Hepatocarcinoma
Colangiocarcinoma

O termo necrose é usado para indicar a morte celular por injúria ocorrida no
organismo vivo e seguida de fenômenos de autólise. Ocorre quando a agressão é
suficiente para interromper as funções vitais celulares, como, por exemplo, a falta
de produção e ATP.

Além disso, quando os lisossomos perdem a capacidade de conter as hidrolases


em seu interior e estas saem para o citosol e as altas concentrações de Ca++ no
citoplasma também desencadeiam o processo de necrose.

A lesão celular irreversível que leva à necrose pode ser causada por:
• Redução de Energia (ATP quer seja por obstrução vascular, como isquemia,
quer seja por inibição de processos respiratórios;
• Produção de radicais livres;
• Agentes químicos ou físicos inibindo a ação de enzimas;
• Formação de canais hidrofílicos na membrana celular.

A necrose possui tipos distintos, sendo:


• Necrose por coagulação, coagulativa ou isquêmica;
• Necrose por liquefação ou liquefativa;
• Necrose gordurosa ou esteatonecrose;
• Necrose caseosa;
• Necrose gangrenosa;
• Necrose lítica.

A necrose por coagulação, coagulativa ou isquêmica é causada, geralmente, por


uma isquemia local (falta de oxigênio), levando o órgão ao infarto.

Pode ocorrer no coração, rim e fígado, entre outros. O tecido do órgão infartado
lembra “leite coalhado” e o citoplasma mostra-se dissolvido.

A necrose por liquefação ou liquefativa acomete tecidos que sofram infecção bac-
teriana, levando a uma isquemia. O tecido fica com aspecto líquido e ou gelatinoso.

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Necrose Coagulativa: http://bit.ly/2YjA8Tz


Explor

Necrose Liquefativa: http://bit.ly/3898EVm

Na necrose gordurosa ou esteatonecrose, o tecido acometido fica com aspecto


gorduroso. Ocorre com mais frequência no fígado, no pâncreas e na gordura visce-
ral, podendo aparecer no tecido mamário também.

A necrose caseosa possui características morfológicas comuns à necrose por


coagulação e por liquefação e é encontrada tipicamente em focos de tuberculose.
O tecido fica com aspecto de massa queijo.

A necrose gangrenosa é causada por isquemia e, posteriormente, tem a invasão


de bactérias anaeróbicas, sendo então, uma necrose de coagulação modificada por
ação liquefativa de bactérias e leucócitos. Ocorre, frequentemente, em extremida-
des, e possui 3 tipos: gangrena seca, úmida ou gasosa.

A necrose lítica é encontrada no fígado decorrente da ação de hepatites. Ocorre


lise do hepatócito.

O tecido necrosado pode ter os seguintes destinos:


• Regeneração;
• Cicatrização;
• Encistamento;
• Calcificação distrófica;
• Eliminação.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Leitura
Lesão Celular
http://bit.ly/33SAykT
Adaptação, Lesão e Morte Celulares
http://bit.ly/2DOgK7J
Apoptose
http://bit.ly/2RjP9Ds
Necrose tecidual: efeito colateral do Voltaren®-relatos de caso e discussão da fisiopatologia
GIOVANNETTI, M. et. al. Necrose tecidual: efeito colateral do Voltaren®-relatos de
caso e discussão da fisiopatologia. Rev. Hosp. Clín. Fac. Med. São Paulo, v. 48,
p. 39-42, 1993.
http://bit.ly/2rhSOqI

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UNIDADE Adaptações Celulares: Lesões Reversíveis e Irreversíveis

Referências
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular. 4 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2017.

MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia: processos gerais. 5.ed. São


Paulo: Atheneu, 2010.

ROBBINS, S. L.; Patologia: Patologia básica 10.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,


2018. (e-book)

ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S. Patologia: bases patológicas das doenças. 9.ed.


Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

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