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Uma Tisana é uma infusão de plantas, obtida pelo tratamento da droga vegetal com água, ao qual numerosos princípios ativos
podem ser extraídos por via de um veículo aquoso são preparadas principalmente de uso interno, podendo ser obtidas através
de infusão, decocção e maceração.
2. Não existe um número exato de plantas, depende da função, sabor, e do efeito terapêutico pretendido. Mas não convém que
seja um número elevado de plantas, pois caso exista algum efeito adverso o terapeuta conseguir identificar f acilmente a
proveniência.
3. Via oral, endovenosa, intramuscular, subcutânea, inalatória, sublingual, retal, tópica, sistémica e transdérmica.
4. Verdadeiro
5. A Luz pode provocar uma rápida descoloração das partes verdes das plantas, pode com isso provoca r alterações de alguns
constituintes. A temperatura contribui para alteração mais rápidas quanto maior for a temperatura a que a planta tiver sujeit a,
havendo perda importantes dos constituintes, como é o caso dos óleos essenciais. Por esse motivo não deve mos conservar os
fármacos a temperaturas superiores a 20º sendo também importante na manutenção da humidade.
6.
Usos Etnomédicos e médicos - Perda de apetite, cólicas gastrointestinais, flatulências, inflamação orofaríngeas, micoses.
Usos Etnomédicos e médicos - Perturbações digestivas principalmente as resultantes do mau funcionamento da vesícula biliar,
tónico em convalescença.
Usos Etnomédicos e médicos - Normalizador de perturbações ligeiras associadas a disfunções hepatobiliares, tónico circulatório
e hipotensor, usado em reumatismos, analgésico.
Partes utilizadas – sumo concentrado, suco proveniente do Látex obtido das folhas recentes, gel, sumo viscoso de aparência
mucilaginoso que se encontra no interior das folhas.
Usos Etnomédicos e médicos - tosse seca, bronquite, irritações da mucosa do tubo digestivo.
Habitat – Planta Herbácea perene espontânea da Europa, cresce em areais, prados e pastagens.
Partes utilizadas – Flores (capítulos florais) por vezes raízes, mas desaconselhado por ser uma espécie protegida.
Usos Etnomédicos e médicos - Empregue topicamente como anti-inflamatório, edemas irritações cutâneas, picadas de inseto.
Principais Indicações - em uso externo sempre que se pretenda uma ação antisséptica, anti-inflamatória e cicatrizante.
7 - Em geral a colheita é feita em tempo seco para facilitar a posterior secagem, quanto às raízes e cascas devem ser colhidas
logo após a ocorrência de chuva ou estando o solo húmido de modo a facilitar a tarefa de arrancá-las.
8 – A secagem das plantas é feita à sombra ou em locais cobertos, secagem sob ar quente, secagem em céu aberto ao sol ,
secagem por raios infravermelhos, estufas, em vácuo.
9 – A diferença está na qualidade de acondicionamento. Hermeticamente fechado significa que o recipiente é impermeável e
impede a entrada e saída de ar (Vidro escuro) este protege de oxidação da luz e da humidade o que evita fungos e parasitas.
10 – Abordagens de Fitoterapia: Gemoterapia – no rebento é que está a maior concentração de princípios ativos da planta.
11 – A fitoterapia Clássica considera que todas as substâncias participam na potencialização do seu efeito medicinal
através de mecanismos sinérgicos e antagônicos, enquanto a fitoterapia industrial utiliza as mesmas plantas, mas já em
formas terapêuticas elaboradas.
12 – Passiflora, Erva cidreira, Alfazema, valeriana, flor de maracujá, Camomila.
16 – Passiflora – tem ação Relaxante muscular, Lavanda - ação calmante, Alfazema – ansiolítico, Hipericão -
Antidepressivo.
17 - Cavalinha – Pelas grandes quantidades de Sais de Silício, Ulmária - anti-inflamatória, analgésica, diurética, Garra do
Diabo - analgésicas, anti-inflamatórias e antirreumáticas.
22 – Partes utilizadas da Alfazema – Partes aéreas floridas, flores e óleos essenciais em aromaterapia
24 – Partes utilizadas Espinheiro Alvar – Bagas, mas admite também partes aéreas floridas