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CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU

PEDRO HENRIQUE CABRAL

HAYSSA MARIA GOMES

THIAGO ALVES ANDRADE

DANIEL LINO OLIVEIRA

YASMIM VITÓRIA PEREIRA DE OLIVEIRA

WILLIAM MELO CARDOSO FROTA

JOÃO RODRIGO

DESIGN THINKING, INTERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO

PAULISTA – PE

2023

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PEDRO HENRIQUE CABRAL

HAYSSA MARIA GOMES

THIAGO ALVES ANDRADE

DANIEL LINO OLIVEIRA

YASMIM VITÓRIA PEREIRA DE OLIVEIRA

WILLIAM MELO CARDOSO FROTA

JOÃO RODRIGO

DESIGN THINKING, INTERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO

Trabalho escrito avaliativo solicitado por


Renata Sharline, professora da disciplina
de Design Centrado no Ser Humano para
os estudantes do curso de Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, em
substituição da segunda prova avaliativa
do 1° período.

PAULISTA – PE

2023

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SUMARIO

1 INTRODUÇÃO 4

1.1 INTRODUÇÃO 5

2 DESENVOLVIMENTO 6

2.1 DESENVOLVIMENTO 7

2.2 DESENVOLVIMENTO 8
3 CONCLUSÃO 9

4 REFERÊNCIAS 10

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INTRODUÇÃO

Neste trabalho, exploraremos como o design pode ajudar as pessoas a superar


suas dificuldades na resolução de problemas. Analisaremos as diferentes
metodologias e abordagens do design, destacando como elas podem ser aplicadas
em diversas áreas, desde negócios e tecnologia até educação e saúde. Veremos
exemplos concretos de como o design tem sido usado com sucesso para resolver
problemas complexos e impulsionar a inovação.

Em suma, o design oferece uma abordagem valiosa e transformadora para


superar as dificuldades na resolução de problemas. Sua ênfase na criatividade,
empatia e colaboração permite que as pessoas abordem os desafios de forma mais
eficaz, gerando soluções inovadoras e impactantes. À medida que exploramos as
possibilidades do design, descobrimos um novo horizonte de oportunidades para
resolver problemas de maneira criativa e transformadora.

A resolução de problemas é uma habilidade essencial em todas as áreas da vida.


No entanto, muitas pessoas enfrentam dificuldades na hora de abordar e solucionar
problemas de forma eficaz. Felizmente, o design oferece uma abordagem inovadora
e poderosa para superar essas dificuldades e gerar soluções criativas.

Uma das principais dificuldades na resolução de problemas é a tendência de


adotar soluções predefinidas e convencionais. Muitas vezes, ficamos presos em
padrões de pensamento estabelecidos, o que limita nossa capacidade de encontrar
soluções inovadoras e eficientes. O design, no entanto, encoraja a quebra desses
padrões, estimulando a criatividade e a busca por alternativas não convencionais.

Outra dificuldade comum é a falta de empatia e compreensão das necessidades


dos usuários. Muitas vezes, tentamos resolver problemas com base em nossas
próprias perspectivas e suposições, sem levar em consideração as experiências e
os desejos das pessoas afetadas pelo problema. O design, por sua vez, coloca o
usuário no centro do processo, incentivando uma abordagem empática e profunda
compreensão das necessidades e motivações dos usuários.

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Além disso, a falta de colaboração e trabalho em equipe pode ser uma barreira
para a resolução eficaz de problemas. Muitas vezes, enfrentamos desafios
complexos que requerem a combinação de diferentes perspectivas e habilidades. O
design promove a colaboração entre diversas disciplinas e incentiva a participação
de múltiplas partes interessadas, gerando soluções mais abrangentes e eficientes.

O uso do design, com suas metodologias e abordagens, oferece uma maneira


estruturada e criativa de abordar problemas. Através do design thinking, por
exemplo, os profissionais são capacitados a identificar os desafios subjacentes,
questionar suposições e gerar ideias inovadoras. A prototipagem rápida e os testes
interativos permitem aprender com os resultados e refinar as soluções ao longo do
processo.

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DESENVOLVIMENTO

O design é uma abordagem essencial que enfatiza a compreensão das


necessidades, comportamentos e experiências das pessoas durante o processo de
design. Com o crescimento exponencial da tecnologia, torna-se cada vez mais
crucial incorporar essa abordagem para garantir que os produtos e serviços atendam
às expectativas e desejos dos usuários. Para isso, é fundamental capacitar
profissionais com conhecimentos multidisciplinares, habilidades de pesquisa,
empatia e colaboração. A capacitação nessa área é fundamental para acompanhar
as demandas do mercado e criar soluções significativas. Nesse meio existem
diferentes tipos de design que podem ser explorados para impulsionar ainda mais a
inovação e aprimorar a interação entre as pessoas e a tecnologia.

Design Thinking se trata da resolução de problemas que valoriza a empatia,


criatividade e colaboração. Esse processo foca no ser humano, auxiliando tanto
designers quanto não-designers a enfrentar desafios complexos e desenvolver
soluções inovadoras. Em essência, o Design Thinking busca compreender
profundamente os usuários ou clientes para os quais um produto ou serviço está
sendo projetado. O processo do Design Thinking geralmente envolve várias etapas,
como Empatia, Definição, Ideação, Prototipagem e Teste. Na fase de Empatia, os
designers buscam compreender as necessidades, desejos e comportamentos do
público-alvo por meio de observações e entrevistas. Isso ajuda os designers a
obterem insights e desenvolverem empatia em relação aos usuários. Na etapa de
Definição, os designers sintetizam as descobertas da fase de Empatia e definem o
problema que estão tentando resolver. Isso envolve formular uma declaração do
problema que seja acionável e focada nas necessidades dos usuários.

A parte de Ideação consiste em gerar uma ampla variedade de ideias e


possibilidades. Os designers utilizam técnicas de brainstorming e pensamento
criativo para desenvolver soluções inovadoras. Durante essa etapa, é importante
incentivar o livre fluxo de ideias e suspender o julgamento. Uma vez que as ideias

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são geradas, passamos para a Prototipagem. Os protótipos são representações
tangíveis das ideias, podendo ser esboços, maquetes, modelos físicos ou
simulações digitais. A Prototipagem permite aos designers testar e aprimorar seus
conceitos de forma rápida e interativa. A última etapa do Design Thinking é o Teste.
Nessa fase, os designers coletam feedback dos usuários, observando a interação
com os protótipos construídos. Esse feedback ajuda os designers a avaliar os
pontos fortes e fracos de suas ideias e a fazer as melhorias necessárias nos
protótipos.

Temos também o Interativo, fundamental no processo de design. Ele envolve a


melhoria contínua por meio de uma série de interações. Os profissionais utilizam
iterações para coletar feedback dos usuários, aprender com eles e fazer ajustes no
design. A cada iteração, o design é refinado gradualmente, aproximando-se do
resultado final desejado. A Iteração de design permite que se teste suas suposições,
explorem possibilidades e descubram problemas ou oportunidades potenciais. Ela
incentiva a experimentação e a aprendizagem com os erros, levando a soluções
aprimoradas.

No Design Participativo, se busca não apenas atender às necessidades dos


usuários, mas também criar soluções relevantes, funcionais e satisfatórias para as
pessoas envolvidas. Essa abordagem leva em consideração as diversas
perspectivas e contextos dos usuários, tornando o processo inclusivo e empático.
Uma das características do Design Participativo é a colaboração ativa entre
designers, usuários e partes interessadas. Diferentes técnicas, como entrevistas,
workshops, grupos focais e prototipagem rápida, são utilizadas para permitir que
todos os envolvidos expressem suas opiniões, compartilhem ideias e contribuam
para o desenvolvimento do projeto. O Design Participativo também reconhece a
importância da co-criação, em que os usuários não são apenas consultados ou
observados, mas têm a oportunidade de participar ativamente na definição dos
problemas, na geração de ideias e no refinamento das soluções.

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Ao envolver os usuários desde as fases iniciais do processo de design, o Design
Participativo ajuda a evitar suposições errôneas e a criar produtos e serviços mais
alinhados com as necessidades reais das pessoas. Essa abordagem promove a
inovação, permitindo a descoberta de novas perspectivas e insights que levam a
soluções mais eficazes. O Design Participativo não se limita apenas ao resultado
final, mas também influencia a cultura e os valores das organizações. Ao adotar
essa abordagem, as empresas demonstram um compromisso com a inclusão,
diversidade e responsabilidade social, contribuindo para a construção de
relacionamentos fortes e significativos com seus usuários e partes interessadas.

Em suma, o Design Thinking, a Iteração de Design e o Design Participativo são


abordagens complementares que visam melhorar a resolução de problemas e a
criação de soluções inovadoras. Ambas as abordagens enfatizam a compreensão
profunda dos usuários, a geração de ideias criativas e a prototipagem rápida. No
entanto, o Design Thinking segue uma abordagem mais estruturada, com etapas
sequenciais, enquanto a Iteração de Design reconhece a natureza iterativa e cíclica
do processo de design. Por sua vez, o Design Participativo destaca a importância da
colaboração e da inclusão dos usuários desde as fases iniciais do design.

Combinar essas abordagens pode resultar em processos de design mais eficazes.


Ao seguir as etapas do Design Thinking, é possível ter uma estrutura clara e
sequencial para orientar o processo. No entanto, incorporar a abordagem iterativa do
Design e o envolvimento dos usuários desde o início, como propõe o Design
Participativo, permite uma maior flexibilidade, aprendizado contínuo e adaptação ao
longo do processo. Dessa forma, é possível criar soluções mais relevantes e
satisfatórias, levando em consideração as perspectivas, experiências e
necessidades dos usuários e partes interessadas envolvidos.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se concluir que as três abordagens de Design – thinking, participativo e


interativo – estão potencialmente relacionadas e são complementares entre si, além
de que juntas, visam buscar a solução de problemas de forma inovadora e criativa.

Observa-se também que a participação é um elemento fundamental tanto do design


thinking quanto do design interativo. Incluindo assim, as diferentes partes
interessadas, tanto usuários, como designers durante o processo. Garantindo que
diferentes pontos de vista sejam levados em conta e que as soluções sejam criadas
e aprovadas por aqueles que serão afetados por elas.

A relação entre o design thinking, interativo e participativo consiste justamente no


fato de que em todos eles tem como principal objetivo a criação de soluções que
realmente atendam a necessidade e vontade das pessoas. Explorando diferentes
possibilidades e envolvendo os usuários de forma ativa durante todo o processo de
design.

O uso dessas abordagens é um verdadeiro estímulo para a criatividade, intuição,


interação, participação e inovação.

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REFERÊNCIAS

LOPES, Michele. O que é design thinking: principais etapas e ferramentas. Escola


Britânica de Artes Criativas & Tecnologia, 2023. Disponível em:
https://ebaconline.com.br/blog/o-que-e-design-thinking. Acesso em: 06 jun. 2023 .

SERIQUE, Raissa. Aprenda o que é Design de Interação e quais as aplicações


dessa área do design. Rock Content, 2019. Disponível em:
https://rockcontent.com/br/blog/design-de-interacao/. Acesso em: 06 jun. 2023.

WOEBCKEN, Cayo. Design Thinking: uma forma inovadora de pensar e resolver


problemas. Rock Content, 2019. Disponível em:
https://rockcontent.com/br/blog/design-thinking/. Acesso em: 06 jun. 2023.

BLASCO, Lucía. O que é o 'design thinking' que pode ajudar a potencializar a


criatividade. BBC News Brasil, 2021. Disponível em:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-58100747. Acesso em: 06 jun. 2023.

TOTVS, Equipe. Design Thinking: guia definitivo. TOTVS, 2022. Disponível em:


https://www.totvs.com/blog/inovacoes/design-thinking/. Acesso em: 06 jun. 2023.

PATEL, Neil. Design: o que é, tipos e importância para as


empresas. NeilPatel, 2023. Disponível em: https://neilpatel.com/br/blog/design-o-
que-e/. Acesso em: 06 jun. 2023.

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