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AS VANTAGENS

DO SEU CURSO!

Flexibilidade de tempo Estude em qualquer lugar Autonomia da aprendizagem

Suporte de tutores Aprendizagem colaborativa


Escolas Integradas – Educação Continuada

Design Thinking
para a Concepção
de Projetos
Agenda da Aula

 ROTEIRO DE ESTUDOS:
TEMA 1 Inovação e Possibilidades

TEMA 2 O que é Design Thinking

TEMA 3 Etapas do Design Thinking

TEMA 4 O Usuário no Processo de Design Thinking

TEMA 5 Desafios para se Inovar

 DISCUSSÃO DO CASO
 DÚVIDAS
ROTEIRO DE ESTUDOS:

TEMA 1...
ROTEIRO DE ESTUDOS:
TEMA 1 Inovação e Possibilidades
Usualmente, a inovação no contexto dos negócios era sinônimo da busca por novidades em soluções
tecnológicas, mas, a partir dos anos 1990, foi possível identificar que isso já não era mais suficiente e que os
processos de inovação deveriam, além de passar por questões tecnológicas, explorar novos mercados,
assim como criar novas formas de comunicação com clientes, para que, dessa maneira, pudessem
aparecer novos horizontes para satisfazê-los (KEELEY et al., 2013).

Outro aspecto inerente aos conceitos do Design Thinking é que tudo à nossa volta deve fazer sentido, ou
seja, formas, cores, sequências e maneiras de se usar devem ser entendidas, e o mesmo acontece
quando pensamos em formas e métodos de ensino, pois, se estudantes não entendem conteúdos, ou as
formas como esses são trazidos, o processo fica deficitário e por vezes ineficiente (LUPTON, 2013).

Dessa forma, podemos entender que a inovação é um dos pilares do Design Thinking, no sentido de
mudar a forma como processos são realizados e problemas são solucionados.
ROTEIRO DE ESTUDOS:

TEMA 2...
ROTEIRO DE ESTUDOS:
TEMA 2 O que é Design Thinking

Em sua essência, o design tem como objetivo primordial a


busca pelo bem-estar das pessoas, nos produtos e nos
serviços que consomem, mesmo sendo constantemente
associado apenas a questões estéticas e visuais. Porém,
o que se enxerga nesse conceito amplo e que é
entendido por gestores é a forma como designers
pensam, ou seja, como percebem aquilo ao seu redor e
utilizam essa percepção para o desenvolvimento de
projetos, o que acaba promovendo uma série de
oportunidades (BROWN, 2020).
ROTEIRO DE ESTUDOS:
TEMA 2 O que é Design Thinking

https://www.natgeo.pt/historia/2017/11
/o-que-faz-de-leonardo-da-vinci-um-
genio
ROTEIRO DE ESTUDOS:

TEMA 3...
ROTEIRO DE ESTUDOS:
TEMA 3 Etapas do Design Thinking

Por ter uma abordagem voltada para o ser humano, o


Design Thinking traz soluções para problemas complexos
por meio de processos de inovação, proporcionando
avanços de maneiras inusitadas, pois as trata sob o ponto
de vista das pessoas, ou seja, de quem vive a situação, e
não por teorias de alguém que nunca “sujou as mãos”.

As fases, em geral, são:


empatia,
definição,
ideação,
prototipação
e teste.
ROTEIRO DE ESTUDOS:

TEMA 4...
ROTEIRO DE ESTUDOS:
TEMA 4 O Usuário no Processo de Design Thinking

Pensar design sem levar em conta o usuário é o mesmo que


querer andar de bicicleta sem rodas, ou seja, é algo elementar
para que o processo aconteça, pois é justamente esse fator que
faz com que o processo tenha sentido em existir.

O Design Thinking é um processo que utiliza de técnicas colaborativas, e que trabalha com foco, ou seja, centrado no
usuário, ou como podemos definir, as pessoas que estiverem passando por algum tipo de problema ou necessidade.
Assim, tem por objetivo essencial, a solução de problemas das pessoas. Esse foco nas pessoas coloca-as em papel
principal, de destaque, no sentido de que são elas que fornecem as informações necessárias para a resolução do
problema enfrentado, pois, ao vivenciarem tais situações, podem nos fornecer inúmeros dados que irão contribuir para
que resultados extraordinários possam ser alcançados (BROWN, 2017).
ROTEIRO DE ESTUDOS:

TEMA 5...
ROTEIRO DE ESTUDOS:
TEMA 5 Desafios para se Inovar

Inovar é usar a criatividade para trazer soluções


inesperadas para um problema, independentemente de
sua magnitude, de forma a conseguir estabelecer novos
marcos em termos de produtos ou serviços, assim
como superar paradigmas existentes (AMARAL et al.,
2011). É basicamente ir contra o que se vê no estado
da arte, ou seja, aquilo que está acontecendo e da
forma como está acontecendo.
Ao estruturarmos as ideias e as informações coletadas
no desenvolvimento do projeto, é mais provável que se
possam estabelecer conexões mais próximas daquilo
que se deseja solucionar e, assim, alcançar mais êxito
no resultado dos projetos desenvolvidos.
DÚVIDAS
DISCUSSÃO DO
CASO
PONTOS PRINCIPAIS
Escolas Integradas – Educação Continuada

Design Thinking para a Concepção de Projetos

DIEGO OBA
Contatos

Lattes: http://lattes.cnpq.br/2630209882291950

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