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Objectivo Geral

A ideia central do trabalho acadêmico, pretende-se expressar de


forma clara qual os benefícios provenientes da relaçã o sexual e as
consequências patoló gicas que podem ser contraídas .

Objectivo específico

Pretende-se com a pesquisa, expor primeiramente o conceito de


relaçã o sexual. Fundamentalizar os aspectos nos quais os benefícios abrange
tais como na Saú de sexual, Saú de mental, Saú de física. Retratar a
importâ ncia da prá tica da relaçã o sexual e mencionar as patologias
decorrentes deste acto.

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RESUMO

Averiguados conceitos, a sexualidade engloba diversas esferas da


vida. Sendo assim, conforme compreendemos melhor a nossa pró pria
sexualidade, conseguimos visualizar de forma mais clara quem nó s somos.

O autoconhecimento da sexualidade reflete diretamente numa vida


saudável. Isso ocorre, pois, a partir do momento que entendemos melhor
quem nó s somos, conseguimos lidar melhor com nó s mesmo e tomar
decisõ es que realmente queremos. Viver da maneira que desejamos e como
queremos é ter uma vida saudável.

Procurando entender o elo entre sexualidade e vida saudável, a


pesquisadora Ragnar Anderson escreveu o artigo “Sexualidade positiva e seu
impacto no bem-estar geral”.

Nele, ela descreve três aspectos positivos da sexualidade: a


satisfaçã o sexual, a autoestima sexual e o prazer sexual. Esses componentes
quando bem resolvidos pela pessoa, influenciam positivamente a nossa vida
em diferentes aspectos:

a) Saú de sexual: Aumento do uso de contraceptivos e diminuiçã o do


comportamento de risco;
b) Saú de mental: Aumento da subjetividade sexual e da assertividade
sexual e melhor comunicaçã o com o parceiro;
c) Saú de física: Aumento da longevidade e diminuiçã o do estresse e da
ansiedade.

Por fim, o conjunto desses fatores leva ao bem-estar geral da pessoa,


que, segundo o estudo, melhora a qualidade dos nossos relacionamentos e
também influencia numa maior satisfaçã o das pessoas com a vida.

Nesse sentido, “os aspectos positivos e as experiências da


sexualidade estã o interligadas com uma série de resultados da saú de,
portanto a atividade sexual é capaz de impactar positivamente a saú de em
contraste das patologias associadas.

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INTRODUÇÃO

Este trabalho acadé mico elaborado no contexto da disciplina de


Anatomia, cuja abordagem é do tema ´´Benefícios da Relação sexual e suas
devidas consequências patológicas´´.

Contudo, importa reter o conceito de relaçã o / relaçã o sexual. Com


origem no termo latim relatĭo, o conceito de relaçã o tem diversas acepçõ es.
Trata-se, por exemplo, da exposiçã o que se faz de um evento/acontecimento.
No sentido de relato, uma relaçã o é, na literatura, a narraçã o dos
acontecimentos de uma viagem. Em direito, dá -se o nome de relaçã o ao
tribunal de segunda instâ ncia.

Relaçã o pode ser a conexã o entre duas ou mais pessoas em diferentes


â mbitos, mais adiante falamos principalmente dos benefícios e das
consequências patoló gicas.

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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

CONCEITO DE RELAÇÃO SEXUAL

Falar de relaçõ es é, muitas das vezes, falar de relaçõ es sexuais. Por


exemplo: “O Armando contou-me que teve relaçõ es com a Clá udia”. A relaçã o
sexual é todo um conjunto de comportamentos mais ou menos complexos
que realizam dois ou mais seres do sexo oposto ou igual, e que costumam
acabar com o coito.

Neste sentido, as relaçõ es podem ser heterossexuais, homossexuais,


ménage à trois (trio) ou em grupo, por exemplo. Existem outras
classificaçõ es, como as relaçõ es pré -matrimoniais (antes do casamento),
relaçõ es extramatrimoniais/extraconjugais (fora do casamento; adultério)
ou relaçõ es conjugais (aquelas que ocorrem entre o casal, no seio do seu
pró prio casamento).

Entre as outras formas de sexo penetrativo estã o a penetraçã o do


pênis pelo â nus (sexo anal), penetraçã o do pênis pela boca ou penetraçã o
oral dos genitais femininos (sexo oral), penetraçã o sexual através dos dedos
ou penetraçã o com o auxílio de objetos sexuais.

Os atos sexuais nã o penetrativos, como a masturbaçã o mú tua, ou


formas nã o penetrativas de cunilíngua, nã o estã o geralmente incluídos na
definiçã o de relaçã o sexual.

Embora també m possam contribuir para estabelecer relaçõ es


socioafetivas e fazer parte das relaçõ es sexuais.

O termo "sexo" é frequentemente usado como forma abreviada de


"relaçã o sexual", embora se possa referir a qualquer forma de atividade
sexual.

Uma vez que estas atividades implicam o risco de contrair doenças


sexualmente transmissíveis, e embora o risco de transmissã o seja
significativamente menor durante o sexo nã o penetrativo, geralmente é
aconselhada a prá tica de sexo seguro.

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BENEFÍCIOS DA RELAÇÃO SEXUAL

Segundo especialistas, aumento da autoestima, longevidade e até


mesmo melhora do sono estã o entre as vantagens.

Para além do prazer, o sexo, quando praticado de forma consensual, é


uma atividade capaz de favorecer diversos aspectos da nossa vida. Mas você
sabia que a atividade sexual pode trazer diversos benefícios especialmente
para a saú de? Aumento da autoestima, longevidade, melhora da saú de
mental e do sono e até mesmo o bom humor sã o algumas das vantagens de
se fazer sexo.

Assim, para aprofundar mais o assunto e entender o impacto do sexo


na sua saú de, o Alto Astral conversou com Stephanie Chagas Feitosa, médica
ginecologista, e com Marcos Santos, psicoló go especialista em sexualidade, e
listou 7 benefícios do sexo para a sua saú de, tais os seguintes:

1. Sexo Contribui Para A Saúde Física E Mental

Segundo Stephanie Feitosa, quando o sexo é praticado sem culpa, é


capaz de aliviar dores, acelerar a cicatrizaçã o da pele, melhorar distú rbios do
sono, aumentar a circulaçã o sanguínea e massa muscular. Além disso, de
acordo com a ginecologista, o ato também promove o rejuvenescimento e
facilita o emagrecimento.

Marcos Santos explica que fazer sexo pode ser uma boa maneira de se
exercitar por envolver esforço físico muscular, cardiorrespirató rio,
transpiraçã o e sua consequente queima de calorias, que podem alcançar
nú meros satisfató rios (em média, é possível queimar até 300 calorias por
hora).

O psicó logo também ressalta o benefício do sexo para a saú de mental.


"A importâ ncia do orgasmo para a saú de física també m traz benefícios na
saú de mental, diminuindo a ansiedade, eliminando o estresse e evitando as
neuroses. Uma vida sexual ativa está associada também a menos
agressividade e menos depressã o", explica Marcos.

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2. Sexo Aumenta A Longevidade

Prolongar a vida é uma das consequências em virtude de todas as


vantagens já apresentadas. "Pessoas que fazem sexo duas vezes por semana
têm 50% de chances de viver mais do que as que nã o fazem. Por reduzir a
pressã o arterial e proteger contra doenças cardíacas, quem faz mais sexo
está menos propenso a sofrer um ataque cardíaco fatal", ressalta o
especialista em sexualidade.

3. Sexo Colabora Para O Aumento De Autoestima

Segundo a Organizaçã o Mundial de Saú de (OMS), a sexualidade é


influenciada pela interaçã o de factores bioló gicos, psicoló gicos,
socioeconô micos, políticos, culturais, éticos, legais, histó ricos, religiosos e
espirituais. Constitui um aspecto fundamental do ser humano, envolvendo as
identidades de gênero, sexo, orientaçã o sexual, erotismo, prazer, intimidade
e reproduçã o.

Stephanie comenta que a autoestima é a maneira pela qual os


indivíduos aceitam sua pró pria identidade, além de envolver o gostar e o
aceitar-se. Assim, a autoestima é a chave de uma vida sexual saudável e
recompensadora; a funçã o sexual preservada, livre de disfunçõ es é
fundamental para a realizaçã o pessoal, explica a ginecologista.

4. Fazer Sexo Melhora A Libido

A libido é a energia que abastece nossa vida de sentido. Popularmente


é entendida como o desejo sexual que sentimos a partir de estímulos
sensoriais (visuais, tá teis, auditivos ou olfativos).

"O estímulo bioló gico (causado por hormô nios) nã o é o ú nico a


provocar o desejo sexual. A libido será impactada principalmente pela
funçã o que o sexo ocupa na vida da pessoa", diz Marcos.

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5. Sexo Traz Mais Felicidade

O psicó logo explica que o sexo ajuda na manutençã o de maiores


períodos de felicidade. Isso proque a satisfaçã o nã o vem só do prazer físico.
O sexo traz benefícios emocionais significativos, pois, além de fortalecer os
relacionamentos, agrega significado à vida das pessoas.

Dessa forma, segundo Marcos, os resultados sã o perceptíveis por


todos já no dia seguinte apó s uma prá tica sexual, quando as pessoas
costumam transparecer mais felicidade e serem reconhecidas pelos outros
com esse sentimento.

6. Sexo Reduz O Risco De Desenvolver Câncer

De acordo com Stephanie, todo há bito saudável colabora para que o


organismo nã o desenvolva doenças, como é o caso do câ ncer. Assim, com
todos os benefícios físicos e psicoló gicos apresentados, é possível afirmar
que o sexo pode ajudar a combater certos tipos de câ ncer. Homens que
atingem mais orgasmos por semana têm menos risco de câ ncer de pró stata,
a ginecologista exemplifica.

"Mulheres que praticam sexo mais de uma vez por semana têm menos
chance de ter câ ncer de mama. Além de um ó timo imunizador de doenças, é
importante ressaltar que o sexo é também um potencializador da saú de
durante o tratamento do câ ncer, sendo recomendável a sua prá tica regular",
complementa a médica.

7. Sexo Reduz O Diabetes

Segundo Stephanie, um estudo do Journal of the American Medical


Association relatou diminuiçã o da resistência à insulina, causadora de
diabetes tipo 2, com o aumento da frequência das relaçõ es sexuais em
pacientes que sofrem da doença.

Mas atençã o: se você for portador(a) de diabetes, nã o confie somente


no sexo; afinal, estudo se renovam todos os dias e, portanto, é de suma
importâ ncia seguir sempre as orientaçõ es médicas.
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CONSEQUUÊNCIAS PATOLÓGICAS

Quando é praticada uma relaçã o sexual sem proteçã o


(especificamente sem camisinha - seja porque rasgou ou porque nã o foi
usada na relaçã o), existe o risco de ocorrer:

Gravidez não planejada;

Infecções por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).

A camisinha (especialmente a masculina) é um excelente método de


barreira contra agentes infecciosos de doenças sexualmente transmissíveis.
Embora nã o seja 100% eficiente, pode chegar a um valor muito pró ximo
disto para a maioria das doenças e também para a prevençã o da gravidez.

Depois da prá tica sexual desprotegida, podem ser tomadas algumas


medidas de prevençã o em alguns casos particulares. Isso inclui, em relaçã o
ao HIV, o uso de medicamentos específicos até no má ximo 72 horas apó s o
contacto sexual. Esses casos devem ser avaliados de acordo com
determinados critérios, sendo assim, a pessoa deve se dirigir aos Serviços
Ambulatoriais de Atençã o Especializada em HIV e AIDS (SAE) ou aos Centros
de Testagem e Aconselhamento (CTA). Os endereços desses serviços em cada
regiã o podem ser encontrados no site do Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais do Ministério da Saú de ou na pá gina de serviços da Agência
de Notícias da AIDS.

No que refere à prevençã o da gravidez apó s relaçã o sem proteçã o,


existe a possibilidade do uso da "pílula do dia seguinte", método
anticoncepcional de emergência que age de vá rias formas para impedir a
gestaçã o, em situaçõ es de emergência (estupro, falha da camisinha, expulsã o
do DIU, deslocamento do diafragma, a já citada eventual relaçã o sem
proteçã o, etc). Idealmente, deve-se utilizar outros métodos contraceptivos
seguros e eficazes a longo prazo.

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A pratica sexual, para alé m de albergar inú meros benefícios, erros de
prá tica e prevençã o podem resultar na contraçã o de diversas patologias,
entre elas estã o associadas as Doenças sexualmente transmissíveis (DST).

AS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST)

Sã o causadas por vá rios tipos de agentes. Sã o transmitidas,


principalmente, por contacto sexual sem o uso de camisinha, com uma
pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de
feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.

Algumas DST sã o de fá cil tratamento e de rá pida resoluçã o. Outras,


contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da
sensaçã o de melhora relatada pelos pacientes. As mulheres, em especial,
devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, nã o é fá cil
distinguir os sintomas das reaçõ es orgâ nicas comuns de seu organismo. Isso
exige da mulher consultas perió dicas ao médico. Algumas DST, quando nã o
diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicaçõ es graves
e até a morte. Algumas DST também podem ser transmitidas da mã e
infectada para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem
provocar, assim, a interrupçã o espontâ nea da gravidez ou causar graves
lesõ es ao feto, outras podem também ser transmitidas por transfusã o de
sangue contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas,
principalmente no uso de drogas injetáveis.

TIPOS DE DST:

Aids

Causada pela infecçã o do organismo humano pelo HIV (vírus da


imunodeficiência adquirida). O HIV compromete o funcionamento do
sistema imunoló gico humano, impedindo-o de executar adequadamente sua
funçã o de proteger o organismo contra as agressõ es externas, tais como:
bactérias, outros vírus, parasitas e cé lulas cancerígenas;

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Cancro mole

També m chamada de cancro venéreo, popularmente é conhecida


como cavalo. Manifesta-se através de feridas dolorosas com base mole;

Condiloma acuminado ou HPV

É uma lesã o na regiã o genital, causada pelo Papilomavirus Humano


(HPV). A doença é também conhecida como crista de galo, figueira ou cavalo
de crista;

Gonorréia

É a mais comum das DST. Também é conhecida pelo nome de


blenorragia, pingadeira, esquentamento. Nas mulheres, essa doença atinge
principalmente o colo do ú tero;

Clamídia

També m é uma DST muito comum e apresenta sintomas parecidos


com os da gonorréia, como, por exemplo, corrimento parecido com clara de
ovo no canal da urina e dor ao urinar. As mulheres contaminadas pela
clamídia podem nã o apresentar nenhum sintoma da doença, mas a infecçã o
pode atingir o ú tero e as trompas, provocando uma grave infecçã o. Nesses
casos, pode haver complicaçõ es como dor durante as relaçõ es sexuais,
gravidez nas trompas (fora do ú tero), parto prematuro e até esterilidade;

Herpes

Manifesta-se através de pequenas bolhas localizadas principalmente


na parte externa da vagina e na ponta do pênis. Essas bolhas podem arder e
causam coceira intensa. Ao se coçar, a pessoa pode romper a bolha, causando
uma ferida;

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Linfogranuloma venéreo

Caracteriza-se pelo aparecimento de uma lesã o genital de curta


duraçã o (de três a cinco dias), que se apresenta como uma ferida ou como
uma elevaçã o da pele. Apó s a cura da lesã o primá ria surge um inchaço
doloroso dos gâ nglios de uma das virilhas. Se esse inchaço nã o for tratado
adequadamente, evolui para o rompimento espontâ neo e formaçã o de
feridas que drenam pus;

Sífilis

Manifesta-se inicialmente como uma pequena ferida nos ó rgã os


sexuais (cancro duro) e com ínguas (caroços) nas virilhas. A ferida e as
ínguas nã o doem, nã o coçam, nã o ardem e nã o apresentam pus. Apó s um
certo tempo, a ferida desaparece sem deixar cicatriz, dando à pessoa a falsa
impressã o de estar curada. Se a doença nã o for tratada, continua a avançar
no organismo, surgindo manchas em vá rias partes do corpo (inclusive nas
palmas das mã os e solas dos pés), queda de cabelos, cegueira, doença do
coraçã o, paralisias;

Tricomoníase

Mas sintomas sã o, principalmente, corrimento amarelo-esverdeado,


com mau cheiro, dor durante o ato sexual, ardor, dificuldade para urinar e
coceira nos ó rgã os sexuais. Na mulher, a doença pode também se localizar
em partes internas do corpo, como o colo do ú tero. A maioria dos homens
nã o apresenta sintomas. Quando isso ocorre, consiste em uma irritaçã o na
ponta do pênis.

É de extrema relevâ ncia, ter em conta que Somente médicos e


cirurgiõ es-dentistas devidamente habilitados podem diagnosticar doenças,
indicar tratamentos e receitar remédios. As informaçõ es disponíveis em
Dicas em Saú de possuem apenas cará ter educativo.

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CONCLUSÃO

Em resumo, a Relaçã o sexual, coito ou có pula sã o termos que se


referem principalmente à inserçã o e fricçã o do pênis, geralmente ereto, na
vagina, com a finalidade de estimulaçã o sexual ou reproduçã o, o que
também se denomina sexo vaginal.

As relaçõ es sexuais proporcionam intimidade física entre duas ou


mais pessoas e sã o geralmente praticadas pelo ser humano com o propó sito
de prazer físico ou emocional, contribuindo para o fortalecimento de laços
afetivos.

Embora os termos "relaçã o sexual" e, em particular, "coito", se refiram


geralmente à penetraçã o peniana-vaginal e à possibilidade de criaçã o de
descendência (que é o processo de fecundaçã o designado reproduçã o),[5]
também podem ser usados em referência a outras formas de sexo
penetrativo.

Quando é praticada uma relaçã o sexual desprotegida sem proteçã o,


depois da prá tica, podem ser tomadas algumas medidas de prevençã o em
alguns casos particulares. Isso inclui, em relaçã o ao HIV, o uso de
medicamentos específicos até no má ximo 72 horas apó s o contato sexual.

A pratica sexual, para alé m de albergar inú meros benefícios, erros de


prá tica e prevençã o podem resultar na contraçã o de diversas patologias,
entre elas estã o associadas as Doenças sexualmente transmissíveis (DST).

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%A3o_sexual
 https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/dia-do-sexo-7-beneficios-do-
se9f3e30454dafec12c992f58wahsso04.html#:~:text=Segundo
%20Stephanie%20Feitosa%2C%20quando%20o%20sexo
%20%C3%A9%20praticado,tamb%C3%A9m%20promove%20o
%20rejuvenescimento%20e%20facilita%20o%20emagrecimento.
 https://bvsms.saude.gov.br/doencas-sexualmente-transmissiveis-
dst/

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ÍNDICE
Objectivo Geral...........................................................................................................................1
Objectivo específico................................................................................................................. 1
RESUMO........................................................................................................................................ 2
INTRODUÇÃ O............................................................................................................................. 3
FUNDAMENTAÇÃ O TEÓ RICA..............................................................................................4
CONCEITO DE RELAÇÃ O SEXUAL......................................................................................4
BENEFÍCIOS DA RELOAÇÃ O SEXUAL...............................................................................5
1. Sexo Contribui Para A Saú de Física E Mental........................................................5
2. Sexo Aumenta A Longevidade.....................................................................................6
3. Sexo Colabora Para O Aumento De Autoestima...................................................6
4. Fazer Sexo Melhora A Libido.......................................................................................6
5. Sexo Traz Mais Felicidade.............................................................................................7
6. Sexo Reduz O Risco De Desenvolver Câ ncer.........................................................7
7. Sexo Reduz O Diabetes...................................................................................................7
CONSEQUUÊ NCIAS PATOLÓ GICAS....................................................................................8
Gravidez nã o planejada;.........................................................................................................8
Infecçõ es por doenças sexualmente transmissíveis (DSTs)....................................8
AS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST)............................................9
TIPOS DE DST:............................................................................................................................9
Aids................................................................................................................................................. 9
Cancro mole.............................................................................................................................. 10
Condiloma acuminado ou HPV.........................................................................................10
Gonorréia................................................................................................................................... 10
Clamídia..................................................................................................................................... 10
Herpes......................................................................................................................................... 10
Linfogranuloma venéreo.....................................................................................................11
Sífilis............................................................................................................................................ 11
Tricomoníase........................................................................................................................... 11
CONCLUSÃ O............................................................................................................................. 12
REFERÊ NCIA BIBLIOGRÁ FICA.........................................................................................13

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REPÚBLICA DE ANGOLA

COMPLEXO ESCOLAR PRIVADO ANUARITE KILAMBA – II

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE SAÚDE - ANUARITE

TRABALHO DE ANATOMIA

BENEFÍCIOS DA RELAÇÃO SEXUAL E SUAS


DEVIDAS CONSEQUÊNCIAS PATOLÓGICAS

DOCENTE

____________________________________

Israel Venâ ncio

LUANDA, 2023

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COMPLEXO ESCOLAR PRIVADO ANUARITE KILAMBA – II

INSTITUTO DE FORMAÇÃO DE TÉCNICOS DE SAÚDE - ANUARITE

TRABALHO DE ANATOMIA

BENEFÍCIOS DA RELAÇÃO SEXUAL E SUAS


DEVIDAS CONSEQUÊNCIAS PATOLÓGICAS
Classe: 10ª

Curso: Enfermagem

Sala: 05

Turma: B

INTEGRANTES DO GRUPO

1. Amada Mwamgombe
2. Esperança Garrafa
3. Jú lia Nangolo
4. Marcelo Manuel
5. Patrícia Izia
6. Rita Mungindo
7. Catarina Wanga

LUANDA, 2023

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