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1.

11. Indique se as seguintes afirmações são verdadeiras ou falsas:


 Os céticos aceitam que sem crença não há conhecimento.
Os céticos concordam que a justificação é uma condição necessária para o co-
nhecimento.
 Os céticos consideram que apenas algumas opiniões são falsas.
 Os céticos defendem que procuramos sempre justificar crenças com outras
crenças.
 A dúvida cartesiana é propositadamente exagerada.
Descartes utilizou o argumento do sonho para mostrar que podemos estar en-
ganados nos nossos raciocínios.
Descartes acreditou mesmo que há um génio maligno que nos engana sempre
que lhe apetece.
 Descartes considera que o cogito é uma crença que não é justificada por outra
crença.
 O cogito é uma verdade a priori.
 A clareza e distinção é, para Descartes, uma critério de verdade empírico.
Descartes considera que a ideia de Deus é inata.
 Descartes considera que as ideias adventícias são inatas.
 Descartes pensa que, se Deus não existisse, nenhum conhecimento seria possí-
vel além do cogito.

Capítulo 8:
!. Complete corretamente as seguintes afirmações:
De acordo com Hume, a dúvida cartesiana é ...
Hume defende que tudo o que se encontra na mente do sujeito corresponde a ...
Segundo Hume, os sentimentos internos são ...
 As ideias, de acordo com Hume, são ... das impressões.
 A diferença entre as ideias e as impressões é que, segundo Hume, as ... são mais
intensas e vívidas do que as ...
De acordo com Hume, as recordações são ideias ...
De acordo com Hume, quando imaginamos algo como uma sereia, estamos a
formar uma ideia ...
Hume considera que todas as ideias, mesmo as mais abstratas, podem ser re-
conduzi das às impressões dos ... Por isso ele é um ...
O conhecimento ou é sobre questões de ............ou sobre ... de ideias.
Negar uma afirmação sobre questões de ...........não implica uma ...
«O leite é branco» é uma afirmação sobre ........... e não sobre ...
As verdades matemáticas dizem respeita a ........
As questões de ... apenas podem ser conhecidas a ...
As afirmações verdadeiras sobre questões de ... exprimem verdades ...
As afirmações verdadeiras sobre ... de ideias exprimem verdades ...
O tipo de raciocínio usado no conhecimento das ... de ideias é o raciocínio ...
O raciocínio ... é aquele que é usado acerca das questões de ...

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2.

2
l

Atividades de revisão

 A indução baseia-se na relação de ... e ...


 As relações entre ... e ... nunca são diretamente observadas, mas apenas a sua ...
constante.
 A relação de ... e ... implica não apenas ... constante, mas ... necessária.
A I do que a
crenç n vivacidade das impressões dos sentidos.
a de d De acordo com Hume, todas as perceções são impressões.
i
que De acordo com Hume, todas as ideias são perceções.
q
existe u Exemplos de ideias simples são, segundo Hume, as emoções e os desejos.
caus e  As impressões visuais e auditivas são, segundo Hume, sensações externas.
alida Hume considera que todas as ideias, menos a ideia de Deus, são formadas a
de na s partir das impressões.
natur e Hume pensa que tudo o que pode ser conhecido são apenas questões de facto.
eza Hume defende que negar uma afirmação sobre questões de facto implica uma
a
basei contradição.
s
a-se Mesmo que sejam verdadeiras, as afirmações sobre questões de facto pode-
apen s riam ter sido falsas, defende Hume.
as no e  As relações de ideias tanto podem ser conhecidas pelos sentidos como a priori.
... g  As leis da física, de acordo com Hume, exprimem relações de ideias.
De u  As leis da física exprimem, de acordo com Hume, verdades contingentes.
acordo i  Hume considera que o raciocínio usado a propósito das questões de facto é in-
com
n
dutivo.
t
Hume, o  O raciocínio indutivo baseia-se, segundo Hume, na ideia de causalidade.
e
raciocíni s  A causalidade não é, de acordo com Hume, algo que possa ser observado pelos
o ... só sentidos.
funciona a  Todas as questões de facto podem, de acordo com Hume, ser decididas recor-
corretam f rendo à experiência.
ente se i  De acordo com Hume, quando falamos de causalidade, estamos apenas a refe-
partirmo r
rir a conjunção constante entre objetos ou acontecimentos.
m
s do  Conjunção constante e conexão necessária são, segundo Hume, a mesma coisa.
a
princípio Há conexão necessária entre duas coisas quando uma delas acontece depois da
ç
que a õ outra.
natureza e Não temos qualquer razão para pensar que na natureza há causas e efeitos.
é ... s O raciocínio indutivo carece, de acordo com Hume, de justificação.
De De acordo com Hume, há boas razões para acreditarmos que o mundo exterior
acordo s
existe.
com
ã
Segundo Hume, os céticos têm razão na prática, mas não em teoria.
o
Hume, o
princípio v 54
de que a e
natureza r
é ... d
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teoria, o :
ceticism
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que, na e que
nossa o
vida, ele cogito
é ... cartesi
Hume é ano
um ... não é
moderad um
o. princípi
o mais
1
certo
1.
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4.

Capítulo 9:
I. Complete corretamente as seguintes afirmações:
 Chama-se senso comum ao conhecimento ...
 O senso comum é formado por um vasto conjunto de conhecimentos dispersos,
ao passo que a ciência é um corpo de conhecimentos ...
 O senso comum tanto pode ser herdado de gerações anteriores como obtido
de forma espontânea, ao passo que o conhecimento científico é adquirido de
forma ...
 O senso comum tem um caráter essencialmente ... , ao passo que tem um caráter
essencialmente teórico e explicativo.
 À ideia de que só a ciência proporciona conhecimento dá-se o nome de ...
 Três das principais figuras ligadas ao nascimento da ciência moderna foram ...
 Os defensores do indutivismo clássico consideram que o método científico
parte de observações ... para formular ... gerais.
 Os defensores do indutivismo consideram que a ... permite confirmar hipóteses
ou teorias.
 Os indutivistas consideram que a indução é o que torna o conhecimento cientí-
fico ... e não apenas demonstrativo.
 Uma das objeções ao indutivismo é que, por vezes, a ciência visa explicar ... , pelo
nem sempre se pode partir da observação.
 Outra objeção ao indutivismo é o conhecido problema da ... colocado por
Hume.
 Popper defende uma perspetiva oposta à dos indutivistas, que é o ...
 Segundo Popper, é logicamente impossível. .. uma hipótese geral ou teoria cien-
tífica.
 Segundo Popper, basta uma observação em sentido contrário ao previsto pela
teoria para a ...
 Segundo Popper, o que permite demarcar a ciência do que não é ciência é a ...
e não a ...
 Falsificar empiricamente uma teoria é observar casos incompatíveis com a teo-
ria, isto é, casos que ela ...
 Uma teoria para ser falsificável não tem de ser ...
 Segundo Popper, quanto maior for o ... de falsificabilidade de uma teoria melhor
teoria ela é.
 Segundo Popper, quanto mais falsificável for uma teoria, mais ... ela tem.
 A falsificabilidade é apenas condição ... , mas não ... para uma teoria ser cientí-
fica.
 Uma teoria para ser científica tem de ser capaz de fazer ... e de proporcionar ... ,
ainda que provisórias.
 É caraterística das teorias pseudocientíficas apresentarem-se como ...
Popper diz que em ciência se usa o método ... , das ... e refutações.
 No método descrito por Popper não se parte de ... mas sim de ...
 No método descrito por Popper, a ... e a experimentação destinam-se a ... e não
a apoiar as hipóteses ou teorias.
 O método descrito por Popper baseia-se apenas no raciocínio ...

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5. Acerca da relação entre crença e conhecimento, é correto afirmar que

(A) há crenças falsas, mas nenhuma crença falsa é conhecimento.


(B) podemos conhecer aquilo em que não acreditamos.

(e) as crenças são falsas, mas o conhecimento é verdadeiro.

(D) não podemos acreditar naquilo que não conhecemos.

6. Os racionalistas defendem que

(A) os sentidos são a única fonte do conhecimento universal e necessário.

(B) o conhecimento se fundamenta a posteriori.

(e) não há conhecimento a priori.

(D) a razão é a única fonte do conhecimento universal e necessário.

7. Considere os seguintes enunciados relativos à posição de Oavid Hume sobre a indução.

7. As nossas crenças acerca do mundo dependem, em grande parte, da indução.


8. A crença no valor da indução é justificada pela razão.
9. As inferências indutivas decorrem do hábito ou costume.
10.A indução é o método que permite descobrir a verdade.

Deve afirmar-se que

(A) 1 e 3 são corretos; 2 e 4 são incorretos.

(B) 2 e 3 são corretos; 1 e 4 são incorretos.

(e) 2 é correto; 1, 3 e 4 são incorretos.

(D) 1, 2 e 3 são corretos; 4 é incorreto.

8. O conhecimento científico caracteriza-se, entre outros aspetos, por ser

(A) metódico e subjetivo.


(B) qualitativo e assistemático.

(e) metódico e explicativo.

(D) verdadeiro e definitivo.

Prova 7l4.Vl /2." F .• Página 3/ 8

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13. DESCRiÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAATIVIDADE COGNOSClTIVA

Já domino estes conteúdos?


A segunda certeza de Descartes deriva do cogito. O sujeito que pensa e existe não é a sua Sim Nã
própria causa, logo Deus, que é a causa das causas, existe. A existência de Deus afasta a o
possibilidade do génio maligno e permite o conhecimento da substância extensa. Rever: p. 179

Sim Não
Hume coloca nos sentidos a única possibilidade de conhecer. Entende que não há ideias
inatas e que a mente sem os sentidos é vazia. Esta postura epistemológica faz de Hurne Rever: p. 182

um filósofo empirista.

Sim Não

David Hume defende que o ser humano tem perceções de dois tipos, as impressões e as Rever: pp. 182-184

ideias. Estas distinguem-se pela sua força e vivacidade: as impressões são mais vivas e for-
tes do que as ideias. As ideias resultam da imagem mental produzida pelas impressões. Se-
gundo Hume, o ser humano faz uso de dois tipos de conhecimento, as relações entre ideias
(matemática, lógica, entre outras) e as questões de facto (dependentes da realidade sensí-
vel e da causalidade).

Sim Não
Para David Hume os conhecimentos de facto revelam-nos como é o mundo. O conheci-
mento de facto é sempre indutivo. Para construir o raciocínio indutivo recorre-se inva- Rever: pp. 186-189

riavelmente à causalidade, dado que é ela que nos permite compreender a articulação e
dependência entre fenómenos. Não podemos aceitar a possibilidade de conhecer induti-
vamente sem explicar cabalmente o que é a causalidade. Hume é o primeiro a desconfiar
que o ser humano não tem qualquer razão para crer que compreende a causalidade, pois
nunca explicou como se articulam causa e efeito. Apesar de não compreender a causali-
dade, o ser humano acredita nela por mera convenção psicológica (pela força do há-
bito). Neste sentido, Hume nega a validade do raciocínio indutivo porque defende que o
. ser humano não justifica convenientemente a causalidade em que o funda.
Sim Não
Negar a impossibilidade de explicação da causalidade e do conhecimento não significa ne-
gar a sua existência. David Hume, apesar de filosoficamente assumir uma posição cética, Rever: p. 189

como homem comum defende que se deve continuar a fazer uso da indução e da causali-
dade. Esta é a única forma de não tornar a vida humana insuportável. .

Sim Não

O criticismo apresenta-se como uma síntese entre empirismo e racionalismo porque, para . Rever: pp. 190-193
Kant, apesar de todo o conhecimento começar na experiência, nem todo deriva dela, ou
seja, sem as categorias do entendimento (a principal faculdade intelectual do conheci-
mento) os dados da sensibilidade, por si só, não produzem conhecimento.
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DESCRiÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAATIVIDADE COGNOSCITIVA

Suponho, portanto, que todas as coisas que vejo são falsas; persuado-me de que nada
do que a minha memória cheia de mentiras me representa alguma vez existiu; penso
não ter qualquer sentido; creio que o corpo, a figura, a extensão, o movimento e o
lugar apenas são ficções do meu espírito. O que poderá então ser considerado verda-
deiro? Talvez nenhuma outra coisa que não a que nada há no mundo de certo.

R. Descartes, As Meditações Metafísicas, Didáctica, p. 18.

~----------- --------_ .. _------------

1.1. O texto enuncia um dos conceitos-chave da filosofia de Descartes. Identifique-o.


1.2. Recorrendo ao texto, mostre porque podemos defender que a dúvida cartesiana é
radical.
1.3. Como resolve Descartes o problema da dúvida?

Hume divide as "ideias" (perceptions) de Locke em impressões e ideias. Por impres-


sões ele entende as vivas sensações que temos quando vemos, ouvimos, tocamos,
etc. ( ... ). Por ideias, ele entende as representações da memória e da fantasia, menos
vivas do que as impressões e que surgem em nós baseadas nestas. Pois bem, Hume
baseia-se neste princí-pio: todas as ideias procedem das impressões e não são nada
mais do que cópias destas impressões.

J. Hessen, Teoria do Conhecimento, Arménio Amado, p. 71.

2.1. Identifique as duas perceções da mente referidas por David Hume.


2.2. Distinga os dois tipos de conhecimento defendidos por David Hume.

Hume aceita que as suas conclusões céticas estão corretas. Acontece, porém, que
isto não deve preocupar-nos, não porque essa seja a nossa escolha, mas porque
somos psicologicamente incapazes de ser céticos. Esta é uma contingência de cria-
turas dotadas de mentes como nós.

D. O'Brien. Introdução Teoria do Conhecimento, Gradiva, pp. 209-210.


à

3.1. A que conclusões céticas se refere o texto?


3.2. Porque podemos dizer que o ceticismo de David Hume é moderado?
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Testes e propostas de resolução

Teste Escrito de Filosofia

UCÜI.\ HUJ'\OFH

Escola Data _/_/_

GRUPO I

1. Hume defende que


(A) todas as perceções são ideias.
(B) só algumas ideias são perceções.
(C) todas as ideias são perceções.
(D) nenhumas ideias são perceções.

2. De acordo com Hume, um exemplo de conhecimento sobre questões de facto é que


(A) os seres humanos são mortais.
(B) duas maçãs são menos maçãs do que três maçãs.
(C) os mudos não falam.
(D) Deus existe ou não existe.

3. Um exemplo de uma verdade necessária é que


(A) praticar desporto faz bem à saúde.
(B) o dobro de três é igual a um terço de dezoito.
(C) o calor dilata os metais.
(D) apenas algumas coisas coloridas são verdes.

4. Hume defende que as verdades sobre


(A) questões de facto são conhecidas a priori.
(B) relações de ideias são conhecidas a posteriori.
(C) questões de facto são conhecidas a posteríorí.
(D) relações de ideias não podem ser conhecidas.

5. De acordo com Hume, chamamos erradamente «causalidade»


(A) à conjunção constante observada entre dois eventos.
(B) às sensações externas.
(C) às relacões de ideias.
(D) à conexão necessária observada entre dois eventos.

6. Hume considera que a indução é


(A) usada no conhecimento das relações de ideias.
(B) racionalmente injustificada.
(C) usada no conhecimento matemático.
(D) o que torna possível o conhecimento científico.

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GUIA DO PROFESSOR

7. De acordo com Hume,


(A) o mundo exterior não existe.
(B) não sabemos que o mundo exterior existe.
(C) não podemos acreditar que o mundo exterior existe.
(D) não podemos viver sem saber que o mundo exterior existe.

8. Compare as perspetivas de Hume e Descartes quanto às afirmações seguintes.

1. O mundo exterior não existe.


2. O conhecimento precisa de um fundamento.
3. Todo o conhecimento é a posteriori

(A) Ambos concordam que 2 é verdadeira e que 1 é falsa.


(B) Ambos concordam que 2 é verdadeira e que 3 é falsa.
(C) Hume considera que 1 é verdadeira, ao passo que Descartes a considera falsa.
(D) Hume considera que 3 é verdadeira, ao passo que Descartes a considera falsa.

GRUPO"

1. Leia o texto seguinte.

«Existe uma espécie de ceticismo [ ... ] fortemente recomendado por Descartes e outros como
uma proteção soberana contra os erros e juízos precipitados. Este ceticismo recomenda uma
dúvida universal, não só quanto às nossas opiniões e princípios prévios, como também quanto
às nossas próprias faculdades; faculdades de cuja veracidade, dizem, nos devemos assegurar
por meio de uma cadeia de raciocínio deduzida de um princípio original que não possa de
modo algum ser falacioso ou enganador. Mas não só não há um tal princípio original, dotado
de um privilégio qualquer sobre outros que são autoevidentes e convincentes, como, se hou-
vesse, não poderíamos avançar um passo que fosse além dele, a não ser usando aquelas mes-
mas faculdades das quais já se supõe que desconfiamos. Logo, a dúvida cartesiana, ainda que
qualquer criatura humana a pudesse atingir (o que claramente não pode), seria totalmente in-
curável, e nenhum raciocínio poderia alguma vez conduzir-nos a um estado de certeza e convic-
ção sobre o que quer que fosse.»

David Hume (1748), Investigação Sobre o Entendimento Humano.


Lisboa: I mprensa Nacional-Casa da Moeda, 2002, p.161.

1.1. Que «princípio original» de Descartes está Hume a referir?


1.2. Em que outros princípios «que são autoevidentes e convincentes» está Hume a pensar?
Justifique.
1.3. Indique uma das capacidades que teríamos de usar e em relação às quais «já se supõe que
desconfiamos». Justifique a sua resposta.
2. Como justifica Hume que as ideias têm origem nas impressões dos sentidos?

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20.

Testes e propostas de resolução

GRUPO 111

1. Leia o texto seguinte.

«Nenhum objeto jamais revela, pelas suas qualidades que aparecem aos sentidos, nem as cau-
sas que o produziram nem os efeitos que dele resultarão; tampouco a nossa razão é capaz, sem
a ajuda da experiência, de fazer qualquer inferência a respeito de questões de facto e existência
real.»

David Hume (1748), Investigação Sobre o Entendimento Humano.


Lisboa: Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 2002, p. 43.

1.1. Identifique o problema filosófico em causa no texto de Hume.


1.2. Explicite a perspetiva de Hume sobre esse problema.

GRUPO IV

Responda apenas a uma das perguntas seguintes, elaborando um pequeno ensaio com omá-
ximo de uma página (trezentas palavras), defendendo a sua posição de forma articulada e cuidado-
samente argumentada.

1. Será que Hume defende, como os céticos, que tudo é duvidoso?


2. Concorda com a posição de Hume sobre o problema do mundo exterior?

FIM

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