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Capítulo 8:
!. Complete corretamente as seguintes afirmações:
De acordo com Hume, a dúvida cartesiana é ...
Hume defende que tudo o que se encontra na mente do sujeito corresponde a ...
Segundo Hume, os sentimentos internos são ...
As ideias, de acordo com Hume, são ... das impressões.
A diferença entre as ideias e as impressões é que, segundo Hume, as ... são mais
intensas e vívidas do que as ...
De acordo com Hume, as recordações são ideias ...
De acordo com Hume, quando imaginamos algo como uma sereia, estamos a
formar uma ideia ...
Hume considera que todas as ideias, mesmo as mais abstratas, podem ser re-
conduzi das às impressões dos ... Por isso ele é um ...
O conhecimento ou é sobre questões de ............ou sobre ... de ideias.
Negar uma afirmação sobre questões de ...........não implica uma ...
«O leite é branco» é uma afirmação sobre ........... e não sobre ...
As verdades matemáticas dizem respeita a ........
As questões de ... apenas podem ser conhecidas a ...
As afirmações verdadeiras sobre questões de ... exprimem verdades ...
As afirmações verdadeiras sobre ... de ideias exprimem verdades ...
O tipo de raciocínio usado no conhecimento das ... de ideias é o raciocínio ...
O raciocínio ... é aquele que é usado acerca das questões de ...
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2.
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l
Atividades de revisão
4.
Capítulo 9:
I. Complete corretamente as seguintes afirmações:
Chama-se senso comum ao conhecimento ...
O senso comum é formado por um vasto conjunto de conhecimentos dispersos,
ao passo que a ciência é um corpo de conhecimentos ...
O senso comum tanto pode ser herdado de gerações anteriores como obtido
de forma espontânea, ao passo que o conhecimento científico é adquirido de
forma ...
O senso comum tem um caráter essencialmente ... , ao passo que tem um caráter
essencialmente teórico e explicativo.
À ideia de que só a ciência proporciona conhecimento dá-se o nome de ...
Três das principais figuras ligadas ao nascimento da ciência moderna foram ...
Os defensores do indutivismo clássico consideram que o método científico
parte de observações ... para formular ... gerais.
Os defensores do indutivismo consideram que a ... permite confirmar hipóteses
ou teorias.
Os indutivistas consideram que a indução é o que torna o conhecimento cientí-
fico ... e não apenas demonstrativo.
Uma das objeções ao indutivismo é que, por vezes, a ciência visa explicar ... , pelo
nem sempre se pode partir da observação.
Outra objeção ao indutivismo é o conhecido problema da ... colocado por
Hume.
Popper defende uma perspetiva oposta à dos indutivistas, que é o ...
Segundo Popper, é logicamente impossível. .. uma hipótese geral ou teoria cien-
tífica.
Segundo Popper, basta uma observação em sentido contrário ao previsto pela
teoria para a ...
Segundo Popper, o que permite demarcar a ciência do que não é ciência é a ...
e não a ...
Falsificar empiricamente uma teoria é observar casos incompatíveis com a teo-
ria, isto é, casos que ela ...
Uma teoria para ser falsificável não tem de ser ...
Segundo Popper, quanto maior for o ... de falsificabilidade de uma teoria melhor
teoria ela é.
Segundo Popper, quanto mais falsificável for uma teoria, mais ... ela tem.
A falsificabilidade é apenas condição ... , mas não ... para uma teoria ser cientí-
fica.
Uma teoria para ser científica tem de ser capaz de fazer ... e de proporcionar ... ,
ainda que provisórias.
É caraterística das teorias pseudocientíficas apresentarem-se como ...
Popper diz que em ciência se usa o método ... , das ... e refutações.
No método descrito por Popper não se parte de ... mas sim de ...
No método descrito por Popper, a ... e a experimentação destinam-se a ... e não
a apoiar as hipóteses ou teorias.
O método descrito por Popper baseia-se apenas no raciocínio ...
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11.
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13. DESCRiÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAATIVIDADE COGNOSClTIVA
Sim Não
Hume coloca nos sentidos a única possibilidade de conhecer. Entende que não há ideias
inatas e que a mente sem os sentidos é vazia. Esta postura epistemológica faz de Hurne Rever: p. 182
um filósofo empirista.
Sim Não
David Hume defende que o ser humano tem perceções de dois tipos, as impressões e as Rever: pp. 182-184
ideias. Estas distinguem-se pela sua força e vivacidade: as impressões são mais vivas e for-
tes do que as ideias. As ideias resultam da imagem mental produzida pelas impressões. Se-
gundo Hume, o ser humano faz uso de dois tipos de conhecimento, as relações entre ideias
(matemática, lógica, entre outras) e as questões de facto (dependentes da realidade sensí-
vel e da causalidade).
Sim Não
Para David Hume os conhecimentos de facto revelam-nos como é o mundo. O conheci-
mento de facto é sempre indutivo. Para construir o raciocínio indutivo recorre-se inva- Rever: pp. 186-189
riavelmente à causalidade, dado que é ela que nos permite compreender a articulação e
dependência entre fenómenos. Não podemos aceitar a possibilidade de conhecer induti-
vamente sem explicar cabalmente o que é a causalidade. Hume é o primeiro a desconfiar
que o ser humano não tem qualquer razão para crer que compreende a causalidade, pois
nunca explicou como se articulam causa e efeito. Apesar de não compreender a causali-
dade, o ser humano acredita nela por mera convenção psicológica (pela força do há-
bito). Neste sentido, Hume nega a validade do raciocínio indutivo porque defende que o
. ser humano não justifica convenientemente a causalidade em que o funda.
Sim Não
Negar a impossibilidade de explicação da causalidade e do conhecimento não significa ne-
gar a sua existência. David Hume, apesar de filosoficamente assumir uma posição cética, Rever: p. 189
como homem comum defende que se deve continuar a fazer uso da indução e da causali-
dade. Esta é a única forma de não tornar a vida humana insuportável. .
Sim Não
O criticismo apresenta-se como uma síntese entre empirismo e racionalismo porque, para . Rever: pp. 190-193
Kant, apesar de todo o conhecimento começar na experiência, nem todo deriva dela, ou
seja, sem as categorias do entendimento (a principal faculdade intelectual do conheci-
mento) os dados da sensibilidade, por si só, não produzem conhecimento.
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16.
Suponho, portanto, que todas as coisas que vejo são falsas; persuado-me de que nada
do que a minha memória cheia de mentiras me representa alguma vez existiu; penso
não ter qualquer sentido; creio que o corpo, a figura, a extensão, o movimento e o
lugar apenas são ficções do meu espírito. O que poderá então ser considerado verda-
deiro? Talvez nenhuma outra coisa que não a que nada há no mundo de certo.
Hume aceita que as suas conclusões céticas estão corretas. Acontece, porém, que
isto não deve preocupar-nos, não porque essa seja a nossa escolha, mas porque
somos psicologicamente incapazes de ser céticos. Esta é uma contingência de cria-
turas dotadas de mentes como nós.
UCÜI.\ HUJ'\OFH
GRUPO I
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19.
GUIA DO PROFESSOR
GRUPO"
«Existe uma espécie de ceticismo [ ... ] fortemente recomendado por Descartes e outros como
uma proteção soberana contra os erros e juízos precipitados. Este ceticismo recomenda uma
dúvida universal, não só quanto às nossas opiniões e princípios prévios, como também quanto
às nossas próprias faculdades; faculdades de cuja veracidade, dizem, nos devemos assegurar
por meio de uma cadeia de raciocínio deduzida de um princípio original que não possa de
modo algum ser falacioso ou enganador. Mas não só não há um tal princípio original, dotado
de um privilégio qualquer sobre outros que são autoevidentes e convincentes, como, se hou-
vesse, não poderíamos avançar um passo que fosse além dele, a não ser usando aquelas mes-
mas faculdades das quais já se supõe que desconfiamos. Logo, a dúvida cartesiana, ainda que
qualquer criatura humana a pudesse atingir (o que claramente não pode), seria totalmente in-
curável, e nenhum raciocínio poderia alguma vez conduzir-nos a um estado de certeza e convic-
ção sobre o que quer que fosse.»
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20.
GRUPO 111
«Nenhum objeto jamais revela, pelas suas qualidades que aparecem aos sentidos, nem as cau-
sas que o produziram nem os efeitos que dele resultarão; tampouco a nossa razão é capaz, sem
a ajuda da experiência, de fazer qualquer inferência a respeito de questões de facto e existência
real.»
GRUPO IV
Responda apenas a uma das perguntas seguintes, elaborando um pequeno ensaio com omá-
ximo de uma página (trezentas palavras), defendendo a sua posição de forma articulada e cuidado-
samente argumentada.
FIM
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