Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GABRIEL CALHEIAS
MATTEUS FERMINO
MATEUS LIMA
VITOR SARAIVA
Calorimetria
NOVA FRIBURGO - RJ
2023
GABRIEL CALHEIAS
Matrı́cula: 201810053111
MATTEUS FERMINO
Matrı́cula: 201910351111
MATEUS LIMA
Matrı́cula: 201610068311
VITOR SARAIVA
Matrı́cula: 201810051611
Calorimetria
RIO DE JANEIRO
2023
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS 2
LISTA DE TABELAS 3
4 RESULTADOS E CONCLUSÕES 12
BIBLIOGRAFIA 13
1
LISTA DE FIGURAS
1 Balança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
2 Becker . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
3 Calorı́metro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4 Corpo Metálico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
5 Termômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2
LISTA DE TABELAS
1 Calores especı́ficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
2 Dados Experimentais: Água Fria + Água Quente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
3 Dados Experimentais: Água Fria + Água Quente + Parafuso . . . . . . . . . . . . . . . 9
3
1
INTRODUÇÃO E DESENVOLVIMENTO TEÓRICO
1.1 Calor
Quando colocamos dois corpos com temperaturas diferentes em contato, podemos observar que a
temperatura do corpo ”mais quente”diminui, e a do corpo ”mais frio”aumenta, até o momento em que
ambos os corpos apresentem temperatura igual. Esta reação é causada pela passagem de energia térmica
do corpo ”mais quente”para o corpo ”mais frio”, a transferência de energia é o que chamamos calor.
Calor é a transferência de energia térmica entre corpos com temperaturas diferentes.
A unidade mais utilizada para o calor é caloria (cal), embora sua unidade no SI seja o joule (J). Uma
caloria equivale a quantidade de calor necessária para aumentar a temperatura de um grama de água pura,
sob pressão normal, de 14,5 °C para 15,5 °C.
A relação entre a caloria e o joule é dada por:
1 cal = 4, 186 J
Partindo daı́, podem-se fazer conversões entre as unidades usando regra de três simples.
Como 1 caloria é uma unidade pequena, utilizamos muito o seu múltiplo, a quilocaloria.
Q = m · c · ∆T
Tendo também:
C = m·c
4
1.2. CALOR SENSÍVEL
Q = C · ∆T
Onde:
Q→− quantidade de calor sensı́vel (cal ou J).
c→
− calor especı́fico da substância que constitui o corpo (cal/g°C ou J/kg°C).
C→− capacidade térmica (J/ºC ou cal/ºC)
m→− massa do corpo (g ou kg).
∆T →
− variação de temperatura (°C).
Substância c (cal/g°C)
Alumı́nio 0,219
Água 1,000
Álcool 0,590
Cobre 0,093
Chumbo 0,031
Estanho 0,055
Ferro 0,119
Gelo 0,550
Mercúrio 0,033
Ouro 0,031
Prata 0,056
Vapor d’água 0,480
Zinco 0,093
5
MATERIAIS UTILIZADOS E ROTEIRO
2
EXPERIMENTAL
• Balança;
• Calorı́metro;
• Termômetro;
• Becker;
6
Figura 3: Calorı́metro Figura 4: Corpo Metálico
Figura 5: Termômetro
9. Repetimos os passos de 1 à 7, só que dessa vez com um corpo metálico dentro do calorı́metro
(Medimos a massa do corpo).
7
3
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS
EXPERIMENTAIS
Q = m · c · ∆T (1)
C = m·c (2)
Onde:
c = 1 cal/g ·◦ C →− calor especı́fico da água
∆T f = Teq − Ti f →
− variação de temperatura da água fria
∆Tq = Teq − Tiq → − variação de temperatura da água quente
ma f →
− massa da água fria
maq →− massa da água quente
Ccopo →
− capacidade térmica do copo
8
3.2. ANÁLISE E CÁLCULOS
Temos então:
m para f uso (g) ma f (ml) maq (ml) Ti f (°C) Tiq (°C) Teq (°C)
552 400 200 14,3 55,0 25,6
Onde:
dCcopo c · ∆Tq
=−
dmaq ∆T f
dCcopo c · maq
=−
d∆T f ∆T f
dCcopo
= −c
dma f
9
3.2. ANÁLISE E CÁLCULOS
q p
1
δCcopo ≈ (0, 9552 · 52 ) + (−8, 482 · 0, 012 ) + (−12 · 52 ) + (8, 092 · 0, 012 ) ≈ 47, 81 ≈ ±6, 92
q p
2
δCcopo ≈ (0, 9232 · 52 ) + (−9, 1242 · 0, 012 ) + (−12 · 52 ) + (8, 4252 · 0, 012 ) ≈ 46, 91 ≈ ±6, 81
q p
3
δCcopo ≈ (0, 882 · 52 ) + (−13, 3332 · 0, 012 ) + (−12 · 52 ) + (11, 7332 · 0, 012 ) ≈ 44, 391 ≈ ±6, 66
Sabendo que a massa do parafuso é mc = 552g, podemos obter o calor especı́fico do mesmo utili-
zando as capacidades térmicas encontradas anteriormente junto com a seguinte equação:
−maq · c · ∆Tq
Cpara f uso = − ma f · c −Ccopo
∆T f
Substituindo os valores pelos calculados anteriormente e os dispostos na Tabela 3, obtemos:
−200 · 1 · −29, 4
C1para f uso = − 400 · 1 − 86, 44 = 33, 91cal/◦C
11, 3
−200 · 1 · −29, 4
C2para f uso = − 400 · 1 − 30, 84 = 89, 81cal/◦C
11, 3
−200 · 1 · −29, 4
C3para f uso = − 400 · 1 − 26 = 94, 35cal/◦C
11, 3
Para o cálculo da propagação de erros fazemos:
s 2 2 2 2
dCcopo dCcopo dCcopo dCcopo
δCpara f uso = (δ maq )2 + (δ ∆T f )2 + (δ ma f )2 + (δ ∆Tq )2 + ...
dmaq d∆T f dma f d∆Tq
2
dCpara f uso
+ (δ ∆Ccopo )2
d∆Ccopo
Onde:
10
3.2. ANÁLISE E CÁLCULOS
dCpara f uso
= −c
dma f
dCpara f uso
= −1
d∆Ccopo
e δ maq = 5g, δ ma f = 5g, δ ∆T f = 0, 01◦C e δ ∆Tq = 0, 01◦C que substituindo os valores obtemos:
q
δC1para f uso ≈ (2, 6022 · 52 ) + (−17, 6992 · 0, 012 ) + (−12 · 52 ) + (46, 0492 · 0, 012 ) + (−12 · 6, 922 )
p
δC1para f uso ≈ 242, 38 ≈ ±15, 57
q
δC2para f uso ≈ (2, 6022 · 52 ) + (−17, 6992 · 0, 012 ) + (−12 · 52 ) + (46, 0492 · 0, 012 ) + (−12 · 6, 812 )
p
δC2para f uso ≈ 240, 88 ≈ ±15, 52
q
δC3para f uso ≈ (2, 6022 · 52 ) + (−17, 6992 · 0, 012 ) + (−12 · 52 ) + (46, 0492 · 0, 012 ) + (−12 · 6, 662 )
p
δC3para f uso ≈ 238, 86 ≈ ±15, 45
11
4
RESULTADOS E CONCLUSÕES
12
BIBLIOGRAFIA
[1] https://brasilescola.uol.com.br/fisica/calorimetria-i.htm.
[2] https://www.sofisica.com.br/conteudos/termologia/calorimetria/calor.php.
[3] https://www.todamateria.com.br/calorimetria/.
[4] R.; WALKER J. HALLIDAY, D.; RESNICK. Fundamentos de fı́sica, Vol 2. 9.ed. LTC, 2012.
[5] H. M. Nussenzveig. Curso de Fı́sica Básica, Vol. 2 Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. 4a ed,
Edgard Blucher, 2002.
13