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1.

“Os professores ainda não são formados para trabalhar com as


diferenças”. Como você enxerga esta questão?
Como um desafio, desenvolver estratégias e procedimentos didáticos, que se
adaptem as particularidades dos alunos e ao mesmo tempo trabalhar
coletivamente, tentando realizar as adaptações necessárias as necessidades
dos alunos que não conseguem acompanhar o desenvolvimento e rendimento
da classe.
O que é necessário para realmente se trabalhar com as diferenças
presentes na escola?
Identificar e promover uma educação diferenciada que realmente atenda as
demandas, para que seja o processo normalizador no fazer pedagógico. O
preconceito fundamental da atividade pedagógica, a forma de conduzir as
práticas pedagógicas é moldada como percebemos, como humanos e
educadores, e como entendemos a função de educar. As pessoas envolvidas
em realizar esse projeto de formação, inserindo em uma política mais ampla de
“Direitos Humanos”.

2. Quais são as práticas efetivadas na sua atuação na escola que remetem


aos princípios da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva de 2008?
As práticas vêm através da concepção dos “Direitos Humanos”, que trata a
igualdade e as diferenças como elementos indissociáveis na formação do ser
humano, na educação inclusiva que encontra uma razão no encontro com as
práticas de exclusão que ocorrem dentro e fora da escola, que procura a
equidade no ambiente escolar.
Aceitar o outro e reconhecer as diferenças é o que nos torna e afirma como seres
humanos únicos mais amplos. O não familiar, o estranho, tem o poder de ampliar
nossa visão, transformar nossas ações e moldar nossa interação com as
pessoas. Mostrar respeito a diversidade no ambiente escolar facilita o trabalho
em grupo derrubando barreiras presentes no dia a dia do âmbito escolar.
Alinhando a nossa constituição, ao atender e assegurar a inclusão escolar dos
alunos com deficiências e garantir acesso indissociáveis na formação do ser
humano a educação inclusiva, promovendo a igualdade, oportunidades e a
valorização das diferenças humanas em todos os aspectos dos quatro pilares:
aprender a conhecer, fazer, viver juntos e ser.
Entender que a educação é um direito comum a todos.

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