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1. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
Unidade de Nutrição e Dietética do Hospital São Vicente de Paulo.
1.1 - Razão Social
Centro Popular Pró Melhoramento – Hospital São Vicente de Paulo.
1.2 – Endereço
Rua: Tenente José Teixeira, 473 – Centro.
Bom Jesus do Itabapoana – RJ
CEP: 28.360-000
1.3 - CNPJ
28.812.576/0003-34
1.4 - Responsável Técnico - Empresa
Caroline Verdan Jacintho de Carvalho
CRN – 4ª Região: 18100188
1.5 - Autorização de Funcionamento
1.5.1 - Alvará de Licença para Estabelecimento (em anexo)
1.5.2 - Certificado de Inspeção Sanitária
1.5.3 - Caderneta Sanitária
1.6 - Horário de funcionamento da Cozinha
UAN: 24 horas
1.7- Definições e Palavras Chave
1.7.1- Alimentos preparados: são alimentos manipulados e preparados em serviços de
alimentação.
1.7.2- Anti-sepsia: operação que visa a redução de microrganismos presentes na pele em
níveis seguros, durante a lavagem das mãos com sabonete antisséptico ou por uso de
agente antisséptico após a lavagem e secagem das mãos.
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1.7.3- Boas Práticas: procedimentos que devem ser adotados por serviços de alimentação
a fim de garantir a qualidade higiênico-sanitária e a conformidade dos alimentos com a
legislação sanitária.
1.7.4- Contaminantes: substâncias ou agentes de origem biológica, química ou física,
estranhos ao alimento, que sejam considerados nocivos à saúde humana ou que
comprometam a sua integridade.
1.7.5- Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas: sistema que incorpora ações
preventivas e corretivas destinadas a impedir a atração, o abrigo, o acesso e ou a
proliferação de vetores e pragas urbanas que comprometam a qualidade
higiênico-sanitária do alimento.
1.7.6- Desinfecção: operação de redução, por método físico e ou agente químico, do
número de microrganismos em nível que não comprometa a qualidade higiênico-sanitária
do alimento.
1.7.7- Higienização: operação que compreende duas etapas, a limpeza e a desinfecção.
1.7.8- Limpeza: operação de remoção de substâncias minerais e ou orgânicas
indesejáveis, tais como terra, poeira, gordura e outras sujidades.
1.7.9- Manipulação de alimentos: operações efetuadas sobre a matéria-prima para
obtenção e entrega ao consumo do alimento preparado, envolvendo as etapas de
preparação, embalagem, armazenamento, transporte, distribuição.
1.7.10- Manipuladores de alimentos: qualquer pessoa do serviço de alimentação que
entra em contato direto ou indireto com o alimento.
1.7.11- Manual de Boas Práticas: documento que descreve as operações realizadas pelo
estabelecimento, incluindo, no mínimo, os requisitos higiênico-sanitários dos edifícios, a
manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle
da água de abastecimento, o controle integrado de vetores e pragas urbanas, a
capacitação profissional, o controle da higiene e saúde dos manipuladores, o manejo de
resíduos e o controle e garantia de qualidade do alimento preparado.
1.7.12- Medida de controle: procedimento adotado com o objetivo de prevenir, reduzir a
um nível aceitável ou eliminar um agente físico, químico ou biológico que comprometa a
qualidade higiênico-sanitária do alimento.
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1.7.13- Produtos perecíveis: produtos alimentícios, alimentos “in natura”, produtos
semi-preparados ou produtos preparados para o consumo que, pela sua natureza ou
composição, necessitam de condições especiais de temperatura para sua conservação.
1.7.14- Registro: consiste de anotação em planilha e ou documento, apresentando data e
identificação do funcionário responsável pelo seu preenchimento.
1.7.15- Resíduos: materiais a serem descartados, oriundos da área de preparação e das
demais áreas do serviço de alimentação.
1.7.16- Saneantes: substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou
desinfestação domiciliar, em ambientes coletivos e/ou públicos, em lugares de uso
comum e no tratamento de água.
1.7.17- Serviço de alimentação: estabelecimento onde o alimento é manipulado,
preparado, armazenado, podendo ou não ser consumido no local.
1.7.18- Procedimento Operacional Padronizado - POP: procedimento escrito de forma
objetiva que estabelece instruções sequenciais para a realização de operações rotineiras e
específicas na manipulação de alimentos.
1.7.19- UAN – Unidade de Alimentação e Nutrição: unidade gerencial do serviço de
nutrição e dietética onde são desenvolvidas todas as atividades técnico-administrativas
necessárias para a produção de alimentos e refeições, até a sua distribuição para
coletividades sadias e enfermas, além da atenção nutricional a pacientes na internação e
em ambulatórios. É a unidade de trabalho ou órgão de uma empresa, que desempenha
atividades relacionadas à alimentação e nutrição, independente da situação que ocupa na
escala hierárquica da entidade, seja à nível de divisão, seção, setor, etc.
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Dieta de Acréscimo: Aquela que apresenta aumento de um ou mais nutrientes em
relação à dieta normal;
Ceia ou lanche noturno: Pequena refeição servida aproximadamente duas horas após
o jantar;
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Etapa n° 2
Manual de Boas Práticas
Revisão: 00
Etapa n.º 2: Recursos Humanos
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2. RECURSOS HUMANOS
Todas as pessoas que manipulam alimentos recebem, na admissão, instruções
adequadas, e são continuamente cobradas em relação à manipulação higiênica dos
alimentos e higiene pessoal, a fim de que saibam adotar as precauções necessárias para
evitar a contaminação dos alimentos.
A contratação dos funcionários é feita mediante recrutamento e seleção realizada
pela unidade para entrevista, treinamento e adaptação no setor alocado.
Os colaboradores estão sempre:
Uniformizados de acordo com o padrão da empresa, respeitando as seguintes práticas:
● Usando uniformes de cor clara e completos, de acordo com o cargo que ocupam;
● Conservando o vestuário em bom estado, sem rasgos, manchas, partes descosturadas
ou furos;
● Mantendo os uniformes limpos, bem passados e trocados diariamente;
● Impedindo carregar no vestuário: canetas, lápis, espelhinhos, ferramentas, pentes,
pinças, batons, alfinetes, presilhas, cigarros, isqueiros, relógios e etc.;
● Adotando o uso de avental plástico quando o trabalho em execução propiciar que os
uniformes se sujem ou se molhem rapidamente, não devendo ser utilizados próximo
ao calor;
● Não utilizando panos ou sacos plásticos para proteção do uniforme;
● Garantindo que os uniformes sejam utilizados somente nas dependências internas do
serviço;
● Adotando o uso de calçados fechados apropriados, em perfeito estado de limpeza e
conservação, não sendo permitidos calçados de tecidos ou lonas;
● Com cabelos totalmente cobertos por toucas, rede ou similar, não utilizando grampos
para fixação das redes ou toucas;
● Sem bigodes e costeletas, no caso dos homens;
● Com unhas aparadas, limpas e sem esmalte;
● Com as mãos higienizadas antes de colocar as luvas;
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● Atentos a atitudes anti-higiênicas como: tossir, espirrar sobre os produtos,
equipamentos e instalações, levar a mão à boca, ao nariz e às orelhas, cuspir no
ambiente de trabalho;
● Não fumando nos locais não permitidos;
● Não usando loções ou substâncias que exalam perfume e também maquilagem;
● Não armazenando, nem consumindo alimentos no interior dos vestiários, nas
dependências do serviço;
● Não sentando no chão quando uniformizados;
● Não usando qualquer objeto de adorno como: pulseiras, anéis, cordões, brincos,
alianças e similares;
● Não utilizando lentes de contato em áreas ou tarefas em que exista risco de queda
destas sobre os produtos;
● Não permitindo que qualquer peça do uniforme seja lavada dentro da UAN;
● Não depositando roupas e objetos pessoais nas áreas de manipulação de alimentos.
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Os funcionários são admitidos após terem sido indicados pela administração. Este
processo consta de entrevista na unidade com a gerência, além de teste prático na
unidade na função a que se destinam.
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● A empresa dispõe de lavanderia; mesmo assim, os colaboradores ficam responsáveis
pela lavagem do uniforme. O controle da distribuição dos uniformes fica a cargo do
departamento de pessoal.
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TABELA DE REVISÃO DA ETAPA 2 DO MANUAL
Etapa n° 3
Manual de Boas Práticas
Revisão: 00
Etapa n.º 3: Características da UAN
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3-Ambiência da Área
A Unidade encontra-se em um Hospital, no térreo com rampas para acesso, não
existindo no entorno acúmulo de resíduos ou materiais que possam contaminar a área,
além de estar livre da presença de animais domésticos.
3.1-Clientela Atendida
O Serviço de Nutrição e Dietética do Hospital São Vicente de Paulo atende aos
pacientes, acompanhantes e funcionários.
3.2-Número de Refeições/dia
Em média 400 (quatrocentas) refeições por dia.
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Sistema Único de Saúde - SUS:
Desjejum- A partir das 6:20
Almoço- A partir das 11:30
Lanche- A partir das 14:30
Jantar- A partir das 17:30
Ceia- A partir das 20:00
Apartamentos:
Desjejum- A partir das 06:00
Almoço- A partir das 11:30
Lanche- A partir das 15:00
Jantar- A partir das 18:00
Ceia- A partir das 20:00
Funcionários:
Desjejum- 7:00 – 8:00
Almoço- 12:00 – 13:40
Lanche- 15:00 – 15:30
Jantar- 20:30 – 22:00
3.4-Tipos de Serviço
O serviço realizado é do tipo refeição preparada, fornecida e distribuída no local,
atendendo as especificações do objeto de contrato da unidade.
3.5-Sistema de Distribuição
Prato Feito – O funcionário recebe o prato e se serve com a refeição disponível no
balcão de distribuição, já a proteína é a copeira quem serve e porciona. É permitida a
repetição das refeições, exceto a porção de proteína.
Pacientes e Acompanhantes do Particular e Convênio – Refeição porcionada em
marmita de isopor para pacientes e em prato feito para acompanhantes dos mesmos,
servidas em bandejas individualizadas. É permitida a repetição das refeições somente
para pacientes.
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Pacientes e acompanhantes do Sistema Único de Saúde (SUS) – Refeição
porcionada em marmitex de alumínio conforme dieta. Os acompanhantes destes,
também recebem sua refeição na embalagem de alumínio. É permitida a repetição das
refeições somente para pacientes.
Etapa n° 4
Manual de Boas Práticas
Revisão: 00
Etapa n.º 4: Condições Ambientais
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4. CONDIÇÕES AMBIENTAIS
4.1-Instalações, Edificações e Saneamento
4.1.1-Levantamento das Condições Físicas da Unidade
A Unidade de Alimentação e Nutrição está localizada no térreo de fácil acesso para
os funcionários. Onde a iluminação natural da Unidade atende as necessidades dos
funcionários de forma adequada. Possui pisos e azulejos de cores claras e de fácil
higienização. Porém a cozinha possui azulejos de cor azul e claro com desenhos. O
refeitório não possui espaço suficiente para mesas e cadeiras, de acordo com a demanda
de funcionários.
A área destinada ao estoque de mercadorias possui um dimensionamento
suficiente para atender as necessidades da unidade de 01 (uma) semana. Este espaço é
caracterizado por prateleiras e bancadas de mármore que facilitam a circulação do ar.
Nas dependências da Unidade de Produção de Refeições possui instalação
sanitária (vestuário) de uso exclusivo dos manipuladores de alimentos.
Os materiais de limpeza são armazenados em local adequado e separadamente
dos produtos alimentícios.
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4.1.3-Iluminação
A iluminação é distribuída de forma uniforme dentro da UAN. As lâmpadas são
fluorescentes e o sistema elétrico é bem isolado e as luminárias não possuem proteção
adequada.
4.1.5- Cor
As áreas administrativas da UAN estão pintadas com cores claras. As paredes das
áreas de processo são revestidas com azulejo azul, e em outras áreas os azulejos são na
cor branca como na área de produção e pré-preparo; na área do refeitório e na área de
cocção é revestido com azulejos decorativos; o teto, na maior parte da unidade é pintado
com tinta acrílica branca, já no estoque possui cor verde clara. .
4.1.6-Piso
O piso da UAN não é uniforme, em grande parte da Unidade temos piso de azulejo
branco com rejunte na cor cinza sendo este antiderrapante. Já na área de pré-preparo,
produção e refeitório, contém piso de cor, em cerâmica, com rejunte não sendo este
antiderrapante. Os cantos entre pisos, paredes e teto não são arredondados, mas
permitem uma fácil higienização.
4.1.7-Paredes
As paredes são de alvenaria, lisas, revestidas com azulejo branco em grande parte
da Unidade, com exceção das áreas de produção e refeitório, que possuem azulejos em
tom de azul e azulejos decorativos respectivamente. Não possuem ângulos arredondados
no contato com o piso e teto, sendo a higienização feita de maneira adequada.
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4.1.8- Portas e Janelas
A maioria das portas é de vidro. A UAN não possui portas de fechamento
automático. A UAN possui janelas, todas em alumínio e com proteção de tela. As janelas
do área de pré-preparo, vestiário e banheiro são de janelas basculantes.
4.1.10-Lavatórios
Existem lavatórios no refeitório dos funcionários, na sala de higienização do
material de limpeza e nos sanitários.
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A área de estoque central é situada ao lado da área de pré preparo. É de fácil
acesso aos fornecedores, e tem cobertura para a proteção dos produtos na hora da
entrega.
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demanda da empresa e são higienizados a cada seis meses, conforme contrato com a
contratante.
4.3.5-Lixos ou Dejetos
O lixo gerado pela produção é descartado em sacos plásticos pretos, separados por
tipo e armazenados em contêineres (lixo orgânico e inorgânico), esse lixo é recolhido
diariamente por empresa especializada e sua disposição é feita em local apropriado
conforme manifesto de resíduos.
O lixo é retirado das áreas de manipulação de alimentos e de outras áreas de
trabalho, todas as vezes que forem necessárias, e da UAN para o depósito uma vez ao dia.
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Etapa n° 5
Manual de Boas Práticas
Revisão: 00
Etapa n.º 5: Equipamentos e Utensílios
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5- EQUIPAMENTOS E UTENSÍLIOS
Todos os equipamentos e utensílios utilizados nas áreas de manipulação de
alimentos que possam entrar em contato com eles são de materiais que não transmitem
substâncias tóxicas, odores e sabores;
Os equipamentos são resistentes à corrosão e a repetidas operações de limpeza e
sanitização;
As superfícies são lisas, isentas de imperfeições, não absorventes e confeccionadas
com materiais que não oferecem risco de contaminação ao produto. Não se utiliza
utensílios e/ou equipamentos em madeira. Os equipamentos e utensílios permitem fácil
desmontagem e higienização.
Segue a relação de todos os equipamentos da UAN:
Na Cadeia Fria Na Cadeia Quente
Freezer: 03 unidade com temperatura de Balcão Térmico e banho-maria para
0 a 10o C; manutenção: com água mantida entre 80o a
90o C, trocada diariamente – 01 unidade
com 12 cubas pequenas e fundas; 01
unidade com 8 cubas pequenas e fundas.
Câmara frigorífica: 02 unidades - uma para Fogão: 01 fogão médio com 04
congelamento e outra para resfriamento queimadores; e 02 fogões grandes com 06
dos alimentos armazenados; queimadores;
Forno: 02 unidades, sendo um médio e um
pequeno;
Batedeira: 01 unidade com capacidade de
03 litros;
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Cafeteira: 01 unidade com capacidade de 10
litros.
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Etapa n° 6
Manual de Boas Práticas
Revisão: 00
Etapa n.º 6: Sanitização
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6- SANITIZAÇÃO
A higienização do local é de suma importância, porém, além desta rotina devem-se
também remover o lixo diariamente, quantas vezes necessárias, em recipientes
apropriados, devidamente tampados e ensacados, tomando-se medidas eficientes para
evitar a penetração de insetos, roedores e outros animais.
De um modo geral, todos os funcionários são treinados quanto aos procedimentos
de higienização, os quais serão descritos a seguir:
6.1-Procedimentos e Critérios
● Todos os equipamentos, utensílios, bancadas e áreas são higienizadas com detergente
neutro e/ou cloro;
● Antes da reutilização as superfícies de contato com os alimentos são enxaguadas com
água corrente, conforme estabelecido pela Portaria MS n°326/97;
● Os utensílios de limpeza só são utilizados para este fim e armazenados em local
apropriado;
● Os produtos de limpeza são armazenados em área própria anexa a produção de
refeições.
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6.2-Ambiente em Geral
Procedimentos Básicos Gerais
● Recolher os resíduos com o auxílio de pás ou similares;
● Lavar com água, sabão e/ou detergente, esfregando bem;
● Enxaguar cuidadosamente, retirando todos os resíduos químicos e físicos;
● Desinfetar;
● Enxaguar (obrigatório na desinfecção química);
● Secar ou puxar a água com rodo.
Notas:
● É proibido varrer a seco os pisos das áreas de manipulação e processamento;
● Na desinfecção química deixar o desinfetante em contato mínimo de 15min;
● Na desinfecção química com álcool a 70o C, dispensar o enxágue e deixar secar a
temperatura ambiente.
6.4-Cronograma de Limpeza
LIMPAR DIARIAMENTE
Forno
Fogão
Refeitório (mesas e cadeiras)
Paredes na altura das bancadas
Pisos
Bancadas
Mesas de apoio
Ralos
Lavatórios (pias)
Utensílios
Freezer
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Paredes
LIMPAR SEMANALMENTE
Geladeira, Sala nutricionista, Estoque, Câmaras, Janelas, Telas,
Paredes e Armários baixos (dentro e fora), Carrinho SUS
(Segunda-Feira)
Ventilador, Fornos, Lixeiras, Exaustor, Pote com canecas SUS,
Prateleiras (Terça-Feira)
Paredes do setor, Área de preparo do pão, Baldes de Copas, Potes
de fórmula (Quarta-Feira)
Janelas e portas, DML, Pote de pães e mamadeiras (Quinta-Feira)
Armários de utensílios, Tábuas de corte, Pote com tampas das
garrafas (café e leite) (Sexta-Feira)
Garrafas (pretas e brancas) (Sábado)
Garrafas SUS (Domingo)
LIMPAR QUINZENALMENTE
Interruptores
Tomadas
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● Seguindo o programa de Controle Integrado de Pragas que inclui medidas
preventivas para impedir a invasão, instalação e proliferação de pragas e para a
aplicação dos produtos químicos.
Todos os produtos químicos utilizados no programa possuem registro no
Ministério da Saúde. Cada encarregado da unidade realiza diariamente uma inspeção nas
instalações para verificar a incidência de pragas.
Etapa n° 7
Manual de Boas Práticas
Revisão: 00
Etapa n.º 7: Produção
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7. PRODUÇÃO
7.1- Matéria-Prima
As matérias-primas utilizadas na empresa são adquiridas de fornecedores
previamente credenciados e/ou de produtores que possuem reconhecida capacidade
técnica e higiênico-sanitária, o critério de escolha é baseado nos critérios de preço
compatível com o mercado, prazo na entrega e qualidade do produto atestada nas
unidades pelos profissionais nutricionistas.
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7.2.2-Caracterização da Área
O processo de recebimento é a primeira etapa de controle higiênico-sanitário na UAN e
por isso é constituído por atividades de conferência da qualidade do produto alimentar
recebido. A atividade de recebimento exige a observação de alguns critérios de segurança
higiênico-sanitária, tais como: adequação às áreas físicas, controle de qualidade de produtos e
suas condições de entrega, higienização das áreas de recebimento, acondicionamento e
remoção dos produtos recebidos.
7.2.3-Controle do Processo
● O horário para recebimento de mercadorias é todos os dias de 07:00 às 19:00H com a
presença da nutricionista;
● Os registros são avaliados mensalmente pela nutricionista da cozinha central. A
avaliação do fornecedor é comunicada imediatamente para que as medidas corretivas
sejam implementadas.
No recebimento da matéria-prima são feitas as seguintes verificações:
● Data de validade e fabricação. O Código de Defesa do Consumidor (Lei 8078 de
11/09/91) exige que todo o produto estampe a data de validade em suas embalagens.
● Se o produto será consumido antes do prazo de validade;
● Verificação da temperatura dos produtos;
● Condições da embalagem: devem estar limpas, íntegras e ser de material
apropriado;
● Higiene do entregador. Devem estar devidamente uniformizados e com nota fiscal
da mercadoria em mãos;
● Caso haja mais de um fornecedor aguardando, a ordem do recebimento deve dar
a seguinte preferência:
1. Alimentos perecíveis resfriados e refrigerados;
2. Alimentos perecíveis congelados;
3. Alimentos perecíveis em temperatura ambiente;
4. Alimentos não perecíveis.
Esta ordem é válida também para a remoção e armazenamento dos produtos.
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● Toda a mercadoria deve ser retirada da embalagem original, como caixas de papelão
ou madeira, para ser acondicionada em contentores de polietileno ou aço inoxidável.
As pilhas são identificadas com etiqueta contendo data de validade;
● As diferentes mercadorias devem ser mantidas separadas na área de recebimento;
● Todos os materiais de embalagem são armazenados em condições apropriadas, de
maneira a protegê-los contra a contaminação biológica, química e física;
● Os locais de armazenagem de alimentos são protegidos contra contaminações
biológicas, químicas ou físicas;
● Somente produtos seguros são enviados ao consumo.
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7.3- Armazenamentos de alimentos
7.3.1- Considerações Gerais
Com o objetivo de garantir a adequada conservação dos produtos alimentícios usados
na UAN, são descritos a seguir os critérios utilizados embasados na legislação vigente:
Pela Lei nº6347, de 20/08/77, é infração sanitária: “expor à venda, ou entregar ao
consumo produtos de interesse à saúde cujo prazo de validade tenha expirado, ou apor-lhes
novas datas, após expirado o prazo”.
Pela Lei nº8137, de 27/12/90, constitui crime contra ordem econômica “vender, ter em
depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria–prima ou
mercadoria, em condições impróprias ao consumo”.
Pela Lei nº 8078 (Código de Defesa do Consumidor), de 11/09/90, são impróprios ao
uso e consumo:
I- Os produtos cujos prazos de validade estejam vencidos;
II- Os produtos deteriorados, alterados, adulterados, avariados, falsificados,
corrompidos, fraudados, nocivos à vida ou à saúde, perigosos ou, ainda, aqueles em
desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação;
III- Os produtos que, por qualquer motivo, se revelem inadequados ao fim a que se
destinam.
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● O material descartável é mantido separado dos demais produtos;
● Os alimentos são colocados em prateleiras limpas e secas, em bom estado de
conservação, e jamais depositados sobre o piso;
● O empilhamento é bem alinhado, em blocos regulares, atendendo às recomendações
dos fabricantes;
● As grades ou caixas de madeira, as caixas de papelão e embalagens fora de uso, são
retirados imediatamente do estoque e armazenados em local específico onde são
retirados no final de cada turno;
● As embalagens dos produtos sofrem pré-higienização e são mantidas sempre limpas;
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● Nos produtos industrializados em suas embalagens originais devem-se observar e
obedecer às informações do fabricante/produtor.
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Armazenar dentro
dos prazos de
validade
1- Lavar com detergente neutro e pulverizar com solução clorada a 200 ppm de cloro ativo, com permanência mínima de 10
minutos. Passar pano embebido com água limpa. Secar bem, antes de recolocar os produtos.
2- Todos os produtos estocáveis são armazenados sobre estrados e/ou prateleiras, afastados 35 cm da parede, e em pilhas distantes
do chão a no mínimo 10cm.
7.3.3.2- Cuidados gerais na disposição dos produtos dentro das áreas refrigeradas
● Os alimentos são dispostos com espaçamento mínimo suficiente para adequada
circulação de ar frio;
● As geladeiras e freezers são abertos o mínimo possível;
● Todos os alimentos dentro das geladeiras ou freezers são identificados. Mantido o
rótulo original do produto ou transcrito as informações em etiquetas;
● As datas de validade são rigorosamente observadas, observando-se a técnica PVPS, e
o tempo de permanência obedece aos prazos estabelecidos pelo fabricante;
● Não mantido em hipótese nenhuma, caixas de papelão armazenadas sob ar frio, pois
estas embalagens são porosas, isolantes térmicas e promovem a contaminação
externa, quando necessário, reserva-se um equipamento exclusivo a este fim, como:
freezer exclusivo para embalagens. Já embalagens de leite e similares são
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29
armazenadas em refrigeradores, devido ao seu acabamento liso, impermeável e
lavável. Os diferentes tipos de alimentos quando armazenados no mesmo
equipamento congelador, são devidamente embalados e separados;
● Protegem-se os alimentos prontos para consumo, cobrindo-os isoladamente de modo
que o fundo de um recipiente não fique em contato com o alimento do recipiente
inferior, quando empilhados;
● Os sacos plásticos apropriados ou os papéis impermeáveis utilizados para a proteção
dos alimentos são de uso único, exclusivo para este fim, ou seja, jamais são
reaproveitados;
● Conservam-se os alimentos cobertos, protegidos, tampados e bem vedados;
● Diariamente, a encarregada pelo estoque informa à nutricionista os produtos com
data de validade mínima, próxima a 3 (três) dias de vencimento. Semanalmente o
estoquista informa as quantidades de produtos perecíveis armazenados nas áreas
refrigeradas, através de inventário, indicando quantidade e datas de vencimento.
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Sobremesas, frios e laticínios manipulados Até 6 º C 48 horas
Sobremesas, frios e laticínios manipulados Até 8º C 24 horas
Fonte: Manual de Boas Práticas da ABERC / 1999
1-lavar com detergente neutro e pulverizar com solução clorada a 100 a 250ppm de cloro ativo com permanência mínima de 10
minutos. Enxaguar antes de reutilizar;
2-os produtos armazenados em câmaras frigoríficas devem possuir espaçamento suficiente para permitir a circulação do ar.
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● Em temperatura ambiente, sob monitoramento da temperatura superficial do
alimento, ou seja, ao se atingir 3ºC a 4ºC na superfície, deve-se continuar o degelo sob
refrigeração (até 4ºC);
● Protegido da contaminação ambiental (vento, pó, excesso de pessoas, excesso de
utensílios);
● Após o descongelamento de carnes em geral, estas devem ser consumidas em até 72
horas e no caso específico de pescados, o descongelamento deve completar-se no dia
do consumo (até 24 horas);
● Após o descongelamento, os produtos devem ser armazenados sob refrigeração até
4oC e devem ser consumidos em 72 horas (exceto pescados = no máximo 24 horas);
● Não recongelar alimentos crus ou prontos, que tenham sido descongelados.
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Outros Critérios
● Os alimentos sempre são cobertos com plástico para alimento ou filme plástico;
● Os alimentos são armazenados na câmara, separadamente, de forma a evitar a
contaminação cruzada (crus e cozidos);
● Frutas não manipuladas, cujas cascas não são consumidas, são higienizadas em água
potável, uma a uma, dispensando o uso da solução clorada 200ppm.
7.3.3.7.2- Fluxogramas
7.3.3.7.2.1-Fluxograma de Higienização de Vegetais Folhosos crus
Operação Controle Medidas de Critérios Monitoramento Ações
Segurança Corretivas
Lavagem em água Água contaminada Controle de água Água potável Observar o processo Desinfecção da
corrente água
Desinfecção em Contaminação de Reduzir Hipoclorito de Verificar dosagem do Repetir a operação
cloro origem contaminantes sódio a 200ppm cloro
patogênicos imersão por 15 Mensurar o tempo
minutos
Corte Contaminação Higienização das Vide instrução 1 Observar o processo Orientar o
cruzada superfícies de funcionário e
contato repetir a
desinfecção
Vide instrução 2 Observar o processo
Contaminação pelo Higienização das Orientar o
manipulador mãos funcionário e
repetir a
desinfecção
Montagem Contaminação Higienização das Vide instrução 1 Observar o processo Orientar o
Cruzada superfícies de funcionário e
contato repetir a
desinfecção
Contaminação pelo Higienização das Vide instrução 2 Observar o processo Orientar o
manipulador mãos e uso de luvas funcionário e
descartáveis repetir a
desinfecção
Distribuição Multiplicação Temperatura de Máximo 10oC por 4 Mensurar a Resfriar o alimento
microbiana segurança do horas ou 2 horas temperatura e o
alimento e /ou entre 10oC e 21oC tempo
controle de tempo
Retorno Alimento Destino adequado Desprezar Observar o processo Desprezar o
contaminado alimento
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Higienização das mãos Vide instruções 2 Observar o processo
Contaminação Orientar o funcionário e
pelo manipulador repetir a operação
Cocção Sobrevivência de Temperatura e tempo 74oC em 2 horas no Mensurar Continuar a cocção
vegetativos e de cocção adequados máximo temperatura e tempo
esporulados Não é PCC para
esporulados
Resfriamento/ Contaminação Proteger Filme plástico ou Observar o processo Cobrir o alimento
Armazenamento ambiental saco plástico em
toda a superfície,
abaixo de 10oC Mensurar tempo e
Multiplicação Temperatura de Temperatura temperatura Resfriar com gelo ou
microbiana segurança do ambiente: mínimo transferir para
alimento de 55o C equipamento que possa
Refrigeração: mantê-lo a 4oC
máximo 21oC em 2
horas e 4oC em 6
horas por 24 horas
de validade
Picar/cortar Contaminação Higienização das Vide instruções 1 Observar o processo Orientar o funcionário e
(opcional) e cruzada superfícies de contato repetir a operação
montagem
Higienização das mãos Observar o processo Orientar o funcionário e
e uso de luvas Vide instruções 2 repetir a operação
descartáveis
Distribuição Multiplicação Temperatura de Máximo 10oC por 4 Mensurar a Resfriar o alimento
Microbiana segurança do horas ou 2 horas temperatura e tempo
alimento e/ou entre 10o C e 21oC
controle do tempo
Retorno Alimento Destino adequado Desprezar Observar o processo Desprezar o alimento
contaminado
7.4-Pré-preparo
7.4.1- Pré-preparo de Carnes
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7.4.1.1 Fluxograma
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35
● Retira-se da refrigeração apenas a quantidade suficiente para trabalhar. Observam-se
as temperaturas de segurança nas etapas de ESPERA: carne crua = abaixo de 4oC e
carne pronta = acima de 74oC;
● Evitam-se preparações com demasiada manipulação das carnes, especialmente nos
casos de frangos e pescados. Atenta-se para o controle de tempo e temperatura.
● Não se utiliza peixes crus e faz-se uso de peixe congelado. No uso de peixes frescos,
optou-se pela manipulação, tempero e preparação no mesmo dia;
● Todos os utensílios e o local de trabalho são lavados com detergente neutro.
7.4.1.4- Armazenamento
● Os produtos cárneos são armazenados fora das embalagens originais e afastados o
suficiente para permitir a circulação de ar frio e evitar contato com outros produtos;
● Os lotes processados e armazenados a temperatura de 4oC no prazo máximo de 72
horas são todos etiquetados com o nome do produto, a data de fabricação e o prazo
de validade, conforme descrito anteriormente;
● Os diferentes produtos são armazenados separadamente;
● Os pescados e seus produtos manipulados têm validade de 24 horas e são
armazenados à 4oC.
7.4.1.6- Fluxogramas
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Descongelamento em Multiplicação Temperatura de Máximo de 4oC na Mensurar Resfriar o alimento
água corrente microbiana segurança do superfície com temperatura
alimento preparo imediato
Água contaminada Controle de água Água potável Observar o processo Desinfecção da água
Pré-preparo Segue fluxograma Segue fluxograma Segue fluxograma Segue fluxograma Segue fluxograma
específico específico específico específico específico
*indicado somente em situações de emergência para utilização imediata.
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37
Molho (opcional)
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38
● Os alimentos quentes em espera para distribuição permanecem a uma temperatura
acima de 60oC;
● No resfriamento os alimentos permanecem em temperatura ambiente até atingir
60oC, quando são resfriados. O resfriamento deve promover a redução da
temperatura do alimento a 21oC em duas horas e de 21oC a 4oC em até seis horas. Para
maior garantia esses alimentos não são armazenados em recipientes com altura
superior a 10 cm.
7.5.4 Fluxogramas
7.5.4.1 Fluxograma de preparo de arroz branco e feijão
O QUE? ONDE VERIFICAR CRITÉRIOS COMO CONTROLAR CORREÇÃO
(PERIGO) PARA
CONTROLE
Arroz ou feijão Presença de larvas, Escolha do feijão e Retirada de Observar o processo Observar o processo
selecionado insetos, metais, areia arroz matérias repetir operação
e outros estranhas
contaminantes
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Lavagem em água Água contaminada Controle da água Água potável Observar o processo Desinfecção da água
corrente
Cocção com Sobrevivência de Temperatura e Temperatura Mensurar Continuar a cocção
condimentos microrganismos tempo de cocção de 74oC no temperatura e tempo
vegetativos e adequado centro do
esporulados alimento
Manutenção à Multiplicação de Temperatura e Mínimo de Mensurar Reaquecer o alimento
quente esporos tempo de 65oC, por no temperatura e tempo
segurança do máximo, 12
alimento horas
Distribuição Multiplicação Temperatura de Mínimo de Mensurar Reaquecer o alimento
microbiana segurança do 65oC por 12 temperatura e tempo
alimento e/ou horas, a 60oC
controle de tempo por 6 horas
ou abaixo de
60oC por 3
horas
Retorno Alimento Destino adequado Desprezar Observar o processo Desprezar o alimento
contaminado
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40
Manutenção à Multiplicação Temperatura de Mínimo de 65oC, Mensurar Reaquecer o alimento
quente microbiana segurança do por no máximo 12 temperatura
alimento horas
Distribuição Multiplicação Temperatura e Mínimo de 65oC Mensurar Reaquecer o alimento
microbiana tempo de por 12h, a 60o C temperatura e tempo
segurança do por 6 h ou abaixo
alimento e /ou de 60oC por 3 h
controle de
tempo
Retorno Alimento Destino Desprezar Observar o processo Desprezar o alimento
contaminado adequado
1: em casos onde a exposição for superior a 30 minutos, o alimento permanece em espera sob refrigeração não
podendo ultrapassar 10oC.
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1: lavar com detergente neutro e pulverizar com solução clorada a 200ppm, com permanência de 15 minutos. Enxaguar
antes da reutilização.
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42
7.5.4.7 Fluxograma de preparo de filés de carnes bovina e suína, aves e pescados
grelhados
O QUE? ONDE VERIFICAR CRITÉRIOS COMO CONTROLAR CORREÇÃO
(PERIGO) PARA
CONTROLE
Grelhar Sobrevivência de Temperatura e Temperatura de Mensurar tempo e Continuar a
microrganismos tempo de cocção 74oC no centro temperatura grelhar
vegetativos e adequado do alimento 1
esporulados
Porcionamento e Multiplicação Rapidez no Máximo de 30 Mensurar tempo Acelerar o
montagem microbiana processo min processo
Adição de molho Presença de Temperatura de Mínimo de 65oC Mensurar Reaquecer o
aquecido toxinas segurança do temperatura alimento
(opcional) alimento
Reaquecimento Sobrevivência de Temperatura e Temperatura de Mensurar Utilizar
microrganismos tempo de 74oC no centro temperatura e tempo equipamento
vegetativos e reaquecimento do alimento capaz de aquecer
persistência de adequado conforme o critério
toxinas
Manutenção a Multiplicação Temperatura e Mínimo de Mensurar Reaquecer o
quente microbiana tempo de 65oC, por, no temperatura e tempo alimento
segurança do máximo, 12
alimento horas
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43
Distribuição Multiplicação Temperatura e Mínimo de 65oC Mensurar Reaquecer o
(central e microbiana tempo de por 12 h, a 60oC temperatura e tempo alimento
descentralizada) segurança do por 6 h ou abaixo
alimento e/ou de 60oC por 3
controle de horas
tempo
Retorno Alimento Destino Desprezar Observar o processo Desprezar o
contaminado adequado alimento
ativo, com permanência
1: lavar com detergente neutro e pulverizar com solução clorada a 200ppm de cloro
mínima de 15 min. Enxaguar antes de reutilizar;
2: lavar com sabão líquido neutro por 1 minuto, enxaguar e secar com papel toalha.
7.6.1 Fluxograma
Nota: cada etapa deve ser criteriosamente mantida e obedecida, visando atingir a fase
seguinte (distribuição/ fornecimento) em condições higiênico-sanitárias seguras.
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44
● Os alimentos quentes devem estar durante a distribuição à 60oC por 6h ou abaixo de
60oC por 2 horas;
● O preparo e o porcionamento dos alimentos são feitos conforme fluxo de consumo;
● Durante os intervalos de distribuição os alimentos são mantidos cobertos;
● Os alimentos preparados não servidos devem ser mantidos em temperatura superior
a 74oC (quentes) ou inferior a 10oC (frios) até a próxima refeição;
Contaminação
pelo manipulador Higienização das Observar o processo Orientar o
mãos vide instruções 2 colaborador
Manutenção a Multiplicação Temperatura de Mínimo de 65oC Mensurar Resfriar ou
quente ou frio microbiana segurança do ou máximo de temperatura reaquecer o
alimento 10oC alimento
Distribuição Multiplicação Temperatura e Mínimo de 65oC Mensurar Resfriar ou
microbiana tempo de ou máximo de temperatura e tempo reaquecer o
segurança do 10oC alimento
alimento e/ou
controle de
tempo
Retorno Alimento Destino Desprezar Observar o processo Desprezar o
contaminado adequado alimento
1: lavar com detergente neutro e pulverizar com solução clorada a 200ppm de cloro ativo com permanência mínima de
15 minutos. Enxaguar antes da reutilização.
2: lavar com sabonete bactericida por 1 minuto, enxaguar e secar com papel toalha.
(página/tópico)
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45
temperatura superior do
alimento para não ultrapassar
4oC) – PÁG 32
2 - Enxaguar antes da
reutilização.
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46
mantidos a 60 oC, por no distribuição ou espera a 65 oC ou mais,
máximo 6 horas por no máximo 12 horas
– PÁG 43
– PÁG 44
(página/tópico)
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47
protegido por embalagem
adequada (monitorando a
temperatura superior do
alimento para não ultrapassar
4oC) – PÁG 32
8-CONTROLE DE QUALIDADE
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● Os dados são registrados sistematicamente em impresso apropriado;
● O monitoramento dos equipamentos de temperatura controlada é feito e registrado
diariamente em intervalos de seis horas, conforme planilha de monitoramento.
Temperaturas aferidas às 09:00H e as 15:00H.
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3-Critérios para utilização do termômetro
● O sensor é lavado com detergente neutro, enxaguado com água quente;
● O sensor é desinfetado com álcool 70%, antes e após o uso, entre a troca de produtos;
● A temperatura será medida no centro geométrico com termômetro de infravermelho,
próprio para alimento;
● As temperaturas de controle de equipamentos, especialmente de equipamentos
refrigerados, são monitoradas diariamente nos horários estabelecidos e registradas
nas planilhas específicas;
● Os registros identificando falhas são analisados periodicamente para correção do
processo e adequação dos controles;
● Utilizado para cada função, um tipo de sensor específico, ou seja, de penetração,
superfície ou ar ambiente.
5-Recolhimento de amostras
● Componentes do cardápio a 1/3 do tempo antes do término da distribuição;
● As amostras são colhidas e armazenadas em sacos plásticos estéreis e guardadas sob
refrigeração por 72 horas;
⇒ As amostras são retiradas com os próprios utensílios utilizados no porcionamento.
⇒ Procedimentos para coleta de amostra
● Identifica-se a embalagem com local, nome da preparação, período de uso (qual
refeição), tipo de distribuição, data, horário, e responsável pela coleta;
● Procede-se a antissepsia das mãos;
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50
● Abre-se o saco sem tocá-lo internamente ou soprá-lo;
● Coloca-se a amostra do alimento;
● Retira-se o ar e veda-se o saco plástico com um nó.
⇒ Armazenamento das amostras
● Fecha-se imediatamente o saco plástico e armazena-o:
● Sob congelamento, - 18oC, por 72 h; ou
● Sob refrigeração, até 4oC, por 72 h (para alimentos líquidos, somente nesta condição);
● Após este período as amostras serão desprezadas.
Nota: Na UAN as amostras são armazenadas sob refrigeração a 4oC na câmara de carne
por 72h.
⇒ Transporte das amostras
● Só quando for enviar ao laboratório, envia-se sob refrigeração, abaixo de 10oC, em
mala isotérmica ou isopor com gelo.
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51
Data revisão Item excluído (página/tópico) Item incluído
(página/tópico)
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ANEXO I
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ANEXO II
ANEXO III
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54
ANEXO IV
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55
- Certificado de Controle de Pragas e Vetores
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ANEXO V
- Planilha de compra
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57
FARINHA DE MANDIOCA KG 10
FARINHA DE QUIBE PCT 10
FARINHA DE TRIGO KG 0
FARINHA LÁCTEA - 400G PCT 0
FEIJÃO PRETO TIPO 1 KG 30
FERMENTO EM PÓ (100G) PCT 0
FÓSFORO PCT 3
FUBÁ KG 10
GELATINA DE MORANGO 35 G - DIET PCT 5
GELATINA DE UVA 35G - DIET PCT 10
GELATINA SABOR MORANGO 35G PCT 10
GELATINA SABOR UVA 35G PCT 5
LEITE CONDENSADO LT 0
LEITE DE COCO (Garrafa pequena) GF 0
LEITE DE SOJA EM PÓ PCT 0
LEITE EM PÓ NINHO OU GLÓRIA LT 0
LEITE ZERO LACTOSE LT 6
LENTILHA KG 0
MACARRÃO ESPAGUETE (MASSA DE OVOS) PCT 20
MACARRÃO PADRE NOSSO (MASSA DE OVOS) PCT 40
MACARRÃO PARA LASANHA (PCT GRANDE) PCT 0
MACARRÃO PARAFUSO (MASSA DE OVOS) PCT 10
MAIONESE (hellmanns) KG 0
MARGARINA - CLAYBOM POTE 12
MARGARINA - QUALY POTE 0
MILHO EM CONSERVA - 200G LT 10
MUCILAGEM (ARROZ E AVEIA) - 400G LT 5
MUCILAGEM (ARROZ) - 400G LT 0
MUCILAGEM (MILHO) - 400G LT 0
MUCILAGEM (MULTICEREAIS) - 400G LT 15
MOLHO MADEIRA (SACHÊ) SACH 0
Ê
NESTOGÊNO 01 - 800G LT 0
NESTOGÊNO 02 - 800G LT 0
NESTON (SABOR NATURAL) - 400G LT 6
NUTREN 400G LT 0
ÓLEO DE SOJA LT 20
ORÉGANO (pacote maior) G 0
PANO DE CHÃO (SACO BRANCO) UND 2
PÓ DE CAFÉ KG 0
QUEIJO RALADO PCT 0
QUENTINHA (100 UND) CX 21
REFRIGERANTE COLA 2L 0
RODO GRANDE - NÃO PODE SER DE MADEIRA UND 0
SABÃO EM BARRA (NEUTRO) PCT 5
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58
SABÃO EM PÓ KG 0
SACO PLÁSTICO PARA AMOSTRA PCT 1
SAL KG 20
SANITIZANTE KG 5
SUCO CONCENTRADO SABOR CAJU - 1L GF 12 Se for de 500ml, dobrar
SUCO CONCENTRADO SABOR GOIABA - 1L GF 24 Se for de 500ml, dobrar
SUCO CONCENTRADO SABOR MARACUJÁ - 1 L GF 12 Se for de 500ml, dobrar
TAMPA PARA COPO DESCARTÁVEL PCT 14
TORRESMO PCT 0
VASSOURA - NÃO PODENDO SER DE PIAÇAVA UND 0
VINAGRE - BRANCO GR 3
HORTIFRUTI UNID. QUANT. VAL. UNIT.
ABACAXI UNID. 0
ABÓBORA MADURA KG 0
ABOBRINHA VERDE KG 30
AIPIM KG 0
ALFACE UND 0
ALHO KG 20
BANANA DA TERRA KG 0
BANANA PRATA KG 0
BANANA PRATA VERDOSA KG 20
BATATA DOCE KG 0
BATATA INGLESA KG 80
BERINJELA KG 0
BETERRABA KG 10
BRÓCOLIS KG 0
CEBOLA KG 10
CEBOLINHA VERDE MOL 0
CENOURA KG 40
CHUCHU KG 30
COUVE FLOR UND 0
COUVE MANTEIGA MOL 0
INHAME CHINES KG 30
JILÓ KG 0
LARANJA PÊRA KG 40
LIMÃO KG 0
MAÇÃ NACIONAL KG 5
MAMÃO PAPAIA KG 3
MARACUJÁ KG 0
OVO BRANCO - CAIXA COM 360 UND CX 0
PIMENTÃO KG 0
QUIABO KG 0
REPOLHO BRANCO KG 10
REPOLHO ROXO KG 10
SALSINHA MOL 0
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59
TOMATE KG 30
UVA VERDE KG 0
VAGEM KG 10
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60
ANEXO VI
Elaborado por: Caroline Verdan Jacintho Revisado por: Estagiários da Unidade de Aprovado por:
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61
Elaborado por: Caroline Verdan Jacintho Revisado por: Estagiários da Unidade de Aprovado por:
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62
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63
Elaborado por: Caroline Verdan Jacintho Revisado por: Estagiários da Unidade de Aprovado por:
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64
ANEXO VI
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65
ANEXO VII
- Controle de temperatura das refeições (almoço e jantar).
BALCÃO 1 LD QUENTE
Temperatura mínima do balcão quente: 80º.C / Medida corretiva: colocar água fervendo
Temperatura máxima do balcão frio: 8º.C / Medida corretiva: colocar gelo
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REFEIÇÃO: JANTAR DATA: / / / Dia semana:
MONITOR:
PREPARAÇÕES JANTAR
PROCESSO TEMP. HORA TEMP. HORA PROVA PROVA
SABOR SABOR
ARROZ COM SAL
ARROZ PAPA
FEIJÃO COM SAL
FEIJÃO SEM SAL
GUARNIÇÃO:
GUARNIÇÃO SEM SAL:
SUS:
LEGUME:
PROTEÍNA COM SAL:
PROTEÍNA SEM SAL:
SOPA DE MACARRÃO COM LEGUMES E CARNE
SOBA BATIDA DE LEGUMES E CARNE
● Alimentos Quentes: podem ficar na distribuição ou espera a 65°C ou mais, por no máximo 12 horas ou a 60°C por no máximo 6 horas, ou abaixo de
60°C por 3 horas; os alimentos que ultrapassarem os prazos estipulados devem ser desprezados. Respeitar o prazo de validade que vem na embalagem.
● Alimentos Frios: até 10ºC por 4 horas, acima de 10ºC por 2 horas.
BALCÃO DE DISTRIBUIÇÃO
LOCAL TEMP. HORÁRIO TEMP. HORÁRIO
BALCÃO 1 LD QUENTE
Temperatura mínima do balcão quente: 80º.C / Medida corretiva: colocar água fervendo
Temperatura máxima do balcão frio: 8º.C / Medida corretiva: colocar gelo
Elaborado por: Caroline Verdan Jacintho Revisado por: Estagiários da Unidade de Aprovado por:
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67
ANEXO VIII
Peso
Data Gênero Bruto Tipo de Resíduo Aparas Degelo Refeição
(kg) Corte
OBS.: Toda carne preparada que será armazenada, deve conter etiqueta de identificação
conforme modelo padrão.
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ANEXO IX
- Mapa de Pré-preparo de Hortifruti.
Data Preparação Gênero Peso Bruto (kg) Resíduo Peso Líquido Refeição
(Kg) (kg)
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ANEXO X
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70
30
31
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71
ANEXO XI
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3
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3
ANEXO XI
- Controle de estoque do mês.
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3
GELATINA COMUM UVA 30G
GELATINA COMUM 30G
MORANGO
GELATINA DIET - UVA 10G
GELATINA DIET- 10G
MORANGO
LEITE CONDENSADO 395G
LEITE DE SOJA EM PÓ PCT
LEITE ZERO LACTOSE LT
LEITE EM PO 400G
MAC. ARGOLA - 500G PCT
MAC. ESPAGUETE - 500G PCT
MAC.PARAFUSO - 500G PCT
MAC. CABELO DE ANJO 500G
MAC. TALHARIM 500G
MAC. NINHO KG
MAC. NINHO INTEGRAL 500G
MAISENA - 200g CX
MAISENA - 500g CX
MAIONESE 500G
MUCILON DE AVEIA 200G
MILHO VERDE 200G
MILHO PARA PIPOCA 500G
MUCILON DE ARROZ 200G
MUC. DE ARROZ E AVEIA 400G
MUC. DE MILHO 200G
MUC. MULTICEREAIS 200G
NAN LT
NESCAU 400G
NESTON 400G
NUTREN SENIOR 370G
ÓLEO DE SOJA GRF
ORÉGANO PCT
PÓ CAFÉ - 250G PCT
SAL REINADO KG
SAL SACHÊ UND
SARDINHA UND
SOYMILKE - 300G UND
SOYMIX - 300G UND
PRODUTOS UND 25 DV 26 D 27 D 28 D 29 D 30 D 31 DV
V V V V V
SUCO DE GOIABA - 500ML GRF
SUCO DE MARACUJÁ - GRF
500ML
SUCO DE CAJU - 1L GRF
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4
SUCO DE CAJU - 500ML GRF
SUCO DE GOIABA - 1L GRF
SUCO DE MARACUJÁ - 1L GRF
VINAGRE GRF
PRODUTOS UND 25 DV 26 D 27 D 28 D 29 D 30 D 31 DV
V V V V V
BOMBRIL PCT
DETERGENTE GRF
DESINFETANTE - 2L GRF
DESINFETANTE - 5L GRF
ESPONJA DUPLA FACE UNID
FÓSFORO PCT
SABÃO EM PÓ - 1KG KG
SABÃO DE COCO UND
SABÃO EM PEDRA UND
PRODUTOS UND 25 DV 26 D 27 D 28 D 29 D 30 D 31 DV
V V V V V
BOBINA - PEQ UND
BOBINA - MÉDIA UND
BOBINA - GRANDE UND
COLHER DESC. 50UN PCT
COPO DESC. (50ML) PCT
COPO DESC. (100ML) PCT
COPO DESC. (200ML) PCT
FILME PVC - ROLO GD UND
TAMPA DESC PCT
PAPEL HIGIÊNICO ROL
O
PAPEL TOALHA FD
QUENTINHA - 100UN PCT
SAL SACHÊ - C/200 PCT
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5
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6
ANEXO XII
1. CARNES BOVINAS:
❖ Aspecto: firme, não amolecido e nem pegajoso;
❖ Cor: vermelho vivo, sem escurecimentos ou manchas esverdeadas;
❖ Odor: característico.
2. CARNES SUÍNAS:
❖ Aspecto: firme, não amolecido e nem pegajoso;
❖ Cor: rosada, sem escurecimentos ou manchas esverdeadas;
❖ Odor: característico.
3. AVES:
❖ Aspecto: firme, não amolecido e nem pegajoso;
❖ Cor: amarelo-rosada, sem escurecimentos ou manchas esverdeadas;
❖ Odor: característico.
4. EMBUTIDOS:
❖ Aspecto: firme, não pegajoso;
❖ Cor: característica de cada espécie, sem manchas pardacentas ou
esverdeadas;
❖ Odor: característico.
5. PEIXES:
❖ Aspecto: carne firme, não amolecida e nem pegajosa, olhos brilhantes e
salientes, guelras rosadas ou vermelhas úmidas, escamas brilhantes,
aderentes e firmes;
❖ Cor: branca ou ligeiramente rósea;
❖ Odor: característico.
6. CAMARÃO:
❖ Aspecto: corpo curvo, não deixando escapar facilmente as pernas e o
cefalotórax, carapaça transparente deixando visualizar coloração de
músculos, aderente ao corpo e libertando-se sem aderências musculares,
quando forçada, olhos de cor negra e bem destacados;
❖ Cor: rosada ou acinzentada, de acordo com a espécie, não devendo
apresentar pigmentação estranha;
❖ Odor: característico.
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7
10. REQUEIJÃO:
❖ Aspecto: massa mole ou pastosa;
❖ Cor: branco-creme e homogênea;
❖ Odor: característico;
❖ Sabor: entre adocicado e ligeiramente ácido e levemente salgado.
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8
❖ Odor: característico;
❖ Sabor: picante, suave, tolerando-se o picante forte.
16. LEITE:
❖ Aspecto: líquido homogêneo;
❖ Cor: branco leitoso;
❖ Odor: característico;
❖ Sabor: suave, entre salgado e adocicado.
17. VERDURAS:
❖ Frescas, sem defeitos, com folhas verdes, sem traços de descoloração;
❖ Grau de evolução completo do tamanho, aroma e cor próprios da espécie e
variedade;
❖ Turgescentes, intactas, firmes e bem desenvolvidas;
❖ Livres de enfermidades e insetos ou larvas;
❖ Não danificadas por qualquer lesão de origem física e mecânica que afete
sua aparência, sem ressecamentos ou queimaduras;
❖ Livres de folhas externas sujas de terra.
❖ Isentas de umidade externa anormal (gosmenta);
❖ Isentas de odor pútrido ou fermentado;
❖ Livres de resíduos de fertilizantes.
18. LEGUMES:
❖ Grau de evolução completo do tamanho, aroma e cor próprios de cada
espécie e variedade;
❖ Livres de enfermidades, insetos ou larvas;
❖ Não danificados por qualquer lesão de ordem física ou mecânica que afete
sua aparência, sem rachaduras, perfurações ou cortes;
❖ Não estar sujos de terra;
❖ Não conter corpos estranhos aderentes à superfície externa;
❖ Livres de resíduos de fertilizantes;
❖ Livres de odor pútrido ou fermentado;
❖ Livres de presença de bolor ou mucosidade (gosmento).
19. CEREAIS:
❖ Isentos de matéria terrosa;
❖ Livres de umidade;
❖ Isentos de parasitas ou fungos;
❖ Coloração característica de cada espécie;
❖ Livres de fragmentos estranhos.
20. FRUTAS:
❖ Frescas, íntegras e firmes;
❖ Grau máximo de evolução no tamanho, aroma, cor e sabor, próprios de
cada espécie;
❖ Grau de maturação tal que lhes permita suportar a manipulação, o
transporte e a conservação em condições adequadas para o consumo
mediato e imediato;
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❖ Não estar golpeadas ou danificadas por qualquer lesão de origem física ou
mecânica que afete sua aparência;
❖ A polpa e o pendúculo, quando houver, devem se apresentar intactos e
firmes;
❖ Não conter substância terrosa, sujidades ou corpos estranhos aderidos à
casca;
❖ Isentas de umidade externa anormal;
❖ Isentas de aroma e sabor estranhos;
❖ Livres de resíduos de fertilizantes;
❖ Livres da presença de bolores ou mucosidade (gosmenta) e manchas.
21. CONGELADOS:
❖ Centro geométrico de produto em temperatura igual ou inferior à – 18º. C;
❖ Preparados com matéria-prima sadia, livre de matéria terrosa, bolores,
parasitas ou detritos animais ou vegetais;
❖ Embalagem que proteja de contaminações e assegure sua qualidade;
❖ Não devem apresentar sinais de descongelamento, com grandes cristais de
gelo, amolecimento do produto ou presença de umidade.
22. FARINHAS:
❖ Aspecto pó fino ou granuloso, dependendo do tipo;
❖ Isentas de matéria terrosa;
❖ Livres de umidade e não devem estar empedradas;
❖ Isentas de parasitas ou fungos;
❖ Coloração característica de cada espécie;
❖ Não deve estar fermentada ou rançosa;
❖ Livres de fragmentos estranhos.
24. LATARIAS:
❖ Não devem estar amassadas, enferrujadas ou estufadas;
❖ Data de validade estampada na lata.
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