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AUTONOMIA: Não é subordinado ao direito penal material, vez que possui seus
próprios princípios e regras.
Por outro lado, as regras são invariáveis, não podem ser mitigadas, ou se
aplicam ou não se aplicam.
PRINCÍPIO DA PARIDADE DE ARMAS “PAR CONDITIO”: Deve ser dado tanto à defesa
quanto à acusação as mesmas condições e oportunidades em busca da verdade
real. Tem como base o princípio da isonomia material encontrado na CF.
OBS| Confissão feita por pessoa convocada como testemunha: Se durante seu
testemunho o agente acaba confessando a pratica de algum crime, essa
confissão não é válida, segundo o STF, se a autoridade que presidiu o ato não
advertiu previamente que ela não era obrigada a produzir provas contra si
mesma. Nesse caso, pode-se, encerrar o ato e realizar um novo ato instrutório,
garantindo-se o respectivo direito.
PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO A DUPLA PUNIÇÃO PELO MESMO FATO (NE BIS IN IDEM):
Decorre da legalidade penal e da dignidade da pessoa humana. Impede que
uma pessoa seja processada e condenadas duas vezes pelo mesmo fato.