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594 BLC – Boletim de Licitações e Contratos – Junho/2010

DISPENSA DE LICITAÇÃO – PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE ASSESSORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA


SUBCONTRATAÇÃO DE EMPRESA DE CONSULTORIA – INADMISSIBILIDADE
CONFIRMAÇÃO DA EXISTÊNCIA DA PLURALIDADE DE FORNECEDORES – APLICAÇÃO DE MULTA

Tribunal de Contas da União


DOU de 20.11.09

TC-012.304/2005-0 – Tomada de contas es- voto que fundamentou o Acórdão nº 1.345/2005


pecial – Plenário, que converteu os autos em TCE e
determinou a realização de diligência à Caixa e
Sumário: Tomada de contas especial. Caixa
a efetivação das audiências e citações dos res-
Econômica Federal. Contratação de instituição, com ponsáveis solidários arrolados no processo (fls.
dispensa de licitação, para a prestação de con- 490 do vol. 2).
sultoria. Subcontratação. Impossibilidade. Afasta-
mento do débito. Ilegalidade de cláusula que auto- 3. Nos termos do despacho de fls. 3020 do
riza subcontratação. Responsabilidade dos ges- volume 15, a 2ª SECEX promoveu a citação dos
tores que solicitaram e autorizaram a contratação. responsáveis solidários identificados, conforme
Rejeição das alegações de defesa. Reconversão expedientes de fls. 3041/3081 do volume 15, os
em representação. Multa. Acolhimento das alega- quais apresentaram suas alegações de defesa,
ções de defesa dos demais responsáveis. que, no essencial, foram bem analisadas nos ter-
mos da percuciente instrução de fls. 3208/3256.
RELATÓRIO DO MINISTRO-RELATOR 4. Com base nessa análise, a Unidade Téc-
Adoto, como relatório, o parecer do Ministé- nica concluiu, em pareceres uniformes, que os
rio Público (fls. 3258/3259 do vol. 16), in verbis: documentos apresentados pelos responsáveis,
em sede de defesa, foram suficientes para de-
“Trata-se de tomada de contas especial ori- monstrar que os serviços contratados foram efe-
ginada da conversão de processo de represen- tivamente prestados pelas empresas citadas e
tação formulada por equipe de auditoria deste que, por isso, restaram descaracterizados os
Tribunal, quando da realização dos trabalhos de débitos inicialmente apontados, objeto das cita-
fiscalização na Caixa Econômica Federal, no ano ções.
de 2004, em razão de fortes indícios de irregula-
5. Ademais, entendeu a 2ª SECEX que, se
ridades nas contratações feitas pela CEF da en-
foi demonstrado que a subcontratação estava
tão Associação Brasileira dos Bancos Estaduais
prevista no primeiro instrumento contratual (nº 99.
e Regionais – Asbace (atual Associação Nacional
5303.022/99), e na data da assinatura do contra-
de Bancos), por dispensa de licitação, com fun-
to havia somente um exemplo de jurisprudência
damento no art. 24, inc. XIII, da Lei nº 8.666/93.
do TCU (Decisão nº 138/1998 – Plenário), vedando
2. A principal irregularidade detectada, entre a subcontratação em caso de contratação, por
outras apontadas nos contratos examinados, con- dispensa de licitação, amparada no art. 24, inc.
sistiu na subcontratação indevida, pela Asbace, XIII, da Lei nº 8.666/93, a irregularidade relativa a
da empresa de consultoria A. T. Kearney, para a esse fato estaria sanada. Por essa razão, aquela
prestação de serviços técnicos vinculados aos secretaria manifestou-se no sentido de acolher as
contratos celebrados entre a referida associação alegações de defesa dos responsáveis e, no mé-
e a CEF, prática vedada pelo referido dispositivo rito, julgar suas contas regulares, com quitação
legal utilizado para a dispensa, conforme enten- plena, consoante previsto nos arts. 16, inc. I, e 17
dimento já consolidado na pacífica jurisprudên- da Lei nº 8.443/92, arquivando-se o processo, com
cia do TCU, a exemplo dos acórdãos citados no fulcro no art. 169, inc. IV, do RITCU.
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6. De fato, a documentação apresentada nas pal), existia apenas uma decisão do Tribunal ve-
defesas dos responsáveis citados é suficiente dando essa prática. Na realidade, a proibição de
para comprovar que os serviços contratados en- subcontratar decorre diretamente da Lei nº 8.666/
tre a CEF e a Asbace foram efetivamente presta- 93, na hipótese de contratação, por dispensa,
dos, motivo pelo qual é de reconhecer que os dé- com amparo no art. 24, inc. XIII. Com efeito, no
bitos originalmente apurados restaram descarac- caso concreto em exame, a cláusula contratual
terizados, como concluiu a Unidade Técnica. que permitiu a subcontratação é ilegal, indepen-
7. No entanto, com relação à questionada dente da quantidade de deliberações do TCU que
subcontratação da empresa A. T. Kearney para vedava tal prática, à época dos fatos.
prestação de serviços técnicos de consultoria à 11. Relevante enfatizar que, conforme infor-
Asbace, entendo que a irregularidade não foi mou a instrução (subitem 3.9.10, fls. 3251), logo
devidamente sanada pelas alegações de defesa após a celebração deste contrato, já a partir de
apresentadas. 2000, a jurisprudência desta Corte se solidificou
8. Sobre esse assunto, o então relator do no sentido da impossibilidade de subcontratação,
processo, em. Ministro Ubiratan Aguiar, já havia no caso de contratação, por meio de dispensa
destacado, no voto que fundamentou o Acórdão de licitação, com base nesse dispositivo legal.
nº 1.345/2005 – Plenário (fls. 487/489 do vol. 2), 12. Ante todo o exposto e considerando os
que: ‘(...) neste caso, a impossibilidade da sub- demais elementos constantes nos autos, este
contratação é evidente. Se uma entidade é con- representante do Ministério Público, com as de-
tratada por dispensa de licitação por possuir de- vidas vênias por divergir do encaminhamento
terminados atributos, como é o caso das entida- proposto pela Unidade Técnica, manifesta-se no
des contratadas com base no art. 24, inc. XIII, sentido de serem rejeitadas as alegações de de-
por óbvio não se pode permitir a subcontratação, fesa apresentadas pelos gestores da CEF que
pois isso implicaria transferir a execução dos ser- solicitaram e autorizaram a contratação da As-
viços para uma outra pessoa que não possui bace, mediante dispensa de licitação, com fun-
aqueles atributos que fundamentaram a contra- damento no art. 24, inc. XIII, da Lei nº 8.666/93,
tação. Esse procedimento constitui uma verda- que resultou na subcontratação indevida da em-
deira burla ao certame licitatório, notadamente presa A. T. Kearney no Processo nº 99.5303.022/
quando essa subcontratação é integral’. O tre- 99 (fls. 2997/2998 do vol. 15), e, em decorrência,
cho transcrito reflete bem a pacífica jurisprudên- que sejam julgadas irregulares suas contas, por
cia do TCU sobre a matéria. grave infração à norma legal, com fulcro nos arts.
9. Importante enfatizar, a propósito, que a 1º, inc. I, 16, inc. III, alínea b, da Lei nº 8.443/92,
própria empresa A. T. Kearney admitiu a subcon- aplicando-lhes a multa prevista no art. 58, inc. I,
tratação ao explicar, em sua defesa, que para da mesma lei”.
atingir o objetivo do primeiro contrato foi neces-
sário juntar os conhecimentos das duas empre- É o relatório.
sas, ‘tendo em vista a complexidade dos serviços
de consultoria contratados pela CEF, que deman- VOTO DO MINISTRO-RELATOR
davam a conjugação de expertises específicas, Trata-se de tomada de contas especial ins-
porém diversas’, e que, por isso, a Asbace a con- taurada por conversão de processo de represen-
tratou para a prestação de assessoria técnica, tação sobre irregularidades na execução de con-
conforme descrito no subitem 3.9.14 da instru- tratos celebrados mediante dispensa de licitação
ção (fls. 3251). fundamentada no art. 24, inc. XIII, da Lei nº 8.666/
10. Ademais, a meu sentir, é frágil o argu- 93, entre a Caixa Econômica Federal – CEF e a
mento apresentado pela Unidade Técnica de que Associação Brasileira dos Bancos Estaduais e
Regionais – Asbace.
não houve irregularidade na subcontratação, por-
que foi constatado que ela estava prevista literal- Fundamentadas nesse procedimento de dis-
mente no primeiro contrato e, à época da assina- pensa de licitação, a CEF e a Asbace firmaram
tura do ajuste (2.8.1999, fls. 126 do vol. princi- os Contratos nos 99.5303.022/1999, em 2.8.1999,
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e 99.503.029/2000, em 21.9.00, com a finalida- uma outra pessoa que não possui aqueles
de de prestação de serviços de assessoria técni- atributos que fundamentaram a contratação
ca especializada para desenvolver modelo con- (...)”.
ceitual para implantação e gerenciamento dos Os gestores da CEF estavam cientes da
serviços da rede de casas lotéricas da Caixa. condicionante legal. Estavam cientes até mesmo
A irregularidade consistiu na subcontratação, da necessidade de licitar os serviços pretendi-
pela Asbace, da empresa de consultoria A. T. dos se houvesse pluralidade de fornecedores,
Kearney, para a prestação de serviços técnicos conforme excerto de informação prestada ao
vinculados aos contratos celebrados entre aque- Comitê de Compra e Contratação (fls. 110 e 135
la Associação e a CEF, prática vedada pelo dis- do vol. principal):
positivo legal utilizado para a dispensa. “A razão de a escolha ter recaído na As-
Citados, os responsáveis obtiveram êxito ao bace se deve ao fato de, além de ser uma
demonstrar que os serviços subcontratados à A. instituição sem fins lucrativos, conforme já
T. Kearney foram efetivamente prestados, o que se disse, tem por finalidade a prestação de
afasta a presunção da existência de débito. serviços de consultoria e treinamento, den-
tre outros, possuindo expertise no segmento
Inexistente o débito, entende a Unidade Téc- de atuação financeira, restando, portanto, a
nica que não há pressupostos para constituição mais indicada para o serviço requerido, o que
e desenvolvimento válido e regular do processo, o se acha evidenciado na documentação rela-
que, nos termos do art. 212 do Regimento Interno, tiva à equipe de consultores que será alocada
autorizaria o arquivamento dos autos, sem jul- na prestação dos serviços, possuindo esses
gamento de mérito ou, alternativamente, o julga- profissionais vasta experiência no tipo de ati-
mento pela regularidade das contas. vidade a ser contratada”.
O Ministério Público discorda e propõe que “De acordo com despacho da unidade
sejam julgadas irregulares as contas dos gestores jurídica desta empresa, lançado no verso de
da CEF que solicitaram e autorizaram a contra- fls. 105, a dispensa de licitação encontra res-
tação da Asbace, mediante dispensa de licita- paldo legal no art. 24, inc. XIII, da Lei nº 8.666/
ção, com fundamento no art. 24, inc. XIII, da Lei 93.
nº 8.666/93, que resultou na subcontratação in- No entanto (...), havendo pluralidade de
devida da empresa A. T. Kearney no Processo nº fornecedores dos serviços que se pretende
99.5303.022/99, por grave infração à norma le- contratar, a licitação pode e deve ser adota-
gal, com fulcro nos arts. 1º, inc. I, 16, inc. III, da, salvo se a área demandante estiver con-
alínea b, da Lei nº 8.443/92, aplicando-lhes a victa de que somente a Asbace poderá sa-
multa prevista no art. 58, inc. I, da mesma lei. tisfazer a contento a expectativa da Caixa”.
A contratação da Asbace, com fundamento A informação assevera que a equipe de con-
no art. 24, inc. XIII, da Lei nº 8.666/93, não per- sultores que seria alocada na prestação dos ser-
mitiria a subcontratação dos serviços, premissa viços possuía vasta experiência no tipo de ativi-
já delineada no voto que fundamentou o acórdão dade a ser contratada, justificando a dispensa
que converteu o processo em tomada de contas de licitação. Nesse caso, por exigência do art.
especial (Acórdão nº 1.345/2005 – Plenário, rel. 13, § 3º, da Lei nº 8.666/93, “A empresa de pres-
Ministro Ubiratan Aguiar), in verbis: tação de serviços técnicos especializados que
“(...) neste caso, a impossibilidade da apresente relação de integrantes de seu corpo
subcontratação é evidente. Se uma entidade técnico em procedimento licitatório ou como ele-
é contratada por dispensa de licitação por mento de justificação de dispensa ou inexigibili-
possuir determinados atributos, como é o dade de licitação, ficará obrigada a garantir que
caso das entidades contratadas com base os referidos integrantes realizem pessoal e dire-
no art. 24, inc. XIII, por óbvio não se pode tamente os serviços objeto do contrato”.
permitir a subcontratação, pois isso implica- A subcontratação dos serviços pela Asbace
ria transferir a execução dos serviços para confirma a existência da “pluralidade de fornece-
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dores dos serviços”, o que, segundo a própria 7. Unidade: 2ª Secretaria de Controle Externo – SECEX-2.

CEF, afasta a possibilidade de dispensa com fun- 8. Advogados constituídos nos autos: Juliana Tavares Almeida, OAB/
DF nº (...); Mauro Porto, OAB/DF nº (...); Emanuelle Dias Weiler, OAB/DF nº
damento no art. 24, inc. XIII. (...); Guilherme Lopes Mair, OAB/SP nº (...); Aline Lisboa Naves Guimarães,
OAB/DF nº (...); Cristiana Meira Monteiro, OAB/DF nº (...); Fernando de Assis
A proibição de subcontratar decorre direta- Gomes, OAB/DF nº (...); Túlio Fretas do Egito Coelho, OAB/DF nº (...); Flávia
Pereira Viana, OAB/DF nº (...); Luís Carlos Alcoforado, OAB/DF nº (...); Lívia
mente da Lei nº 8.666/93, na hipótese de contra- Rodrigues da Fonseca, OAB/DF nº (...); e outros.
tação, por dispensa, com amparo no art. 24, inc. 9. Acórdão:
XIII. No caso concreto em exame, a cláusula con- Vistos, relatados e discutidos estes autos de tomada de contas especial,
instaurada por conversão de processo de representação sobre irregularida-
tratual que permitiu a subcontratação é ilegal, des na execução de contratos, celebrados mediante dispensa de licitação
independente da quantidade de deliberações do fundamentada no art. 24, inc. XIII, da Lei nº 8.666/93, entre a Caixa Econômi-
ca Federal – CEF e a Associação Brasileira dos Bancos Estaduais e Regio-
TCU que vedava tal prática, à época dos fatos. nais – Asbace.
Aos gestores que a autorizaram deve-se aplicar a Acordam os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em da
Primeira Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em:
multa prevista no art. 58, inc. I, da Lei nº 8.443/92.
9.1. retornar o processo à sua natureza original de representação para,
As alegações de defesa dos demais respon- no mérito, julgá-la procedente.

sáveis podem ser acolhidas. Ante o exposto, aco- 9.2. aplicar, individualmente, aos Srs. José Maria Nardeli Pinto, Fábio
Luís Rezende de Carvalho Alvim, Valnei Batista Alves e João Carlos Monteiro
lho, em parte, o parecer do Ministério Público e a multa prevista nos incs. I e II do art. 58 da Lei nº 8.443/92, no valor de R$
voto que o Tribunal de Contas da União aprove o 2.000,00, fixando-lhes prazo de quinze dias, a contar da notificação, para
comprovar perante o Tribunal (art. 214, III, a, do RITCU) o recolhimento das
acórdão que submeto à Primeira Câmara. multas aos cofres do Tesouro Nacional, atualizadas monetariamente da data
do presente acórdão até a do efetivo recolhimento; se forem pagas após o
Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão vencimento, na forma da legislação em vigor;

Alves de Souza, em 17 de novembro de 2009. 9.3. caso não atendidas as notificações, determinar à Caixa Econômi-
ca Federal, com fundamento no art. 28, inc. I, da Lei nº 8.443/92, que efetue o
Walton Alencar Rodrigues, Relator. desconto das multas na remuneração ou proventos dos responsáveis José
Maria Nardeli Pinto, Fábio Luís Rezende de Carvalho Alvim, Valnei Batista
Alves e João Carlos Monteiro, observados os limites definidos na legislação
Acórdão nº 6606/2009 – TCU – 1ª Câmara pertinente;
1. Processo nº TC-012.304/2005-0. 9.4. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas, nos termos
2. Grupo II – Classe II – Assunto: tomada de contas especial. do art. 28, inc. II, da Lei nº 8.443/92, caso não atendidas as notificações e não
for possível fazer desconto em folha de pagamento;
3. Interessados/responsáveis:
9.5. acolher as alegações de defesa Henrique Costábile, Ana Cristina
3.1. Interessada: Caixa Econômica Federal – CEF (00.360.305/0001- Ribeiro da Cunha, Aguinaldo Guidi Júnior, Alexandre Melillo Lopes dos San-
04). tos, José Luiz Trevisan Ribeiro, Marcus Antônio Tofanelli, Oswaldo Serrano de
Oliveira, Fernando Manuel Teixeira Carneiro, Mário Ferreira Neto, Telma de
3.2. Responsáveis: José Maria Nardeli Pinto, CPF nº (...); Fábio Luís
Castro, Márcio Tancredi, João Aldemir Dornelles e Leopoldo Silveira Furtado.
Rezende de Carvalho Alvim, CPF nº (...); Valnei Batista Alves, CPF nº (...);
João Carlos Monteiro, CPF nº (...); Henrique Costábile, CPF nº (...); Ana 10. Ata nº 41/2009 – 1ª Câmara.
Cristina Ribeiro da Cunha, CPF nº (...); Aguinaldo Guidi Júnior, CPF nº (...);
Alexandre Melillo Lopes dos Santos, CPF nº (...); José Luiz Trevisan Ribeiro, 11. Data da Sessão: 17.11.09 – Ordinária.
CPF nº (...); Marcus Antônio Tofanelli, CPF nº (...); Oswaldo Serrano de Olivei-
ra, CPF nº (...); Fernando Manuel Teixeira Carneiro, CPF nº (...); Mário Ferreira 12. Código eletrônico para localização na página do TCU na Internet:
Neto, CPF nº (...); Telma de Castro, CPF nº (...); Márcio Tancredi, CPF nº (...); AC-6606-41/09-1.
João Aldemir Dornelles, CPF nº (...); Leopoldo Silveira Furtado, CPF nº (...).
13. Especificação do quórum:
4. Entidade: Caixa Econômica Federal – CEF.
13.1. Ministros presentes: Valmir Campelo (Presidente), Walton Alencar
5. Relator: Ministro Walton Alencar Rodrigues. Rodrigues (Relator), Augusto Nardes e José Múcio Monteiro.

6. Representante do Ministério Público: Subprocurador-Geral Paulo 13.2. Auditores presentes: Marcos Bemquerer Costa e Weder de Oli-
Soares Bugarin. veira.

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