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Profa.

Ana Paula de Freitas


Universidade São Francisco
Licenciaturas - EAD
Plano de Aula
Conteúdo:
• A inclusão da criança com deficiência.
• A relação família e escola para desenvolvimento
global da criança
• As crianças em contexto de vulnerabilidade.

Competências
• Aplicar os conceitos básicos do desenvolvimento
infantil para resolver situações cotidianas.
Educação Inclusiva
• Política Pública – baseada no paradigma dos Direitos Humanos
• Documentos norteadores Internacionais: Declaração de Jontien (1990) Declaração
de Salamanca (1994), Convenção Internacional dos Direitos das Pessoas com
Deficiência (ONU, 1996).
• Leis e Documentos Nacionais: Constituição Federal (1988); LDB 9394/1996; Política
Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008); Lei
Brasileira de Inclusão (2015).
• Educação Especial – eixo transversal, perpassa todas as modalidades de ensino.
• Retrocesso: Política Nacional de Educação Especial – “Nova Política” (2020 –
suspensa pelo ministério público)
• Público-Alvo da Educação Especial: Alunos com Deficiência Motora, Intelectual,
Sensorial (Surdez, def. auditiva/ cegueira, baixa visão, def. visual, surdocegueira)
Deficiências múltiplas, Alunos com Transtorno do Espectro do Autismo e Alunos
com Altas Habilidades/Superdotação.
• Atendimento Educacional Especializado (no contraturno escolar – professores de
educação especial)
Modelos de Deficiência
• Modelo Médico – ênfase no diagnóstico (laudo) – ideia de reabilitar, tratar (ideia
que vem desde a Idade Moderna – Europa e depois no Brasil)
• Modelo Social – ênfase nos direitos humanos – acessibilidade/ quebra de barreiras
(arquitetônicas, comunicacionais, etc) – A partir dos anos de 1990 – movimento
mundial (ONU, Unicef) – Educação Inclusiva.
• Modelo Histórico-Cultural (Lev Vigotski) – Concepção Dialética da Deficiência
• Déficits orgânicos – consequências primárias da deficiência.
• Consequências secundárias – o modo como o grupo social compreende a deficiência e as condições
oferecidas de acesso, participação, escolarização
• O meio social pode ser fonte de desenvolvimento para as pessoas com deficiência ou via de
impossibilidade.
• Na escola – quando ao aluno são oferecidas atividades empobrecidas de conteúdo, simplificadas,
quando o aluno faz uma atividade diferente do que o restante do grupo – via de impossibilidade.
• “o que decide o destino da pessoa, em última instância, não é o defeito em si
mesmo, mas suas consequências sociais, sua realização psico-social” (VYGOTSKI,
1997, p. 19).
Deficiência na perspectiva histórico-
cultural
• A visão cultural do desenvolvimento é, portanto, marcada por uma referência
prospectiva.
• Vincula-se a uma concepção da estrutura psíquica do próprio sujeito como
configuração complexa, plástica e flexível, que admite transformações qualitativas.
• A plasticidade do funcionamento humano e a qualidade das experiências
concretas propiciadas pelo grupo social permitem avanços na formação
individual, inclusive para aqueles com algum tipo de deficiência.
• As funções superiores são mais educáveis que as elementares, em especial
porque, por vezes, essas últimas se encontram diretamente comprometidas pelo
núcleo orgânico, e porque as primeiras estão “nas mãos” do grupo social.
O que você aprendeu no CC
Psicologia da Educação?
• https://www.menti.com/al54oh2hmvxq
• https://www.mentimeter.com/app/presentation/al77d
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Narrativas/Comentários/Dúvidas

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