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Processos de Conformação e

Usinagem

MÓDULO I – Introdução

I – Introdução – 2020
Processos de Conformação e Usinagem

CURSO: Engenharia Mecânica


SÉRIE: 6º/7º Semestre
TURNO: NOTURNO
DISCIPLINA: Processos de Conformação e Usinagem
CARGA HORÁRIA SEMANAL : 03 Horas-aula (teoria)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 60 Horas-aula

I – EMENTA
Usinagem; forjamento; laminação; extrusão; trefilação e estampagem.

II - OBJETIVOS GERAIS
Estudar os processos de conformação mecânica e usinagem explicando
sua classificação quanto aos esforços e máquinas empregadas nos
processos e as ferramentas utilizadas. Dar subsídios para cálculo de
força e potência necessárias na conformação e na usinagem. Avaliação
do tempo de fabricação. Prover condições ao aluno de indicar processos,
recomendar máquinas e ferramentas e avaliar os resultados.
Processos de Conformação e Usinagem

III - OBJETIVOS ESPECÍFICOS


Estudo das alternativas técnicas na escolha e seleção dos processos de
conformação mecânica, dos equipamentos necessários, dos materiais e
das ferramentas. Determinar a forma da ferramenta, a lubrificação
necessária; dimensionar os processos e verificar os tempos envolvidos.

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

USINAGEM :
• Movimentos de grandezas de usinagem, geometria da ferramenta
(sistemas, planos, ângulos e relações geométricas);
• Mecanismo de formação do cavaco;
• Forças e potências de usinagem;
• Desgaste e curva de vida da ferramenta (equação de Taylor);
Processos de Conformação e Usinagem

IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (contin.)


• Materiais de ferramentas, retrospectiva histórica dos materiais
empregados para ferramentas de corte (materiais metálicos, metais-
duros, materiais cerâmicos, materiais superduros não-metálicos),
seleção e escolha de ferramentas de corte;
• Usinabilidade de aços e ligas ferrosas e não ferrosas, definição e
critérios de usinabilidade (vida da ferramenta, forças na usinagem,
qualidade superficial, forma de cavacos), fatores de influência (teor de
carbono, elementos de liga, tratamentos térmicos).
• Condições econômicas de usinagem; Cálculo da velocidade de
máxima produção; Cálculo da velocidade econômica de corte;
Intervalo de máxima eficiência; Usinagem por abrasão
• Usinagem em alta velocidade de corte (HSC); Parâmetros que
influenciam a usinagem HSC; Vantagens econômicas e tecnológicas
da usinagem HSC;
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IV - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (contin.)


USINAGEM (contin.):

• Refrigerantes, funções dos fluidos de corte, tipos de fluidos de corte,


influência do fluido de corte sobre o processo de usinagem, escolha
de fluidos de corte, processos com mínima quantidade de
refrigeração.

CONFORMAÇÃO :
1. Classificação dos processos de conformação; Classificação quanto ao
tipo e esforço predominante, Classificação quanto a temperatura e
trabalho; Outros métodos de classificação.
2. Forjamento : Mecânica do forjamento; Máquinas, dispositivos e
ferramentas de forjamento; Tipos de forjamento; Tratamentos térmicos de
forjados; Força e potência no forjamento; Classificação e Propriedades
de produtos forjados.
Processos de Conformação e Usinagem

CONFORMAÇÃO (contin.):
3. Laminação : Mecânica da Laminação; Laminadores e Cilindros de
laminação; Classificação e Propriedades dos produtos laminados
4 Extrusão : Mecãnica da Extrusão; Máquinas e ferramentas de
extrusão; Classificação e propriedades dos produtos extrudados.
5. Trefilação : Mecânica da trefilação; Máquinas e ferramentas de
trefilação; Fatores de influência na trefilação ; Classificação e
Propriedades dos produtos trefilados.
6. Estampagem : Mecânica da estampagem; Máquinas e ferramentas de
estampagem; Classificação e Propriedades dos produtos estampados.

V - ESTRATÉGIA DE TRABALHO
Aulas expositivas, aulas de exercícios e projetos de aplicação. Visitas
técnicas em empresas que utilizam os processos estudados.
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VI - AVALIAÇÃO
De acordo com o Regimento da Universidade.

VII - BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
• FERRARESI, D. – “Fundamentos da Usinagem dos Metais” - Ed.
Edgard Blucher, 1977
• BRESCIANI FILHO, E. ET alli – “Conformação Plástica dos Metais”
– disponível para acesso livre em: <http://
http://www.ggte.unicamp.br/ocw/node/92f >, 2017.
• MACHADO, A. R. et alli – “Teoria da Usinagem dos Materiais” – Ed.
Edgard Blucher, 2011
Processos de Conformação e Usinagem

VII – BIBLIOGRAFIA (contin.)


Bibliografia Complementar
• NOVASKI, O. – “Introdução à Engenharia de Fabricação
Mecânica” - Ed. Edgard Blucher, 2003
• NOVASKI, O. – “Custos de Usinagem” - Ed. Edgard Blucher, 2003
• SCHEAFFER, L. - “Conformação Mecânica” – Imprensa Livre, Porto
Alegre, 1999.
• HELMAN, H. C. et alli – “Fundamentos da Conformação Mecânica
dos Metais” – Ed. Artliber, 2005;
• DINIZ, A. ET alli – “Tecnologia da Usinagem dos Materiais” – Ed
Artlieber, 2008.
Processos de Conformação e Usinagem

I – Processos de conformação e usinagem


Operações de usinagem: são operações que buscam conferir as peças
a forma, dimensões ou acabamento ou uma combinação das três através
da geração de cavaco.
Os processos mecânicos de usinagem são normalizados e padronizados
pela norma NBR 6175 (TB - 83 da ABNT).

Cavaco: porção de material da peça, retirada pela ferramenta, que se


caracteriza por apresentar forma geométrica irregular.

Operações de conformação: são aquelas que visam conferir à peça a


forma, dimensões ou acabamento ou uma combinação das três através
da deformação plástica do metal.

(FERRARESI, 1977)
Processos de Conformação e Usinagem

II – Classificação do processos mecânicos de usinagem


II.1 – Torneamento: processo destinado a obtenção de superfícies de
revolução com o auxílio de uma ou mais ferramentas. A peça gira em
torno de um eixo principal de rotação da máquina e a ferramenta se
desloca simultaneamente segundo uma trajetória coplanar ao referido
eixo. No torneamento é possível obter peças
com superfícies cilíndricas, planas e cônicas
de diâmetros diversos.

Torno
vertical

(FERRARESI, 1977; GERLING, 1992; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.1 – Torneamento: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.1 – Torneamento: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.2 – Aplainamento: processo destinado a obtenção de superfícies


regradas, geradas por um movimento retilíneo alternativo da peça ou da
ferramenta. O aplainamento pode ser horizontal ou vertical.

Plaina
limadora

Plaina de mesa

Plaina
vertical
(FERRARESI, 1977; GERLING, 1992; SENAI, 1998)
Processos de Conformação e Usinagem

II.2 – Aplainamento: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.3 – Furação: processo destinado a obtenção de um furo em uma peça


geralmente cilíndrico com o auxílio de uma ferramenta geralmente
multicortante. Para isso, a ferramenta ou a peça giram e
simultaneamente a ferramenta ou a peça se
deslocam segundo uma trajetória retilínea,
coincidente ou paralela ao eixo principal da
máquina.

Furadeira de Furadeira de coluna


bancada (FERRARESI, 1977; GERLING, 1992; SENAI, 1998)
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II.3 – Furação: (continuação)

Furadeira multifuso
Furadeira radial (GERLING, 1992)
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II.3 – Furação: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.4 – Alargamento: processo destinado ao desbaste ou acabamento de


furos cilíndricos ou cônicos, com o auxílio de ferramenta geralmente
multicortante. Para isso, a ferramenta ou a peça giram e a ferramenta ou
a peça se deslocam segundo uma trajetória retilínea, coincidente ou
paralela ao eixo de rotação da ferramenta.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.5 – Rebaixamento: processo destinado à obtenção de uma forma


qualquer na extremidade de um furo. Para isso, a ferramenta ou a peça
giram e a ferramenta ou a peça se deslocam segundo uma trajetória
retilínea, coincidente ou paralela ao eixo de rotação da ferramenta.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.6 – Mandrilamento: processo destinado à obtenção de superfícies de


revolução com auxílio de uma ou várias ferramentas de barra. Para isso,
a ferramenta gira e a peça ou a ferramenta se deslocam
simultaneamente segundo uma trajetória determinada.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


(https://www.aeroexpo.online/pt/prod/snk-america-inc/product-172134-19868.html) (https://www.directindustry.com/pt/prod/tos-varnsdorf/product-9244-26216.html)
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II.6 – Mandrilamento: (continuação)

(http://www.multtecnica.com.br/detalhes.asp?id=122&produto=2434) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.7 – Fresamento: processo destinado à obtenção de superfícies


quaisquer com o auxílio de ferramentas geralmente multicortantes. Para
tanto, a ferramenta gira e a peça ou a ferramenta se deslocam segundo
uma trajetória qualquer.

(https://www.sandvik.coromant.com/pt-pt/knowledge/milling/pages/profile-milling.aspx/) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.7 – Fresamento: (continuação)

(https://www.sandvik.coromant.com/pt-pt/knowledge/milling/pages/profile-milling.aspx/) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.7 – Fresamento: (continuação)

(https://www.revistaferramental.com.br/?cod=artigo/como-alcancar-economia-fresamento-cinco-eixos//) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.7 – Fresamento: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.7 – Fresamento: (continuação)

(https://blog.superbid.net/maquinas-fresadoras-aprenda-a-usinar-metais//)
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II.8 – Serramento: processo destinado à seccionar ou recortar com


auxilio de ferramentas multicortes de pequena espessura. Para isso, a
ferramenta gira ou se desloca, ou executa ambos os movimentos e a
peça se desloca ou se mantém parada.

(http://unimachines.pt/m%C3%A1quina-de-serra-behringer-ks-200-hy-1990-3388.html

(https://www.lojadomecanico.com.br/produto/85095/21/224/policorte-de-14-pol-2200w-110v-dewalt-d28720-b)
(https://www.lojadomecanico.com.br/produto/99560/21/224/maquina-de-serra-de-fita-2000w-220v-de-bancada-starrett-s1160) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)
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II.8 – Serramento:

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.9 – Brochamento: processo destinado à obtenção de superfícies


quaisquer com auxílio de ferramentas multicortantes. Para isso, a
ferramenta ou a peça se deslocam segundo uma trajetória retilínea,
coincidente ou paralela com o eixo da ferramenta.

(https://www.nargesa.com/sites/default/files/styles/lightbox_default/public/brocha-5shims_1.png?itok=9rvqLGnW) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.9 – Brochamento: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.10 – Roscamento: processo destinado à obtenção de filetes por meio


da abertura de u m ou vários sulcos helicoidais de passo uniforme, em
superfícies cilíndricas ou cônicas. Para isso, a peça ou a ferramenta gira
e uma delas se desloca simultaneamente segundo uma trajetória retilínea
paralela ou inclinada ao eixo de rotação.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)

(https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-799523565-cossinete-tarracha-34-e-12-bsp-porta-cossinetes-_JM?quantity=1) https://www.continentaltop.com.br/catalogue/product/1000000673
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II.10 – Roscamento: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


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II.11 – Limagem: processo destinado à obtenção de superfícies


quaisquer com o auxílio de ferramentas multicortantes (elaboradas por
picagem) de movimento contínuo ou alternativo.

(https://www.mecanicaindustrial.com.br/462-o-que-e-uma-lima/) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.12 – Rasqueteamento: processo manual de usinagem destinado à


ajustar superfícies com o auxílio de ferramenta monocortante.

(https://www.maza.ind.br/maza-acessorios) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.13 – Tamboramento: processo no qual as peças são colocadas no


interior de um tambor rotativo, juntamente ou não com materiais
especiais, para serem rebarbadas ou receberem um acabamento.

(https://www.wheelabratorgroup.com/pt-us/equipment/wheelblast-machines/batch-type-tumblast-machines/mb-batch-type-tumblast-machine) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.14 – Retificação: processo de usinagem por abrasão destinado à


obtenção de superfícies com auxílio de ferramenta abrasiva de
revolução. Para isso, a ferramenta gira e a peça ou a ferramenta se
desloca segundo uma trajetória determinada, podendo a peça girar ou
não.

(https://www.docsity.com/pt/retifica-13/4715908/) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.14 – Retificação: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.14 – Retificação: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.14 – Retificação: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.14 – Retificação: (continuação)

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.15 – Brunimento: processo de usinagem por abrasão usado no


acabamento de furos cilíndricos de revolução, no qual todos os grãos
ativos da ferramenta abrasiva estão em constante contato com a
superfície da peça e descrevem trajetórias helicoidais. Para isso, a
ferramenta ou a peça gira e se desloca axialmente com movimento
alternativo.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.16 – Superacabamento: processo de usinagem por abrasão usado no


acabamento de peças na qual os grãos ativos da ferramenta abrasiva
estão em constante contato com a superfície da peça. Para isso, a peça
gira lentamente e a ferramenta se desloca com movimento alternativo de
pequena amplitude e frequência relativamente grande. Este processo
permite acabamento superficial bastante fino na superfície da peça.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


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II.17 – Lapidação: processo de usinagem por abrasão executado com


abrasivo aplicado por porta ferramenta (pasta) adequado com o objetivo
de obter dimensões especificas da peça. Este processo permite obter
excelente acabamento superficial da peça.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.18 – Espelhamento: processo de usinagem por abrasão no qual é


dado acabamento final da peça por meio de abrasivos, associados a um
porta ferramenta específico para cada tipo de operação co o objetivo de
obter uma superfície especular.

II.19 – Polimento: processo mecânico de usinagem por abrasão no qual


a ferramenta é constituída por um disco ou agrupamento de discos
revestidos de substâncias abrasivas. O acabamento superficial obtido é
bastante fino.

II.20 – Lixamento: processo


mecânico de usinagem por abrasão
executado por abrasivos aderidos a
uma tela e movimentado com
pressão contra a peça.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.21 – Jateamento: processo de usinagem por abrasão no qual as peças


são submetidas a um jato abrasivo, para serem rebarbadas, asperizadas
ou receberem um acabamento (por exemplo, pintura).

(https://revistaadnormas.com.br/2019/07/16/o-jateamento-abrasivo-ou-hidrojateamento/) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.22 – Afiação: processo de usinagem


por abrasão no qual é dado o
acabamento das superfícies da cunha
cortante da ferramenta, com o fim de
habilitá-la a desempenhar sua função.

(https://www.afiatecferramentas.com.br/servicos/afiacao-de-ferramentas) (http://www.acafonline.com.br/) (FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.23 – Denteamento: processo de usinagem destinado à obtenção de


elementos dentados.

(FERRARESI, 1977; SENAI, 1998)


Processos de Conformação e Usinagem

II.23 – Denteamento: (continuação)

(http://www.stzusinagem.com.br/fresamento-engrenagens)
(https://www.ravi.ind.br/fresamento-engrenagens)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Ed. Edgard


Blucher, 1977.
• GERLING, H. Alrededor de las máquinas-herramienta. Ed. Reverté,
3ª edição, Espanha, 1992.
• SENAI. Processos mecânicos de usinagem. Volume 1, Senai, São
Paulo, 1998.

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