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REVISÃO SISTEMÁTICA
FLORIANÓPOLIS
2017
ERICK PARODI MELO
2017
Agradecimentos
À minha noiva, que me deu apoio, força, estímulo e coragem para chegar até
aqui oferecendo sempre o melhor de mim.
1 2 3
Cláudia T. Mituuti , Erick P. Melo , Mayndra M. Antunes
1
E-mail: claudiamituuti@gmail.com Currículo LATTES: http://lattes.cnpq.br/9681949301162210
2
E-mail: erickpmelo@icloud.com Currículo LATTES: http://lattes.cnpq.br/8385000200158116
3
E-mail: mayndramarina@gmail.com Currículo LATTES: h ttp://lattes.cnpq.br/7791391512882838
Resumo
Objetivo
Descrever, por meio de uma revisão sistemática da literatura, as alterações fonoaudiológicas mais
frequentes em indivíduos pediátricos com traumatismo cranioencefálico.
Conclusões
Crianças que sofreram traumatismo cranioencefálico podem apresentar como consequência
alterações nas habilidades cognitivas, comunicativas e sociais, quadros de disfagia orofaríngea,
perda auditiva e paralisia facial. Além disso, verificou-se que as manifestações clínicas podem ocorrer
tardiamente devido ao edema do trauma. A aderência à reabilitação pós alta é maior nos casos onde
a criança é avaliada por uma equipe multidisciplinar durante a internação.
Palavras-chave: Traumatismos craniocerebrais; Pediatria; Fala; Linguagem; Transtornos de
Deglutição; Audição.
Abstract
Objective
To describe, through a systematic review of the literature, the most frequent speech-language
disorders in pediatric patients with traumatic brain injury.
Source of data
We searched the databases Bireme, LILACS, Pubmed and SciELO, using the descriptors
"craniocerebral trauma", "pediatrics", "speech" "language", "deglutition disorders", and "hearing". The
search in the databases and the selection of the articles were carried out independently by two
researchers and, in the cases of non-agreement, there was discussion based on the inclusion and
exclusion criteria to arrive at a consensus.
Synthesis of data
We included studies in English, Portuguese and Spanish describing and discussing the sequels
present in pediatric patients after traumatic brain injury in the last 10 years (2007 to 2017). Articles that
did not include the study population, without sufficient information, population with other associated
diseases, and duplicates were excluded. Only in the Pubmed database were obtained results in the
search for the descriptors. Of 82 articles found, 10 were included and 72 excluded.
Conclusions
Children who have suffered brain injury may present changes in cognitive, communicative and social
skills, oropharyngeal dysphagia, hearing loss and facial paralysis. In addition, it has been found that
clinical manifestations may occur late due to trauma edema. Adherence to post-discharge
rehabilitation is greater in cases where the child is evaluated by a multidisciplinary team during
hospitalization.
Keywords: Craniocerebral Trauma; Pediatrics; Speech; Language; Deglutition Disorders; Hearing.
Sumário
Introdução 1
Coleta e síntese dos dados 3
Quadro 1: descrição da seleção de artigos para a revisão. 4
Tabela 1 – Descrição dos artigos selecionados para a revisão de literatura de acordo com os
autores, ano de publicação, título, tipo de estudo, nível de evidência, número de pacientes,
métodos e resultados. 8
Limitações 14
Conclusões 15
Referências 16
ANEXO A – NORMAS DA REVISTA “THE JOURNAL OF PEDIATRICS” 18
Introdução
O Traumatismo Cranioencefpalico (TCE) ocorre quando há uma troca de
energia mecânica de forma brusca envolvendo a região craniocerebral. Essa energia
parte de uma força externa, levando a uma alteração anatômica ou funcional do
encéfalo, tronco cerebral, cerebelo e/ou nervos cranianos; podendo ser motora,
sensorial e/ou cognitiva. Essa alteração pode acontecer de forma precoce (lesão
primária) ou tardia (lesão secundária), podendo ser permanente ou temporária1.
Esta doença representa um grande problema para a saúde pública, as
estatísticas internacionais de mortalidade mostram que os acidentes são
responsáveis por 3% a 10% do total de óbitos dentre todas as causas e o problema
assume maior magnitude considerando-se que a maioria desses óbitos ocorre em
pacientes jovens2.
No ano 2000, o gasto médio diário no Sistema Único de Saúde (SUS) das
internações por traumatismo craniano foi de R$122,83 no Brasil. Já em 2012, o valor
total utilizado para atendimento de causas externas foi maior que 1 bilhão de reais
durante o ano, em 998.994 internações, com valor médio da internação de
R$1.079,60, média de permanência de 5,3 dias e taxa de mortalidade de 2,48%
(Datasus). Esses dados referem-se exclusivamente às internações, sem contabilizar
os custos ambulatoriais, clínicas de reabilitação, medicamentos, materiais
necessários aos cuidados domiciliares, cuidador, transporte e gastos referentes aos
dias não trabalhados pelos pacientes e familiares custeados pelo governo3.
Existem desafios no diagnóstico, terapia e prognóstico, pois os casos com
sequelas são heterogêneos. Entre crianças de 2 a 12 anos de idade, as maiores
causas de TCE são as quedas, e as que causam mais danos, são os acidentes de
trânsito. Outra causa comum são os maus tratos cometidos por pais ou
responsáveis4.
Quando a lesão é grave a ponto de induzir ao coma, o paciente é avaliado
com a Escala de Coma de Glasgow (ECG), a qual tem sido comprovada
cientificamente como destaque entre os variados métodos para estimar a evolução e
o prognóstico dos pacientes, auxiliando o trabalho dos profissionais, e sendo de
grande importância para a evolução do quadro clínico5.
Várias sequelas são advindas do traumatismo, e uma delas é a disfagia, a
qual ocorre entre 40% a 60% dos casos. É muito importante diagnosticar e tratar
precocemente para prevenir a aspiração traqueal, garantindo uma nutrição e
alimentação seguras. Também podem ser associadas à disfagia a intubação
orotraqueal e a traqueostomia, que são procedimentos comumente adotados em
TCE’s graves6.
Nas lesões secundárias, crianças que sofreram um TCE de grau moderado a
severo ocorrido na infância, até 13 anos após o incidente são vulneráveis a
apresentar transtornos psiquiátricos como ansiedade, ataques de pânico, fobias
específicas, depressão, entre outras comorbidades tardias7.
Devido à localização neuroanatômica dos lobos frontal e temporal, estes são
os mais propensos a sofrerem lesões em um TCE, especialmente a região do
hipocampo (memória e sistema límbico), o qual faz conexões com o fórnix,
responsável por transmitir sinais para o hipotálamo (processos metabólicos e
atividades autônomas). Quando essas regiões são afetadas, em 15% dos casos é
desenvolvida a síndrome pós concussão, onde há alterações de atenção, memória,
velocidade do processamento de informações, instabilidade emocional, entre outros
sintomas8.
Nos casos onde ocorre a fratura do osso temporal, muitas estruturas
adjacentes ficam vulneráveis, como a orelha média, a interna, a mastoide, e o sétimo
e oitavo pares de nervos cranianos. Lesões nessas regiões podem causar
hipoacusia ou anacusia, isquemia cerebral, paralisia facial, ruptura da membrana
timpânica com presença de otorreia e otalgia, ou hemotímpano, e hematoma na
ponta da mastoide (sinal de Battle) 9.
A revisão de literatura esclarece problemas, instiga dúvidas, atualiza
conhecimentos, auxilia pesquisadores na criação de novas ideias para
investigações, nas decisões de estudo e atuação profissional, orienta em relação ao
que já é conhecido, amplia a percepção de temas e questionamentos pouco
pesquisados cientificamente10
O objetivo do presente estudo é realizar uma revisão sistemática da literatura
descrevendo as alterações fonoaudiológicas mais encontradas em crianças com
traumatismo cranioencefálico.
Coleta e síntese dos dados
Foram incluídos na seleção artigos publicados em inglês, português e
espanhol, a partir da busca realizada por dois pesquisadores e um revisor. Foram
utilizadas as bases de dados Pubmed, Lilacs, Scielo e Bireme. Analisaram-se
estudos com crianças e adolescentes que não apresentavam outras doenças prévias
e concomitantes ao traumatismo cranioencefálico, com data de publicação de 2007 a
2017. Foram excluídos artigos em duplicata, assim como os que apresentaram
metodologia com dados insuficientes para o objetivo do estudo, além de trabalhos
em formato de revisão sistemática.
Na base de dados bireme, não foram encontrados artigos com os descritores
fala, linguagem e deglutição, sendo que um artigo relacionado à audiologia foi
excluído por ser duplicada.
Na base de dados pubmed foram encontrados 108 artigos, sendo que 98
foram excluídos e 10 incluídos pelos critérios de seleção, conforme detalhado no
quadro 1:
Quadro 1: descrição da seleção de artigos para a revisão.
Limitações
O presente estudo de revisão sistemática apresentou como limitações a
pequena quantidade de estudos publicados nos idiomas português, inglês ou
espanhol, bem como estudos publicados na área de fonoaudiologia aplicada a
alterações neurológicas adquiridas.
Conclusões
A partir dos estudos desta revisão de literatura, pode-se verificar que, crianças
que sofreram traumatismo cranioencefálico podem apresentar como consequência
alterações nas habilidades cognitivas, comunicativas e sociais, além de quadros de
disfagia orofaríngea, perda auditiva e paralisia facial. Além disso, verificou-se que as
manifestações clínicas podem ocorrer tardiamente devido ao edema do trauma. A
aderência à reabilitação pós alta é maior nos casos onde a criança é avaliada por
uma equipe multidisciplinar durante a internação, e apesar de proporcionar maiores
benefícios quando iniciada na fase aguda, também surte efeitos positivos se
realizada anos após o trauma.
Referências
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Contagem total das palavras do texto: Artigos originais não podem exceder 3.000 palavras e
artigos de revisão não podem exceder 6.000 palavras, excluindo resumo, agradecimentos,
referências, tabelas e legendas das figuras.
Objetivo: Explicar por que a revisão da literatura foi feita, indicando se enfatiza algum fator em
especial, como causa, prevenção, diagnóstico, tratamento ou prognóstico.
Fontes dos dados: Descrever as fontes da pesquisa, definindo as bases de dados e os anos
pesquisados. Informar sucintamente os critérios de seleção de artigos e os métodos de extração e
avaliação da qualidade das informações.
Síntese dos dados: Informar os principais resultados da pesquisa, sejam quantitativos ou
qualitativos.
Conclusões: Apresentar as conclusões e suas aplicações clínicas, limitando generalizações ao
escopo do assunto em revisão.
Introdução
O texto de artigos de revisão não obedece a um esquema rígido de seções. Sugere-se uma
introdução breve, em que os autores explicam qual a importância da revisão para a prática pediátrica,
à luz da literatura médica.
Não é necessário descrever os métodos de seleção e extração dos dados, passando logo para a sua
síntese, que, entretanto, deve apresentar todas as informações pertinentes em detalhe.
Conclusões
A seção de conclusões deve correlacionar as ideias principais da revisão com as possíveis aplicações
clínicas, limitando generalizações aos domínios da revisão.
Agradecimentos
Devem ser breves e objetivos, somente a pessoas ou instituições que contribuíram significativamente
para o estudo, mas que não tenham preenchido os critérios de autoria. Integrantes da lista de
agradecimento devem dar sua autorização por escrito para a divulgação de seus nomes, uma vez
que os leitores podem supor seu endosso às conclusões do estudo.
Referências
Artigos originais devem conter não mais de 30 referências. Para artigos de revisão, as referências
devem ser atuais e em número mínimo de 30. Devem ser numeradas segundo a ordem de
aparecimento no texto, identificadas por algarismos arábicos sobrescritos. Observações não
publicadas e comunicações pessoais não podem ser citadas como referências; devem ser seguidas
pela observação: “observação não publicada” ou “comunicação pessoal” entre parênteses no corpo
do artigo. As referências devem ser formatadas no estilo Vancouver, também conhecido como o estilo
Uniform Requirements. Os autores devem consultar Citing Medicine, The NLM Style Guide for
Authors, Editors, and Publishers (http://www.ncbi.nlm.nih.gov/bookshelf/ br.fcgi?book=citmed), para
informações sobre os formatos recomendados. Para informações mais detalhadas, consulte os
“Requisitos Uniformes para Originais Submetidos a Revistas Biomédicas”, disponível em
http://www.icmje.org/.
Artigos em periódicos:
Sem autor:
4. Informed consent, parental permission, and assent in pediatric practice. Committee on Bioethics,
American Academy of Pediatrics. Pediatrics. 1995;95:314-7.
Livros:
6. Blumer JL, Reed MD. Principles of neonatal pharmacology. In: Yaffe SJ, Aranda JV, eds. Neonatal
and Pediatric Pharmacology. 3rd ed. Baltimore: Lippincott, Williams and Wilkins; 2005. p. 146-58.
Trabalhos acadêmicos:
7. Borkowski MM. Infant sleep and feeding: a telephone survey of Hispanic Americans [dissertation].
Mount Pleasant, MI: Central Michigan University; 2002.
CD-ROM:
8. Anderson SC, Poulsen KB. Anderson’s electronic atlas of hematology [CD-ROM]. Philadelphia:
Lippincott Williams & Wilkins; 2002.
Homepage/website:
9. R Development Core Team [Internet]. R: A language and environment for statistical computing.
Vienna: R Foundation for Statistical Computing; 2003 [cited 2011 Oct 21]. Available from:
http://www.R-project.org
Documentos do Ministério da Saúde: 10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para
os profissionais de saúde: cuidados gerais. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. v. 1. 192p. (Série A.
Normas e Manuais Técnicos)
Apresentação de trabalho:
11. Bugni VM, Okamoto KY, Ozaki LS, Teles FM, Molina J, Bueno VC, et al. Development of a
questionnaire for early detection of factors associated to the adherence to treatment of children and
adolescents with chronic rheumatic diseases - “the Pediatric Rheumatology Adherence Questionnaire
(PRAQ)”. Paper presented at the ACR/ARHP Annual Meeting; November 5-9, 2011; Chicago, IL.
Tabela 1 Títuloa.
Col. 1 Col. 2 Col. 3 Col. 4
Linha 1 000 000 000
Linha 2 000 000 000
Total
a
Nota. Todas as explicações devem ser apresentadas em notas de rodapé e não no título,
identificadas com letras sobrescritas em ordem alfabética.
Col., Coluna.
Figura 1 Títuloa.
a
Nota. Todas as explicações devem ser apresentadas nas legendas, inclusive as abreviaturas
utilizadas.
Col., Coluna.
Figuras reproduzidas de outras fontes já publicadas devem indicar esta condição na legenda,
acompanhadas por uma carta de permissão do detentor dos direitos. Fotos não devem permitir a
identificação do paciente; no caso de identificação, é obrigatória a inclusão de documento escrito
fornecendo consentimento livre e esclarecido para a publicação. As ilustrações são aceitas em cores
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