Este documento discute um caso prático sobre férias. 1) Um hotel moveu uma ação para cobrar uma dívida 6 meses e 23 dias após o evento, o que excedeu o prazo de prescrição de 6 meses. 2) Celeste alegou prescrição corretamente. 3) Se a ação tivesse sido movida em 10 de maio, dentro do prazo de prescrição, a dívida seria válida.
Este documento discute um caso prático sobre férias. 1) Um hotel moveu uma ação para cobrar uma dívida 6 meses e 23 dias após o evento, o que excedeu o prazo de prescrição de 6 meses. 2) Celeste alegou prescrição corretamente. 3) Se a ação tivesse sido movida em 10 de maio, dentro do prazo de prescrição, a dívida seria válida.
Este documento discute um caso prático sobre férias. 1) Um hotel moveu uma ação para cobrar uma dívida 6 meses e 23 dias após o evento, o que excedeu o prazo de prescrição de 6 meses. 2) Celeste alegou prescrição corretamente. 3) Se a ação tivesse sido movida em 10 de maio, dentro do prazo de prescrição, a dívida seria válida.
1. O hotel Porto XPTO intentou uma ação em tribunal, a 10 de setembro de
2002, para exigir o pagamento da dívida contraída por Celeste. Podia fazê- lo? R: Relativamente a esta questão, debruçamos nos sobre a matéria da prescrição e caducidade, onde é questionada a validade da ação intentada pelo hotel Porto XPTO relativamente a algo que se passou anteriormente a essa data. Deste modo, relativamente aos dados em apreso, o pagamento do alojamento realizado por Celeste, o mesmo que se relevou recusado, sem o seu consentimento, sucedeu no dia 15 de fevereiro de 2022, sendo assim, posteriormente, no dia 10 de setembro de 2022 o hotel onde a mesma ficou alojada intentou uma ação em tribunal para que o pagamento fosse devidamente efetuado. Sendo esta ação intentada pelo hotel a 6 meses e 23 dias apos o episodio, assim sendo, com base no artigo 316º do Código Civil, é previsto que os critérios de estabelecimento sejam apos um prazo de 6 meses. Concluindo, o hotel não poderá exigir o pagamento desta divida apos um prazo á data de 10 de setembro de 2022, uma vez que a mesma prescreveu no dia 15 de agosto de 2022. 2. Celeste contestou, alegando que a divida se encontrava prescrita. Quid júris?
Tenho dúvidas relativamente a esta questão.
3. Suponha que o hotel intentou a ação no dia 10 de maio de 2022. Explique os
efeitos da propositura da ação no prazo que identificou. R: Sendo que, com o conhecimento do caso em estudo, ainda que a recusa do pagamento realizado por Celeste deu se no dia 15 de fevereiro de 2022, e uma vez que a ação, na questão em causa, foi intendida no dia 10 de maio de 2022, terá que decorrer então e, ambas as datas um período de meses e 23 dias. Assim sendo, previstos no artigo 316 do CC, a divida em causa apenas prescreve passado um prazo de 6 meses, sendo assim, à data de 15 de agosto de 2022. Concluindo, assim celeste será obrigada a proceder ao pagamento da divida que contraiu. 4. Lucinda pretende agora anular o negocio jurídico celebrado entre filha e Duarte. Quid júris?