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ASSISTÊNCIA HOLÍSTICA AO PACIETNE: (ASSISTÊNCIA HOLÍSTICA

EMOCIONAL E PSICOLÓGICA)

Acadêmico (s): Jéssica Pereira de Melo


Tutor (a) externo (a): Deisiane Serrano da Silva
Turma: Enfermagem
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
SEMINARIO
Disciplina: Prática Interdisciplinar
Data:06/06/2023

1. INTRODUÇÃO
A Política Nacional de Humanização (PNH), traz um significado a assistência de
enfermagem, colocando-a sob o foco do cuidado humanizado e colocando o enfermeiro como
o agente que pratica o cuidado, preocupação, análise e pesquisa. O enfermeiro deve se
sensibilizar, ter empatia, saber ouvir e saber colocar em pratica os procedimentos de forma
cientifica e segura atendendo as necessidades daquele paciente dentro dos protocolos da PNH.
Sob a perspectiva da visão holística, tem-se o olhar humanizado voltado ao paciente,
se referindo a ele como um todo, integralizando toda a sua cultura, seus relacionamentos, o
ambiente, seu estado emocional e assim conseguir acolher o paciente em todos os seus
sentidos.
O holismo se subdivide em aspecto do cuidado psicológico, emocional, espiritual,
social e físico, que passaram a ser reconhecidos com a humanização dos serviços de saúde, na
busca por associar o lado subjetivo e objetivo do cuidado mantendo as condições de
promoção, prevenção, recuperação e reabilitação.
Através do relato de experiencia de uma paciente que recentemente encontrou-se sob
cuidados assistenciais de enfermagem, neste seminário, abordou-se o aspecto holístico do
cuidado psicológico e emocional, tratando dos cuidados com a saúde mental, com a saúde
cognitiva, e a saúde mental dos familiares e comunidade.

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO (PNH)
A Política Nacional De Humanização (PNH) foi criada em 2003, com o propósito de
através do Sistema Único de Saúde (SUS) produzir mudanças de gestão e cuidado,
estimulando a comunicação entre trabalhadores, gestores e usuários a fim de se humanizar
práticas, corresponsabilizar os profissionais e emancipa-los, possibilitando um ambiente com
menos conflitos, com mais abertura para que esses profissionais sejam ativos nas mudanças
do serviço de saúde além de se incluir os usuários e suas famílias a fim de que todos estejam
conectados se responsabilizando pelo seu autocuidado.

Imagem 1 - HUMANIZA SUS

Fonte: tub-humanizasus-jpg.jpeg (500×350) (www.gov.br).


31 de maio de 2023

Buscando integralizar os serviços de saúde o PNH, que além de melhorar a


comunicação entre os três setores principais (gestão, trabalhadores e usuários), incluem e
estimulam novas maneiras de se cuidar, sempre seguindo e atuando a partir de orientações
éticas, clínicas e políticas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013)
“Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos processos de gestão
e de cuidado. Tais mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado,
mas de forma coletiva e compartilhada. Incluir para estimular a produção de novos
modos de cuidar e novas formas de organizar o trabalho.”(MINISTÉRIO DA
SAÚDE, 2013)

1.
2.
2.1.
2.2. POLÍTICAS NACIONAIS DE PRÁTICAS INTEGRATIVAS E
COMPLEMENTARES (PNPIC)
Em 2006 foi instituído por meio da Portaria GM/MS nº 971, de 3 de maio, a Política
Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), possibilitando a oferta de
produtos e serviços homeopáticos, medicina chinesa, acupuntura, fitoterapia, entre outras.
Através das portarias GM nº 849/2017 e GM nº 702/2018, foram inseridas mais 24
práticas entre elas: arteterapia, ayurveda, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia,
naturopatia, entre outras.
Os objetivos principais do PNPIC são a promoção do cuidado global e o autocuidado.
“[...] aumento da resolutividade dos serviços de saúde, que ocorre a partir da
integração entre o modelo convencional de cuidado – de racionalidades – e um olhar
e uma atuação mais ampliados, agindo de forma integrada e/ou complementar no
diagnóstico, na avaliação e no cuidado.” ( Fonte: MINISTÉRIO DA SAÚDE)
A fim de se priorizar a Atenção Primaria a Saúde, no SUS, pode-se disponibilizar as
práticas integrativas e complementares atuando em um grande espaço e ampliando o acesso,
“além de lançar outro olhar sobre o processo saúde/doença, promovendo o autocuidado e o
cuidado humano de forma global” (Fonte: MINISTERIO DA SAÚDE)

Imagem 2 - PNPIC

Fonte:
270x352xpnpic.jpg.pagespeed.ic.Ar9sO6aP
lN.webp (270×352) (abmanacional.com.br).
31 de Maio 2023

Imagem 3 – Práticas Integrativas e Complementares.

Fonte: politica-nacional-de-praticas-integrativas-e-
complementares-pnpic-1480853811-800x430.jpg (800×430)
(institutounidade.com.br). 31 de Maio de 2023
2.1.
2.2.
2.3. PROCESSO DE HUMANIZAÇÃO DA ENFERMAGEM
A enfermagem é a ciência e a arte do cuidado, que se torna indispensável à
preservação da vida das pessoas, e os enfermeiros são quem aplicam todas as práticas de
cuidado da saúde extremamente necessárias a vida do cliente, por isso:
“[...]tendo em vista que o cuidar é uma das ferramentas do processo de trabalho que
o enfermeiro dispõe para aplicação do conhecimento técnico-científico,
imprescindível à assistência ao usuário e otimização das suas ações [...] a assistência
contribui efetivamente para que o exercício profissional do enfermeiro seja visto
pela sociedade como arte do cuidar, deslocando-a para ciência que aponta para uma
metodologia própria por meio do saber técnico-científico.” (CHRIZOSTIMO et
al.,2009)

E CHRIZOSTIMO et al. (2009), continua:


“Acrescenta-se que essa profissão, a enfermagem, é única à medida que se dedica
humana e holisticamente ao atendimento das necessidades humanas básicas de
pacientes e familiares, frente aos problemas de saúde reais e potenciais, com
autonomia, considerando suas competências.” (CHRIZOSTIMO et al.,2009)

Com os projetos de humanização e integração de práticas que contribuem para a


promoção do autocuidado e do cuidado, como o PNH e o PNPIC, introduzem o holismo na
enfermagem, trazendo um espectro maior de comunicação e conexão com o paciente de forma
empática, buscando alcançar esse paciente em sua totalidade, indo além das necessidade
biológicas. “O cuidar conquista uma dimensão maior e mais abrangente, enfatizando não só as
necessidades biológicas do ser humano, mas também as necessidades emocionais,
psicológicas, sociais e as espirituais, proporcionando conforto e felicidade.”(LEITE, 2019)

A holística na enfermagem acredita em uma interação ativa entre a pessoa que


necessita de cuidados e enfermeiro, para que se exista a promoção do cuidado, sempre se
utilizando de conhecimentos científicos, habilidades, pensamento crítico, criatividade,
intuição e tomando a atitude de cuidar promovendo a saúde de forma integral, buscando
reestabelecer ou manter em sua totalidade a sua dignidade como ser humano.(LEITE, 2019)
O estado emocional e psicológico dos enfermeiros, pacientes e familiares tem um fator
determinante em sua relação terapêutica com enfermeiros/pacientes/familiares. O que gera
muitas vezes uma sobrecarga emocional nos enfermeiros, devido a necessidade de sempre ter
que suprimir emoções ruins e expressar as boas.
“Sendo assim, os enfermeiros devem possuir competências na gestão da
emocionalidade durante o ato de cuidar das pessoas. É, no entanto, uma escolha,
mediada pelo grau de envolvimento emocional do enfermeiro. Face ao exposto
existem custos e benefícios inerentes à profissão, em que as manifestações de
sentimentos dos seus membros são concebidas para influenciar as pessoas e são
componentes necessários de desempenho profissional.” (VILELAS, 2013)
O emocional na enfermagem e holística não possui uma definição exata, mas há
diversas explicações, dependendo da perspectiva observada, o correto é sempre prestar
atenção ao cliente, tentar ser perceptivo em relação as suas angústias e anseios,
“[...]assumimos que o cuidado emocional é a habilidade de perceber o imperceptível [...],
exigindo alto nível de sensibilidade para as manifestações verbais e não-verbais do cliente que
possam indicar ao enfermeiro suas necessidades individuais” (ORIÁ et al., 2004)

3. MATERIAIS E MÉTODOS
O método utilizado para a coleta de dados foi a entrevista, obteve-se o relato de uma
paciente, assim como seus dados (raça, idade, sexo, etnia e religião), através de uma gravação
em vídeo obtida na residência da entrevistada, no dia 02/06/2023, os materiais utilizados,
foram: celular para se gravar a entrevista, e o computador com o roteiro da entrevista.
A análise do vídeo foi feita através da comparação entre o que é esperado das políticas
de humanização, práticas integrativas e holísticas com o enfoque na experiencia emocional e
psicológica dentro da assistência de enfermagem.
O nome da participante e os motivos que a levaram a necessidade de cuidados
hospitalares, assim como os nomes dos hospitais, serão mantidos em anonimato. Para isso, a
participante entrevistada será chamada de P1.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
P1 faz um relato sobre a sua última experiencia com a assistência de enfermagem,
além de também trazer questões sobre o atendimento de forma geral, o que contempla toda a
equipe médica, enfermagem e administradores.
Sobre a P1, é mulher, possui 40 anos de idade, se considera parda, e sua religião é a
Umbanda.
4.1. O último contato com a Assistência de Enfermagem
Ao questionar P1 sobre a sua ultima interação/contato com a assistência de
enfermagem de forma detalhada, a descrição feita dentro da sua perspectiva, foi que o
atendimento em um primeiro momento, onde esteve na Unidade de Pronto Atendimento
(UBS), foi de abandono, provocando insegurança até em relação a medicação que foi
administrada, posteriormente em menos de 24 horas P1 foi transferida para a UTI de um
hospital particular, que possui convênio com o SUS, onde passou 4 dias em tratamento,
estando lúcida nesse momento ela conseguiu notar uma melhora na forma como a sua
situação foi conduzida, com a equipe medica e enfermeiros.
“As enfermeiras em si, as que estão lá, para o auxílio, tanto a enfermeira padrão
quanto os técnicos, tem sim uma certa empatia pelos pacientes, conversam o que fez
dar mais sentido, porque você ficar dentro de uma UTI lúcido não e fácil [...] eles
conversam sim, te dão atenção, um cuidado na hora do banho [...] sempre
conversando, deixando a gente até bem à vontade. Só que assim, de uns 5 técnicos e
uns 2, 3 enfermeiros você tira mais ou menos 1, que tem aquele cuidado, aquela
coisa assim, de o que que eu posso fazer a mais por aquele paciente.”(P1)

Em um terceiro momento, quando P1 havia saído da UTI e ido para os quartos de


repouso, onde ela obteve bastante ajuda vinda da fisioterapeuta responsável, que demonstrou
bastante preocupação com sua saúde emocional e psicológica, enquanto a equipe assistencial
de enfermagem não se prestou a fazer mais do que o mínimo, salvo exceções de algumas
enfermeiras que a conhecia e que sempre tentavam manter ela da melhor forma possível.
“A fisioterapeuta ela me pegou muitas vezes chorando sozinha no quarto, ela ia atrás
do médico [...] de eu não querer fazer a fisioterapia e eu não ta legal, e é muito
engraçado que eu desconto as minhas frustrações em comida, e todo mundo que ia
me visitar levava comida [...] só porque eu estava tão assim, sabe? que eu dava para
as meninas do hospital e não queria comer. Essa menina, essa fisioterapeuta foi
muito humana comigo”(P1)

E continua:
“As técnicas, as enfermeiras eu tinha que tomar banho e esperava a manhã toda para
ver se passava, para trocar meu curativo porque eu estava de acesso central, elas não
iam e eu tinha que ir atras. E aí depois do almoço depois de ter molhado a minha
roupa e ter ficado com o curativo molhado mais de horas é que elas iam lá e fazia o
curativo, ou seja, era um banho por dia só, ia lá fazia o que elas tinha para fazer e
saiam [...] a equipe em si do hospital, é complicado sabe?”(P1)

4.2. Estado mental e psicológico


Devido a gravidade do estado de saúde de P1 a mesma precisou passar uma
quantidade longa de dias hospitalizada, mais de dez dias, longe de seus parentes, pais e
amigos, e quando questionada a respeito o principal sentimento que ela experimentou em
todos esses dias foi de solidão, abandono, ansiedade e depressão, principalmente após sair da
UTI e ter ficado sozinha no quarto, com direito a apenas 1 hora de visita por dia, a maior parte
do tempo dependendo da assistência de enfermagem, que tinha dificuldades em conseguir
fornecer o mínimo de um atendimento que alcançasse um cuidado e recuperação de seu físico.
“Existe, eu falo assim, não é enfermagem por amor é com amor, a pessoa a partir do
momento em que ela está ali ela não vai por opção, geralmente ela está enferma e aí
você lidar com as pessoas, não é te maltratando, não é a questão ser maltratada, a
questão é de você não ser vista.” (P1)

Ao ser questionada sobre a segurança transmitida pelos médicos e hospital em relação


a sua enfermidade, P1 diz não ter recebido nenhum direcionamento que, desse a ela alguma
segurança sobre o que aconteceria após ser acometida pela enfermidade. Além da diferença
explicita no tratamento entre os pacientes do SUS e pacientes particular/convenio, onde ficou
claro a falta de interesse e o pouco caso em auxiliar P1 em seu processo de recuperação e os
cuidados/tratamento pós-hospitalização, aumentando assim o medo e a insegurança fora do
ambiente hospitalar.
Desorganização, é um ponto levantado por P1 ao ser questionada se, por algum
momento, percebeu se a equipe de enfermagem deixou transparecer que estava
sobrecarregada, física e/ou emocionalmente, foi visível que houve uma grande falta de
organização e não uma sobrecarga, porque independentemente do número de pacientes ou
problemas todos os dias, durante a sua internação, elas agiam da mesma forma sempre
atrapalhadas e não fazendo mais que o mínimo, com algumas exceções.
Com relação ao que poderia ter sido feito durante sua internação para que o impacto
de sua enfermidade não fosse tão grande sobre o seu emocional e psicológico, P1 diz que
faltou um trabalho em equipe para se identificar as suas necessidades enquanto paciente, o
que a levou a um sofrimento maior que o da própria enfermidade, e que poderia ter sido
evitado apenas com a sensibilidade de se solicitar que era necessário um atendimento com
profissional da área de saúde mental para se avaliar a situação, uma vez que o seu psicológico
começou a afetar suas capacidades físicas e cognitivas, retardando seu processo de
recuperação.

5. CONCLUSÃO
A assistência holística a saúde, através do que se pode contemplar entre a teoria e a
prática, mostra que falta um longo caminho até que todas as teorias de políticas de
humanização do SUS sejam de fato praticadas na realidade. É importante ressaltar que o
Sistema Único de Saúde é um dos maiores e mais complexos sistemas de saúde do mundo, e
fornece saúde de forma universal e gratuita a todos, com isso a abordagem humanizada se
torna essencial, pois é assim que se promove a saúde e se incentiva cada vez mais o
autocuidado.
Mesmo que ainda poucos profissionais que busquem atender de forma humanizada e
integralizada, eles constroem a diferença nas relações de saúde com paciente, família e
comunidade, é preciso um chamado a autorreflexão sobre onde está a falha em conseguir se
colocar em pratica todas as políticas de humanização, faltando maiores incentivos da parte
governamental para que se analise as situações e consiga colocar todos em sintonia, para que
exista mais harmonia e os pacientes se beneficiem cada vez mais do SUS.
Enfim apesar das imensas dificuldades enfrentadas no dia a dia que muitas vezes
impede que se estabeleça uma comunicação adequada com cada pessoa, não deve se deixar as
adversidades impedirem a tentativa e privar a todos de melhorias tão necessárias.

6. ANEXOS

6.1. https://drive.google.com/file/d/1Inx2hdiYFNbgSUdw3bagg9y_hIqH0_tr/view?usp=sharing

7. REFERÊNCIA
7.1. MONGIOVI, V. G. et al. Reflexões conceituais sobre humanização da saúde: concepção de
enfermeiros de Unidades de Terapia Intensiva. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reben/a/sbcLDjgByW9g3BRpgYKkyCy/?lang=pt. Acesso em: 31 de maio de 2023.
7.2. LEITE, T. A. de A. F.; STRONG, M. I. A Influência da Visão Holística no Processo de
Humanização Hospitalar. Disponível em:
https://revistamundodasaude.emnuvens.com.br/mundodasaude/article/download/709/649. Acesso em: 31 de
maio de 2023.
7.3. LEMOS, R. C. A. et al. Visão dos enfermeiros sobre a assistência holística ao cliente
hospitalizado. Disponível em:
https://pdfs.semanticscholar.org/cce1/4a40756a39282babbfb6831fcf27e7bda49a.pdf . Acesso em: 31 de maio de
2023.
7.4. BRASIL. Política Nacional de Humanização PNH. MINISTÉRIO DA SAÚDE. BRASILIA-
DF, 2013. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_humanizacao_pnh_folheto.pdf. Acesso em: 31 de
maio de 2023.
7.5. BRASIL. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares. MINISTERIO DA
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em: 31 de maio de 2023.
7.6. BRASIL. Política Nacional de Humanização - HumanizaSUS. MINISTERIO DA SAÚDE.
Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/humanizasus. Acesso
em: 31 de maio de 2023.
7.7. CHRIZOSTIMO, M. M. et al. O Significado Da Assistência De Enfermagem Segundo
Abordagem De Alfred Schütz. Disponível em: https://scielo.conicyt.cl/pdf/cienf/v15n3/art_04.pdf. Acesso em:
31 de maio de 2023.
7.8. LEITE, M. M. Abordagem Holística na Formação de Enfermeiras. Disponível em:
http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/11/Abordagem-Holistica-Formacao-Enfermeiras.pdf.
Acesso em: 31 de maio de 2023.
7.9. VILELAS, J. O Trabalho Emocional No Ato De Cuidar Em Enfermagem: Uma Revisão
Do Conceito. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Jose-Vilelas/publication/263733964_O_trabalho_emocional_no_ato_de_cu
idar_em_enfermagem_uma_revisao_do_conceito_The_emotional_labour_in_the_act_of_caring_nursing_a_revie
w_concept/links/0c96053bc434ae19cf000000/O-trabalho-emocional-no-ato-de-cuidar-em-enfermagem-uma-
revisao-do-conceito-The-emotional-labour-in-the-act-of-caring-nursing-a-review-concept.pd. Acesso em: 31 de
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7.10. ORIÁ, M. O. B.; MORAES, L. M. P.; VICTOR, J. F. A Comunicação Como Instrumento Do
Enfermeiro Para O Cuidado Emocional Do Cliente Hospitalizado. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Monica-Oria/publication/272853243_A_COMUNICACAO_COMO_INST
RUMENTO_DO_ENFERMEIRO_PARA_O_CUIDADO_EMOCIONAL_DO_CLIENTE_HOSPITALIZADO/
links/576b149208ae6e772780b7fd/A-COMUNICACAO-COMO-INSTRUMENTO-DO-ENFERMEIRO-
PARA-O-CUIDADO-EMOCIONAL-DO-CLIENTE-HOSPITALIZADO.pdff. Acesso em: 31 de maio de 2023.

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