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INTEGRADORES I
PRINCÍPIOS – AULA 02
PRINCÍPIO DA HUMANIDADE
• IGUALMENTE CONHECIDO COMO PRINCÍPIO DA LIMITAÇÃO DAS PENAS;
Art. 5º [...]
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;
CERTO
ERRADO
O princípio da humanidade consubstancia-se na ideia de que o direito penal deve pautar-se
na benevolência, de forma a tratar dignamente aquele que comete um fato delituoso, visto
que, apesar de ter infringido a norma penal, é pessoa humana como qualquer outra. Sendo
assim, podemos afirmar corretamente que a pena de morte confronta o princípio da
humanidade, sendo vedada no ordenamento jurídico brasileiro de forma absoluta.
CERTO
ERRADO
XLV - NENHUMA PENA PASSARÁ DA PESSOA DO CONDENADO, podendo a obrigação de reparar o dano
e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles
executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;
RECLUSÃO
CRIMES DETENÇÃO
PRIVATIVAS DE LIBERDADE
PENA CONTRAVENÇÃO PRISÃO SIMPLES
RESTRITIVAS DE DIREITO
MULTA (PENA PECUNIÁRIA)
TODO ILÍCITO PENAL É UM ILÍCITO CIVIL, MAS NEM TODO ILÍCITO CIVIL É UM ILÍCITO PENAL!
A obrigação de pagar a quantia em dinheiro determinada na pena de multa é transmissível
aos herdeiros do condenado.
CERTO
ERRADO
A obrigação de pagar a quantia em dinheiro determinada na pena de multa é transmissível
aos herdeiros do condenado.
CERTO
ERRADO
CERTO
ERRADO
O princípio da pessoalidade da pena impede que a responsabilidade pela indenização do
prejuízo que foi causado pelo autor do crime seja estendida aos seus herdeiros.
CERTO
ERRADO
CERTO
ERRADO
O princípio da pessoalidade da pena impede que a responsabilidade pela indenização do
prejuízo que foi causado pelo autor do crime seja estendida aos seus herdeiros.
CERTO
ERRADO
Está INCORRETA. Conforme art. 5º, XLV - NENHUMA PENA passará da pessoa do
condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de
bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite
do valor do patrimônio transferido.
A responsabilidade pela indenização do prejuízo que foi causado pelo crime imputado ao
agente não pode ser estendida aos seus herdeiros sem que haja violação do princípio da
personalidade da pena
CERTO
ERRADO
A responsabilidade pela indenização do prejuízo que foi causado pelo crime imputado ao
agente não pode ser estendida aos seus herdeiros sem que haja violação do princípio da
personalidade da penal.
CERTO
ERRADO
A opção A está INCORRETA porque conforme a Constituição Federal no seu Artigo 5º, XLV
- NENHUMA PENA passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o
dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos
sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido.
O princípio da individualização da pena determina que nenhuma pena passará da pessoa do
condenado, razão pela qual as sanções relativas à restrição de liberdade não alcançarão
parentes do autor do delito.
CERTO
ERRADO
O princípio da individualização da pena determina que nenhuma pena passará da pessoa do
condenado, razão pela qual as sanções relativas à restrição de liberdade não alcançarão
parentes do autor do delito.
CERTO
ERRADO
A questão está ERRADA! O princípio que determina que nenhuma pena não passará da
pessoa do condenado é o da PRINCÍPIO DA PESSOALIDADE, RESPONSABILIDADE PESSOAL
OU INTRANSCENDÊNCIA DA PENA.
PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE
PENAL SUBJETIVA
• NINGUÉM PODE SER PUNIDO CRIMINALMENTE SEM QUE TENHA AGIDO COM DOLO OU
CULPA.
EXEMPLO: UMA GESTANTE – QUE NÃO SABE QUE ESTÁ GRÁVIDA DE GÊMEOS – INGERE
INTENCIONALMENTE MEDICAMENTO ABORTIVO, RESPONDERÁ POR UM ÚNICO ABORTO,
POIS NÃO TEM DOLO DE COMETER DOIS CRIMES DE ABORTO, MAS APENAS UM. O
ABORTO NÃO ADMITE PUNIÇÃO A TÍTULO DE CULPA!
Arquimedes dirigia seu caminhão à noite, por uma estrada de serra, com muitas curvas, péssima sinalização e sob
forte chuva. Ele estava sonolento e apenas aguardava o próximo posto de combustíveis para estacionar e dormir.
Motorista experiente que era, observava as regras de tráfego no local, imprimindo ao veículo a velocidade
permitida no trecho. Entretanto, a 50 Km do posto de combustíveis mais próximo, após uma curva, Arquimedes
assustou-se com um vulto que de súbito adentrou a via, imediatamente acionando os freios, sem, contudo, evitar o
choque. Inicialmente, pensou tratar-se de um animal, mas quando desembarcou do veículo, pôde constatar que se
tratava de um homem. Desesperado ao vê-lo perdendo muito sangue, Arquimedes logo acionou o serviço de
socorro e emergências médicas, que chegou rapidamente ao local, constatando o óbito do homem em cujo bolso
foi encontrado um bilhete de despedida. Era um suicida.
Da leitura do enunciado, pode-se afirmar que a conduta de Arquimedes não reúne os elementos necessários à
configuração do fato como crime.
CERTO
ERRADO
Arquimedes dirigia seu caminhão à noite, por uma estrada de serra, com muitas curvas, péssima sinalização e sob
forte chuva. Ele estava sonolento e apenas aguardava o próximo posto de combustíveis para estacionar e dormir.
Motorista experiente que era, observava as regras de tráfego no local, imprimindo ao veículo a velocidade
permitida no trecho. Entretanto, a 50 Km do posto de combustíveis mais próximo, após uma curva, Arquimedes
assustou-se com um vulto que de súbito adentrou a via, imediatamente acionando os freios, sem, contudo, evitar o
choque. Inicialmente, pensou tratar-se de um animal, mas quando desembarcou do veículo, pôde constatar que se
tratava de um homem. Desesperado ao vê-lo perdendo muito sangue, Arquimedes logo acionou o serviço de
socorro e emergências médicas, que chegou rapidamente ao local, constatando o óbito do homem em cujo bolso
foi encontrado um bilhete de despedida. Era um suicida.
Da leitura do enunciado, pode-se afirmar que a conduta de Arquimedes não reúne os elementos necessários à
configuração do fato como crime.
CERTO
ERRADO
• O AGENTE NÃO PODE SER ACUSADO, PROCESSADO, CONDENADO, MAIS DE UMA VEZ, POR UM
MESMO FATO, DENTRO DO MESMO RAMO DO DIREITO;
ART. 8º, 4, PACTO DE SÃO JOSÉ DA COSTA RICA - DECRETO No 678, DE 6 DE NOVEMBRO DE 1992;
4. O acusado absolvido por sentença passada em julgado não poderá se submetido a novo processo
pelos MESMOS FATOS.
É vedada a imposição de multa por infração administrativa ambiental cominada com multa a
título de sanção penal pelo mesmo fato motivador, por violação ao princípio do non bis in idem.
CERTO
ERRADO
É vedada a imposição de MULTA POR INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA ambiental cominada
com MULTA A TÍTULO DE SANÇÃO PENAL pelo mesmo fato motivador, por violação ao
princípio do non bis in idem.
CERTO
ERRADO
Nosso direito é regido pelo sistema de separação das instâncias administrativa, civil, de
improbidade e penal. Com efeito, não se configura bis in idem a cumulação de multa de
caráter administrativa com multa de caráter penal. A assertiva contida neste item está
incorreta.
PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE
INOCÊNCIA
• O STF, QUANDO DO JULGAMENTO DA ADCs 43, 44 e 54, FIRMOU O ENTEDIMENTO DE QUE O INÍCIO
DE CUMPRIMENTO DE PENA SOMENTE PODE SE DAR COM A CONSTATAÇÃO DE QUE O
CONDENADO É CULPADO, OU SEJA, QUANDO DA CONDENAÇÃO NÃO COUBER MAIS RECURSOS.
PRINCÍPIO DA RESPONSABILIDADE DO
FATO
• O DIREITO PENAL É DO FATO - NÃO PUNE PESSOAS PELO QUE SÃO, MAS PELO QUE
FAZEM;
XXXIX - NÃO HÁ CRIME SEM LEI ANTERIOR QUE O DEFINA, nem pena sem prévia
cominação legal;
Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. NÃO HÁ PENA SEM PRÉVIA COMINAÇÃO
LEGAL. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Art. 1º - Não há CRIME sem lei anterior que o defina. Não há PENA sem prévia cominação legal. (Redação dada pela
Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
ATÉ A PRÓXIMA AULA!