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Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
§ 1º - Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo,
de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante,
do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
§ 2º - Na mesma pena do § 1º incorre quem, com o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz
no País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de
autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra
intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos ou de quem os represente. (Redação dada pela Lei
nº 10.695, de 1º.7.2003).
§ 3º - Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que
permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem
formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérpre-
te ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
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#01 – PRINCÍPIO DA LEGALIDADE
Nem todas as ações que atacam bens jurídicos são protegidas por ele. O Direito Penal se limita a castigar as ações
mais graves contra os bens jurídicos mais importantes, daí o seu caráter fragmentário.
#05 – PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE
1ª ACEPÇÃO: Uma conduta não será considerada típica, embora exista um tipo penal, caso seja reconhecida como
legítima pela sociedade.
Exemplo: Contravenção penal de Jogo do Bicho. Por essa acepção, essa conduta não seria mais uma contravenção
penal, dada a ampla aceitação da sociedade do fato proibido nela contida.
2ª ACEPÇÃO: Uma conduta típica terá o seu sentido e alcance definidos a partir de critérios sociais e culturais próprios
de uma dada sociedade . Essa acepção é adotada pelos tribunais superiores.
Exemplo: Crime de ato obsceno - por esse critério, não será crime de ato obsceno andar seminu em época de carnaval.
Em resumo, temos:
#07 – PRINCÍPIO DA LESIVIDADE
Previsto no art. 5º, XLV da Constituição Federal: Nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação
de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles
executadas, até o limite do valor do patrimônio.
OBS: Há uma exceção na pena de perdimento de bens, que consiste na subtração do patrimônio lícito do criminoso
para reparar danos causados às vítimas. Nesse caso, é possível que, para reparar os danos, a pena poderá atingir inclu-
sive o patrimônio dos herdeiros, respeitados os limites da herança.
A pena aplicada ao criminoso deverá respeitar a dignidade da pessoa humana, não podendo ser degradante, cruel ou
vexatória.
Não esqueça! Art. 5º, XLVII da Constituição Federal - Não haverá penas:
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados; (Trabalho obrigatório não remunerado).
d) de banimento;
e) cruéis;
Previsto no Art. 5º, XLVI, a, da Constituição Federal: A lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as
seguintes:
Para cada condenado deverá haver uma pena, segundo o grau de sua culpabilidade e o grau da ofensa contra o bem
jurídico protegido.
A pena do criminoso não poderá ser idêntica a de um outro criminoso que praticou o mesmo crime.
#01 – CONCEITOS
#02 – CONCEITO ANALÍTICO (TEORIA TRIPARTITE)
#03 – CONDUTA/FATO TÍPICO
#04 – TIPICIDADE
#05 – RESULTADO NATURALÍSTICO
#06 – RELAÇÃO DE CAUSALIDADE/NEXO CAUSAL
#01 – CONCEITOS
#02 – TENTATIVA
#01 – ILICITUDE
#02 – CAUSAS DE EXCLUSÃO
#03 – ESTADO DE NECESSIDADE
#04 – LEGÍTIMA DEFESA
#05 – ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL
#06 – EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO
#01 – ILICITUDE
#02 – CULPABILIDADE
#03 – IMPUTABILIDADE PENAL
3ª
#04 – POTENCIAL CONHECIMENTO DA ILICITUDE
É a possibilidade de atingir o entendimento sobre o caráter ilícito da conduta praticada, excluído ou reduzido
com o erro de proibição. Ou seja, é a possibilidade do agente que pratica a conduta típica e ilícita de reco-
nhecer que essa conduta viola o ordenamento jurídico, que é ilícita.
#05 – EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
NÃO ADIANTA SONHAR GRANDE
E AGIR PEQUENO.