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@deltadiegovalle

DISCIPLINA É FAZER O QUE PRECISA SER FEITO,


MESMO QUANDO VOCÊ NÃO ESTÁ DISPOSTO.

#01 – PRINCÍPIO DA LEGALIDADE


#02 – PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE
#03 – PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA
#04 – PRINCÍPIO DA FRAGMENTARIEDADE
#05 – PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE
#06 – PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO SOCIAL
#07 – PRINCÍPIO DA LESIVIDADE
#08 – PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
#09 – PRINCÍPIO DA INTRANSCENDÊNCIA
#10 – PRINCÍPIO DA HUMANIDADE
#11 – PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DAS PENAS

Art. 184 do Código Penal - Decreto Lei 2848/40

CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940

Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)

§ 1º - Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo,
de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante,
do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)

§ 2º - Na mesma pena do § 1º incorre quem, com o intuito de lucro direto ou indireto, distribui, vende, expõe à venda, aluga, introduz
no País, adquire, oculta, tem em depósito, original ou cópia de obra intelectual ou fonograma reproduzido com violação do direito de
autor, do direito de artista intérprete ou executante ou do direito do produtor de fonograma, ou, ainda, aluga original ou cópia de obra
intelectual ou fonograma, sem a expressa autorização dos titulares dos direitos ou de quem os represente. (Redação dada pela Lei
nº 10.695, de 1º.7.2003).

§ 3º - Se a violação consistir no oferecimento ao público, mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que
permita ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em um tempo e lugar previamente determinados por quem
formula a demanda, com intuito de lucro, direto ou indireto, sem autorização expressa, conforme o caso, do autor, do artista intérpre-
te ou executante, do produtor de fonograma, ou de quem os represente: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)

Atenção: Este material é uma versão gratuita e está assegurado pela lei nº 9.910 de 19 de fevereiro de 1998. Dessa forma, será
inadmissível qualquer compartilhamento ilegal da mesma.
#01 – PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

#02 – PRINCÍPIO DA CULPABILIDADE

#03 – PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA

#04 – PRINCÍPIO DA FRAGMENTARIEDADE

Nem todas as ações que atacam bens jurídicos são protegidas por ele. O Direito Penal se limita a castigar as ações
mais graves contra os bens jurídicos mais importantes, daí o seu caráter fragmentário.
#05 – PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE

#06 – PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO SOCIAL

Esse princípio possui duas acepções:

1ª ACEPÇÃO: Uma conduta não será considerada típica, embora exista um tipo penal, caso seja reconhecida como
legítima pela sociedade.

Exemplo: Contravenção penal de Jogo do Bicho. Por essa acepção, essa conduta não seria mais uma contravenção
penal, dada a ampla aceitação da sociedade do fato proibido nela contida.

2ª ACEPÇÃO: Uma conduta típica terá o seu sentido e alcance definidos a partir de critérios sociais e culturais próprios
de uma dada sociedade . Essa acepção é adotada pelos tribunais superiores.

Exemplo: Crime de ato obsceno - por esse critério, não será crime de ato obsceno andar seminu em época de carnaval.

Em resumo, temos:
#07 – PRINCÍPIO DA LESIVIDADE

#08 – PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA


#09 – PRINCÍPIO DA INTRANSCENDÊNCIA

Previsto no art. 5º, XLV da Constituição Federal: Nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação
de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles
executadas, até o limite do valor do patrimônio.

OBS: Há uma exceção na pena de perdimento de bens, que consiste na subtração do patrimônio lícito do criminoso
para reparar danos causados às vítimas. Nesse caso, é possível que, para reparar os danos, a pena poderá atingir inclu-
sive o patrimônio dos herdeiros, respeitados os limites da herança.

#10 – PRINCÍPIO DA HUMANIDADE

A pena aplicada ao criminoso deverá respeitar a dignidade da pessoa humana, não podendo ser degradante, cruel ou
vexatória.

Não esqueça! Art. 5º, XLVII da Constituição Federal - Não haverá penas:

a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados; (Trabalho obrigatório não remunerado).
d) de banimento;
e) cruéis;

#11 – PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DAS PENAS

Previsto no Art. 5º, XLVI, a, da Constituição Federal: A lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as
seguintes:

a) privação ou restrição da liberdade; (copiar restante do artigo)

Para cada condenado deverá haver uma pena, segundo o grau de sua culpabilidade e o grau da ofensa contra o bem
jurídico protegido.

A pena do criminoso não poderá ser idêntica a de um outro criminoso que praticou o mesmo crime.

Esse princípio possui dois destinatários:


O SEGREDO DO SUCESSO
É A CONSTÂNCIA DO PROPÓSITO.

#01 – CONCEITOS
#02 – CONCEITO ANALÍTICO (TEORIA TRIPARTITE)
#03 – CONDUTA/FATO TÍPICO
#04 – TIPICIDADE
#05 – RESULTADO NATURALÍSTICO
#06 – RELAÇÃO DE CAUSALIDADE/NEXO CAUSAL

#01 – CONCEITOS

#02 – CONCEITO ANALÍTICO (TEORIA TRIPARTITE)


#03 – CONDUTA/FATO TÍPICO
#04 – TIPICIDADE
#05 – RESULTADO NATURALÍSTICO
#06 – RELAÇÃO DE CAUSALIDADE/NEXO CAUSAL
JAMAIS SUBESTIME O PODER DE
ALGUÉM QUE SABE ONDE QUER CHEGAR.

#01 – ITER CRIMINIS


#02 – TENTATIVA
#03 – DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA
#04 – ARREPENDIMENTO EFICAZ
#05 – ARREPENDIMENTO POSTERIOR

#01 – ITER CRIMINIS

#02 – TENTATIVA

É a não consumação do crime por circunstâncias alheias à vontade do agente.

Previsão Normativa: art. 14, II do Código Penal.


#03 – DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA

#04 – ARREPENDIMENTO EFICAZ


#05 – ARREPENDIMENTO POSTERIOR
NÃO OLHE PARA TRÁS.
VOCÊ NÃO ESTÁ INDO PARA LÁ.

#01 – ILICITUDE
#02 – CAUSAS DE EXCLUSÃO
#03 – ESTADO DE NECESSIDADE
#04 – LEGÍTIMA DEFESA
#05 – ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL
#06 – EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO

#01 – ILICITUDE

#02 – CAUSAS DE EXCLUSÃO


#03 – ESTADO DE NECESSIDADE
#04 – LEGÍTIMA DEFESA
#05 – ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL

#06 – EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO


TODO DIA FAÇA UM POUCO MAIS
DO QUE VOCÊ ACHA QUE CONSEGUE.

#01 – CONCEITO DE CRIME


#02 – CULPABILIDADE
#03 – IMPUTABILIDADE PENAL
#04 – POTENCIAL CONHECIMENTO DA ILICITUDE
#05 – EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA

#01 – CONCEITO DE CRIME

#02 – CULPABILIDADE
#03 – IMPUTABILIDADE PENAL


#04 – POTENCIAL CONHECIMENTO DA ILICITUDE

É a possibilidade de atingir o entendimento sobre o caráter ilícito da conduta praticada, excluído ou reduzido
com o erro de proibição. Ou seja, é a possibilidade do agente que pratica a conduta típica e ilícita de reco-
nhecer que essa conduta viola o ordenamento jurídico, que é ilícita.
#05 – EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
NÃO ADIANTA SONHAR GRANDE
E AGIR PEQUENO.

#01 – CONDUTA PUNÍVEL


#02 – EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
#03 – MORTE DO AGENTE E ANISTIA
#04 – GRAÇA, INDULTO E ABOLITIO CRIMINIS
#05 – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
#06 – PEREMPÇÃO E RENÚNCIA AO DIREITO DE QUEIXA
#07 – PERDÃO E RETRATABILIDADE DO OFENSOR
#08 – PERDÃO JUDICIAL

#01 – CONDUTA PUNÍVEL

#02 – EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE


#03 – MORTE DO AGENTE E ANISTIA
#04 – GRAÇA, INDULTO E ABOLITIO CRIMINIS
#05 – PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA
#06 – PEREMPÇÃO E RENÚNCIA AO DIREITO DE QUEIXA
#07 – PERDÃO E RETRATABILIDADE DO OFENSOR
#08 – PERDÃO JUDICIAL

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