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AEROPORTOS (Aula 02)

Prof. Dr.Yader A. Guerrero P.


Definições básicas
Peso bruto
Limitantes estruturais
Limitantes operacionais
Desempenho em cruzeiro
Pontos notáveis
Nomenclatura
Classificação
ETAPAS DE UM VOO
Match: Velocidade adimensional definida como a razão entre a
velocidade do objeto e a velocidade do som (340m/s)

Cruzeiro

 MACH constante
 regime de máximo alcance
Decolagem Pouso

Origem Destino
ETAPAS DE UM VOO
Vsm = 33.4T 0.5 Where
Vsf = 49.04T 0.5 Vsm = speed of sound in miles per
Vms=11.93T 0.5 hour at some temperature
Vsf = speed of sound in feet per second
at some temperature
T= temperature in kelvin degrees
Cruzeiro Rankine

 MACH constante
 regime de máximo alcance
Decolagem Pouso

Origem Destino
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.1 Definições
 Peso bruto:
 Peso básico operacional
 Carga paga
 Combustível total
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.1 Definições
 Peso bruto:
 Peso básico operacional: peso do avião pronto para operar
excluindo-se a carga paga e o combustível utilizável. Inclui
estruturas, assentos, equipamentos diversos, tripulação, copas,
enfim, tudo que não seja carga paga e combustível.
 Carga paga
 Combustível total
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.1 Definições
 Peso bruto:
 Peso básico operacional
 Carga paga: toda carga transportada que produz receita.
Compõe-se de passageiros, bagagem, correio e carga.
 Combustível total
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.1 Definições
 Peso bruto:
 Peso básico operacional
 Carga paga
 Combustível total: compreende combustível de bloco mais
reservas
 Reserva inclui:
 10% do combustível a se consumir na viagem, para cobrir eventuais
diferenças de consumo durante o vôo;
 Combustível para o vôo até o aeroporto alternativo;
 Combustível para espera, para pelo menos 30 minutos de vôo sobre o
aeroporto a 450 m de altitude, ou de acordo com outro regulamento
aplicável.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.1 Definições
1.1.1 Limitantes estruturais
 Peso máximo zero combustível: peso máximo que pode
ter a aeronave carregada, porém sem combustível.
 Carga paga máxima estrutural: é o máximo peso que
pode ter a carga paga, seja ela passageiro, carga, correio ou
combinação desses itens.
 Peso máximo estrutural de decolagem: peso máximo
com qual a aeronave pode decolar supondo-se que não exista
limitante operacional, que na realidade existem por razões
estruturais.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.1 Definições
1.1.1 Limitantes estruturais
 Peso máximo estrutural de pouso: é o peso máximo
com qual a aeronave pode pousar (supondo-se que não
existam limitantes operacionais).

 Peso máximo estrutural de rampa ou de taxi: é o


máximo peso pelo qual a aeronave poderá iniciar o taxi, ou
seja, sair dos calços para dirigir-se até a cabeceira da pista

 Capacidade máxima dos tanques: é o máximo volume


de combustível que o avião admite.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.1 Definições
1.1.2 Limitantes operacionais
 Peso máximo de decolagem: sempre menor ou igual ao
peso máximo estrutural de decolagem. Imposto pelo
comprimento e declividade da pista, temperatura, pressão,
vento, pneus, condições de subida, condições de frenagem e
outras.
 Peso máximo de pouso: sempre menor ou igual ao peso
máximo estrutural de pouso. Imposto pelas condições
reinantes no pouso, principalmente o comprimento e a
declividade da pista além do estado da superfície da pista.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.2 Definições dos Pesos, Segundo Manuais do Airport
Planning (Boeing 747 – 1984)
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.2 Definições dos Pesos, Segundo Manuais do Airport
Planning (Boeing 747 – 1984)
 Peso máximo de táxi, de projeto (PMT): máximo peso
para manobras no solo, limitado pela resistência da aeronave
e requisitos de aero-navegabilidade.
 Peso máximo de pouso, de projeto (PMP): máximo
peso para pouso, limitado pela resistência da aeronave e
requisitos de aero-navegabilidade.
 Peso máximo de decolagem, de projeto (PMD):
máximo peso para a decolagem, limitado pela resistência e
condições de aero-navegabilidade
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.2 Definições dos Pesos, Segundo Manuais do Airport
Planning (Boeing 747 – 1984)
 Capacidade máxima de assentos: número máximo de
passageiros especificamente homologados ou previstos para
homologação.
 Volume máximo de carga: espaço disponível para a carga.
 Combustível usável: combustível disponível para a
propulsão da aeronave.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro
Alcance do Avião: Máxima distancia que um avião pode voar
tendo um certo nível de combustível no tanque

 Relação carga paga e alcance


1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro

Existe um limitante máximo para a


carga paga, por razões estruturais.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro

carga paga máxima estrutural = peso max zero


combustível - peso básico operacional
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro

Nesta linha o avião decola com peso bruto


menor que o máximo estrutural de decolagem.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro

A etapa mais longa que se pode fazer com a carga


máxima é obtida quando se decola com o peso
máximo estrutural de decolagem; PONTO 1.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro

Troca-se carga por combustível


1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro

Tanques cheios
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro
Aviões de carga com estrutura reforçada

ANTONOV

Há aviões que têm ainda uma limitação de


carga imposta pelo peso máximo de pouso que
terá ao chegar no aeroporto de origem.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro
Aviões de carga com estrutura reforçada

o peso máx. zero combustível é


próximo do peso máximo de pouso.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.3 Desempenho de cruzeiro
Aviões de carga com estrutura reforçada

o peso máx. zero combustível é


próximo do peso máximo de pouso.
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.4. Pontos notáveis
Carga máxima estrutural
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.4. Pontos notáveis
Distância máxima q se pode voar
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.4. Pontos notáveis
carga máxima
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.4. Pontos notáveis
carga máxima
1. Composição de Peso e
Desempenho em Cruzeiro
1.4. Pontos notáveis
Máximo alcance CASO CHAPECÓ
2. Nomenclatura utilizada
 A/C: “aircraft”, aeronave;
2. Nomenclatura utilizada
 Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com
revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de
materiais sobre o solo e adequado ao tráfego eventual de
veículos;
2. Nomenclatura utilizada
 Altitude: a elevação do ponto mais alto das pistas de pouso e
decolagem;
2. Nomenclatura utilizada
 Área de Manobras: composta pelas partes de aeródromo
utilizadas para decolagem, o pouso e o rolamento da
aeronave excluindo os pátios;
2. Nomenclatura utilizada
 Área de Movimento: composta pela área de manobras e os
pátios, também chamados de “airside”;
2. Nomenclatura utilizada
 Bags: “baggages”, bagagens;
2. Nomenclatura utilizada
2. Nomenclatura utilizada
 Clear way (zona desimpedida) área retangular, sob o controle da administração do
aeródromo e preparada de forma a permitir o
sobrevôo das aeronaves na fase inicial de subida,
durante a decolagem;

HORONJEFF, R. et al. Planning & Design of


Airports. 5. ed. : McGraw-Hill, 2010.
2. Nomenclatura utilizada
 Declividade: inclinação que o terreno preparado
(pavimento) deve dispor garantindo um rápido escoamento
das águas pluviais e prejudicando o mínimo possível o
rolamento da aeronave, são padronizados conforme a
categoria da pista;
 Hora-Pico: momento em que a movimentação de
determinado setor ou do todo se apresenta em sua maior
intensidade. Para o projeto, não se considera como hora-pico
o período em que tenha ocorrido um máximo eventual;
2. Nomenclatura utilizada
 Incinerador: equipamento imprescindível nos aeroportos
que realizam o reabastecimento da comissária de aeronaves e
nos aeroportos internacionais;
2. Nomenclatura utilizada
 IFR: “Instrument Flight Rules”, regras de vôo por
instrumentos;
2. Nomenclatura utilizada
 IFR: “Instrument Flight Rules”, regras de vôo por
instrumentos;
2. Nomenclatura utilizada
 IFR: “Instrument Flight Rules”, regras de vôo por
instrumentos;
2. Nomenclatura utilizada
 VFR: “Visual Flight Rules”, regras de vôo por visualização;
2. Nomenclatura utilizada
 VFR: “Visual Flight Rules”, regras de vôo por visualização;
2. Nomenclatura utilizada
 VFR: “Visual Flight Rules”, regras de vôo por visualização;
2. Nomenclatura utilizada
 VFR: “Visual Flight Rules”, regras de vôo por visualização;
2. Nomenclatura utilizada
 Infraestrutura: (aeronáutica) o aeroporto e demais
equipamentos de suporte da navegação aérea; (aeroportuária)
o suporte que promove a subexistência do aeroporto;
2. Nomenclatura utilizada
 Infraestrutura: (aeronáutica) o aeroporto e demais
equipamentos de suporte da navegação aérea; (aeroportuária)
o suporte que promove a subexistência do aeroporto;
2. Nomenclatura utilizada
 Pátio: área do aeródromo a céu aberto, destinada ao
estacionamento de aeronaves com o proposto de se efetuar
serviços de embarque e desembarque de passageiros, carga e
descarga de bagagens, carga e correio, de reabastecimento de
combustível e de outras necessidades, ou para manutenção;
2. Nomenclatura utilizada
 Pax: passageiros;
 Pistas: áreas que possibilitam rolamento e corrida para a
decolagem, pouso, frenagem e rolamento até a parada
de aeronaves;
2. Nomenclatura utilizada
 Pistas: áreas que possibilitam rolamento e corrida para a
decolagem, pouso, frenagem e rolamento até a parada
de aeronaves;
2. Nomenclatura utilizada
 Pistas: áreas que possibilitam rolamento e corrida para a
decolagem, pouso, frenagem e rolamento até a parada
de aeronaves;

Em Grisborne, na Nova Zelândia,


2. Nomenclatura utilizada
 Pistas: áreas que possibilitam rolamento e corrida para a
decolagem, pouso, frenagem e rolamento até a parada
de aeronaves;

aeroporto de
Gibraltar, território
britânico na
Espanha conta com
a particularidade de
ter de atravessar
uma avenida
movimentada da
cidade
2. Nomenclatura utilizada
 RVR: “runway visual range”, alcance visual horizontal da
pista, mede a visibilidade horizontal;
2. Nomenclatura utilizada
 RVR: “runway visual range”, alcance visual horizontal da
pista, mede a visibilidade horizontal;
2. Nomenclatura
utilizada

 Plano Diretor: conjunto de plantas e relatórios


que dispõem o desenvolvimento físico da obra,
no tempo, de forma que se atenda a seus
objetivos;
2. Nomenclatura utilizada
 TECA: Terminal de cargas;
2. Nomenclatura utilizada
 Temperatura de Referência: temperatura determinada
para um aeródromo correspondente à média das máximas
diárias do mês mais quente (aquele que tem a maior média
das médias diárias);
2. Nomenclatura utilizada
área retangular definida sobre o solo, com o início na
 Stop way (zona de parada) extremidade da pista e se estendendo na direção da
decolagem, preparada adequadamente para permitir
a passagem eventual da aeronave

HORONJEFF, R. et al. Planning & Design of


Airports. 5. ed. : McGraw-Hill, 2010.
2. Nomenclatura utilizada
 TPS, TEPAX: Terminal de passageiros;
2. Nomenclatura utilizada
 Teto (celing): visibilidade vertical, altura das nuvens;
2. Nomenclatura utilizada
 Vento: fator importante nas operações de pouso e
decolagem. Favorável quando ocorre na mesma direção, mas
em sentido contrário;
2. Nomenclatura utilizada
 Zoneamento: atribuição de áreas para tarefas específicas
tornando mais eficiente a movimentação geral e o
desenvolvimento das atividades.
2. Nomenclatura utilizada
 Zoneamento: atribuição de áreas para tarefas específicas
tornando mais eficiente a movimentação geral e o
desenvolvimento das atividades.
3. Classificação
Para o atendimento das mais diversas finalidades foram criadas
várias classificações de aeroportos e/ou pistas:
1019 era uma antiga portaria do DAC
(antigo Departamento de Aviacao Civil)
 Segundo a 1019 Substituída pela RBAC 154 da ANAC
(cópia brasileira do Anexo 14 da ICAO)

 Operacional

 ICAO (International Civil Aviation Organization )


3. Classificação
 Segundo a 1019

Para efeito de projeto e construção de aeródromos, deverão ser


observadas as seguintes bases de correlação entre os parâmetros
comprimento mínimo de pista (metros) e largura mínima (em
metros):
CUMPRIMENTO LARGURA
2100 45
1500 45
900 30
750 23
600 18
3. Classificação
 RBAC 154 da ANAC
3. Classificação
 RBAC 154 da ANAC
3. Classificação
 Operacional
Segundo o Anexo XIV da ICAO (5) temos:

 Pista de Pouso por Instrumentos (IFR) Instrument Flight


Rules

 Pista de Pouso sem Instrumentos (VFR) Visual Flight Rules


3. Classificação
 Operacional
Segundo o Anexo XIV da ICAO (5) temos:

 Pista de Pouso por Instrumentos: Destinada a operação de


aeronaves utilizando auxílios não visuais e compreendendo:

 Pista de Pouso sem Instrumentos Destinada a operação de


aeronaves usando procedimentos para aproximação visual.
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de Pouso por Instrumentos
 Pista de Aproximação por Instrumentos – servida por um
auxílio não visual e possuindo pelo menos orientação
direcional adequada a uma aproximação reta;
 Pista de Aproximação de Precisão – CAT 1 – servida por
auxílios de aproximação ILS ou GCA e auxílios visuais,
destinadas a operações até uma altura de decisão de 60m
(200 pés) e um RVR de até 800m (2600 pés);
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de Pouso por Instrumentos (clear air turbulence)
 Pista de Aproximação de Precisão – CAT 1 – servida por
auxílios de aproximação ILS ou GCA e auxílios visuais,
destinadas a operações até uma altura de decisão de 60m
(200 pés) e um RVR de até 800m (2600 pés);
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de Pouso por Instrumentos
 Pista de Aproximação de Precisão – CAT 1 – servida por
auxílios de aproximação ILS ou GCA e auxílios visuais,
destinadas a operações até uma altura de decisão de 60m
(200 pés) e um RVR de até 800m (2600 pés);
(Instrument Landing System))
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de Pouso por Instrumentos
 Pista de Aproximação de Precisão – CAT 1 – servida por
auxílios de aproximação ILS ou GCA e auxílios visuais,
destinadas a operações até uma altura de decisão de 60m
(200 pés) e um RVR de até 800m (2600 pés);
(Ground-controlled approach)
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de Pouso por Instrumentos
 Pista de Aproximação de Precisão – CAT 1 – servida por
auxílios de aproximação ILS ou GCA e auxílios visuais,
destinadas a operações até uma altura de decisão de 60m
(200 pés) e um RVR de até 800m (2600 pés);
((Runway Visual Range) )
3. Classificação
 Operacional
 Pista de Pouso por Instrumentos
 Pista de Aproximação de Precisão – CAT 2 – altura de
decisão de 30m (100 pés) e um RVR de até 400m (1300
pés);
.
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de aproximação de precisão - CAT 3 – não sendo
aplicável altura de precisão: ILS (ou GCA)
 RVR de 200m com auxílios visuais A
 RVR de 50m com auxílios visuais B
 RVR de 0m (não usada no mundo: taxi requer algum RVR C
CAT – CLEAR AIR TURBULENCE
CAT
Dependendo do tipo de equipamento instalado em terra, do
equipamento de bordo e da qualificação dos pilotos, uma
aproximação pelo ILS pode ser enquadrada em três categorias:

 Categoria I

 Categoria II.

 Categoria III
CAT
 Categoria I – Nesta categoria, o pouso só pode ser efetuado se a
visibilidade na pista ou RVR (Runway Visual Range) for igual ou
superior a 800 metros (2.400 ft) e o avião estabelecer contato
visual na DA (Decision Altitude – Altitude de Decisão) de 200 ft
ou acima. Nota: Se a pista for equipada com balizamento central, a
visibilidade medida eletronicamente (RVR) pode ser reduzida para
600 metros (1.800 ft).

 Categoria II

 Categoria III
CAT
 Categoria I

 Categoria II – Nesta categoria, o pouso pode ser efetuado se


o RVR for igual ou superior a 400 metros (1.200 ft) e o avião
estabelecer contato visual na DH (Decision Height – Altura
de Decisão) de 100 ft ou acima. Para operar com os mínimos
citados nesta categoria, é requerido o uso do piloto
automático até a DH e os pilotos têm que estar oficialmente
credenciados.

 Categoria III
CAT
 Categoria I

 Categoria II

 Categoria III Nesta categoria não há definição de DH, mas


somente de RVR, para três subcategorias:
 Cat III A – RVR mínimo 200 metros (600 ft)
 Cat III B – RVR mínimo 100 metros (300 ft)
 Cat III C – RVR zero
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas pouso por instrumentos
RVR = Runway visual range ~200m

http://tomclarkblog.blogspot.com.br/2012/07/flig
ht-attendant-to-cabin.html
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas pouso por instrumentos
RVR = Runway visual range AGIVIS 2000

http://tomclarkblog.blogspot.com.br/2012/07/flig
ht-attendant-to-cabin.html
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas pouso por instrumentos
RVR = Runway visual range
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas pouso por instrumentos
ILS = Instrumented Landing System
GCA = Ground-controlled approach
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas pouso por instrumentos
ILS = Instrumented Landing System
GCA = Ground-controlled approach
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de Pouso SEM Instrumentos
Destinada a operação de aeronaves usando procedimentos
para aproximação visual.
3. Classificação
 Operacional ICAO, Anexo 14: pistas
 Pista de Pouso SEM Instrumentos
Destinada a operação de aeronaves usando procedimentos
para aproximação visual.
3. Classificação
 ICAO Anexo 14: Aeronaves
3. Classificação
 ICAO Anexo 14: Aeronaves
A partir de 1983, a classificação adotada pela ICAO tem
composição alfanumérica. O Anexo XIV (“Aerodromos”)
estabelece quase todos os requisitos geométricos em função
dessa classificação.

Cumprimento de Distância entre os bordos


Código pista de Código Envergadura (m) externos do trem
referência principal
1 Menos de 800 A Menos de 15 Menos de 4.5
2 800 – 1199 B 15-23 4.5-5.9
3 1200 – 1799 C 24-35 6.0 – 8.9
D 36 – 51
4 Mais de 1800 9.0 – 14;0
E 52-60
3. Classificação
 ICAO Anexo 14: Aeronaves
Relacionamento entre característica da aeronave e aeroporto
Característica dos equipamentos Característica da Aeronave
Pontes de embarque Altura da porta
Balizamento Posição do piloto e altura do motor
Hidrantes de combustível Ponto de abastecimento
Energia elétrica Ponto de alimentação
Ar condicionado Ponto de alimentação
3. Classificação
 ICAO Anexo 14: Aeronaves
Relacionamento entre característica da aeronave e aeroporto
Equipamentos de combate a incêndio Característica da Aeronave
Quantidade de agente Cumprimento e largura da fuselagem
Número de veículos Cumprimento e largura da fuselagem
3. Classificação
 ICAO Anexo 14: Aeronaves
Distribuição de Peso para Algumas Aeronaves de Transporte
que operam no Brasil
3. Classificação
 ICAO
Anexo 14: Aeronaves

Peso Máx. Fração Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) PBO/PMD (km)
BOEING 747‐200B 356000 0,49 8704
3. Classificação
 ICAO
Anexo 14: Aeronaves

Peso Máx. Fração Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) PBO/PMD (km)
DOUGLAS DC 10‐30 259460 0,47 8704
3. Classificação
 ICAO

Peso Máx. Fração Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) PBO/PMD (km)
BOEING 727‐200 86860 0,51 3704
3. Classificação
 ICAO

Peso Máx. Fração Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) PBO/PMD (km)
BOEING 737‐200 52620 0,50 2963
3. Classificação
 ICAO

Peso Máx. Fração Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) PBO/PMD (km)
FOKKER F.27 11250 0,62 1296
3. Classificação
 ICAO

Peso Máx. Fração Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) PBO/PMD (km)
BANDEIRANTE 5670 0,63 1296
3. Classificação
 ICAO

Peso Máx. Alcance em Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) ferry (km)
ANTONOV NA-225 640.000 15.400 4000
3. Classificação
 ICAO

Peso Máx. Alcance em Faixa de alcance


Aeronave
Decolagem (Kgf) ferry (km)
ANTONOV NA-225 640.000 15.400 4000

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