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Explique o que significa Mito e comente sobre suas funções.

 
Mitos são narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da
Inteligentemente, o homem evita os vícios por falta e por excesso e atinge o justo-
meio (a virtude). Por exemplo: entre a vaidade (vício por excesso) e a modéstia (vício
por falta) está o respeito próprio (justo-meio). Para Aristóteles não é possível chegar
no justo-meio fora da ação.Os mitos se utilizam de muita simbologia, personagens
sobrenaturais, deuses e heróis.
Suas funções:
O pensamento mítico envolve e relaciona elementos diversos, fazendo com que eles
ajam entre si. Depois, ele organiza a realidade, dando um sentido metafórico às
coisas, aos fatos. Em terceiro plano, ele cria relações entre os seres humanos e
naturais, mantendo vínculos secretos que necessitam ser desvendados.

Discorra sobre os filósofos pré-socráticos acerca da relação entre Logos e Physis.

A physis é governada pelo logos. A forma racional de se expressar, conforme


aconteceu com os pré-socráticos, tem relação com esse logos. Foi através da
observação da physis que os pré-socráticos abandonaram as explicações
mitológicas, pois perceberam a ação de uma razão universal que governa a natureza.
Disserte sobre o método socrático, relacionando Dialética, Maiêutica e Ironia.
A maiêutica socrática normalmente é descrita como a arte de conduzir alguém a
produzir o próprio conhecimento por meio de perguntas, sem que Sócrates acrescente
nada a este conhecimento. Porém, pensamos que ela é mais complexa que isso.
Sócrates, para explicar sua arte a Teeteto, compara-se às parteiras.
A ironia socrática, portanto, era um método de indagar sobre algo em discussão e
não uma forma de constranger seu interlocutor. Ao chegar mais próximo da verdade, o
indivíduo teria a possibilidade de atingir o estágio da maiêutica, que significa e então
“dar à luz” o conhecimento.

O que significa o Justo Meio / Justa Medida na filosofia moral de Aristóteles?

O meio-termo ou justa medida para Aristóteles é o equilíbrio ideal entre os vícios e


as virtudes. Os vícios são entendidos pelo filósofo como ações incontroláveis que os
seres humanos realizam; a virtude é o oposto dos vícios, por este motivo a
necessidade do meio-termo, da justa medida.
A Teoria do justo-meio de Aristóteles, pressupõe o homem na busca da felicidade da
pólis. Ou seja, o homem é parte da cidade e sua felicidade depende da felicidade da
cidade. Portanto, o homem feliz é aquele que chega à cidadania.
Inteligentemente, o homem evita os vícios por falta e por excesso e atinge o justo-
meio (a virtude). Por exemplo: entre a vaidade (vício por excesso) e a modéstia (vício
por falta) está o respeito próprio (justo-meio). Para Aristóteles não é possível chegar
no justo-meio fora da ação.

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