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jusbrasil.com.br
10 de Março de 2023
1. INTRODUÇÃO
A repartição tizar
de competências
seus atos,na Constituição
numa Federal
espéciede 1988
de organismo altamente
complexo.
A repartição à
demaior
competências na Constituição
potência do mundo,Federal de 1988Unidos da América, que
os Estados
o foi o seu precursor já entre os séculos XVIII e XIX. Posterior-
mente, esse modelo foi difundido pelo mundo onde encontra-
mos a atuação da repartição horizontal de competências.
A repartição comuns.
de competências
Comonaexemplo,
Constituição Federalrespectivamente
temos de 1988 o poder de le-
gislar e de administrar.
3. AS COMPETÊNCIAS NA CONSTITUIÇÃO
A repartição teador
de competências na Constituição
da repartição Federal de 1988
das competências
é o da predominância
dos interesses. Ensinam, quanto a isso, Mendes, Coelho e
Branco que “se o critério da colaboração não vingar, há de se co-
gitar do critério da preponderância de interesses. Mesmo não
havendo hierarquia entre os entes que compõem a Federação,
pode-se falar em hierarquia de interesses, em que os mais am-
plos (da União) devem preferir aos mais restritos (dos Estados)”
(LENZA, 2018, p. 472 apud BRANCO; COELHO; MENDES,
s.d., p. 820).
A repartição sendo
de competências
possívelna Constituição em
a delegação Federal de 1988 específicas.
situações
A repartição tras
de competências na Constituição
são estabelecidas Federaldo
ao longo de 1988
texto constitucional (MAS-
SON, 2016, p. 521).
A repartição mento
de competências
econômicona Constituição
e social,Federal de 1988
calamidades públicas, desenvolvi-
mento urbano.
A repartição competência
de competênciasque
na Constituição Federal de
não se encontra 1988
sobre
o domínio da União ou
dos Municípios, seja explícita ou implicitamente. A isso dá-se o
nome de competência remanescente dos Estados. Em que pese a
constatação, essa análise vale tanto para a parte legislativa
quanto material, tendo em vista que a Constituição não a
discrimina.
A repartição complementar,
de competências nade
Constituição
instituirFederal de 1988
regiões metropolitanas,
microrre-
giões, aglomerações urbanas e afins conforme o interesse pú-
blico e do desenvolvimento geral da localidade. Se antes era
conferido à União esse poder, agora é conferido aos Estados. No
âmbito dessa realidade, importa a convivência harmônica de in-
teresses e principalmente o diálogo entre os Estados e os
Municípios.
A repartição cia
de competências na Constituição
com as legislações Federal
estaduais bemde 1988
como a Constituição da Re-
publica Federativa do Brasil. Se antes a competência era do Es-
tado e isso a não muito tempo atrás, hoje a elevação do Municí-
pio ao status de ente federado gerou uma transferência da com-
petência no que era pertinente ao interesse local de analisar
questões e problemas peculiares a uma determinada região
tendo em vista a possibilidade de gerenciar melhor os recursos
para o desenvolvimento da localidade, possibilitando uma
maior transparência na administração dos recursos.
A repartição o
deaporte
competências na Constituição
dos repasses dos Federal
demaisdeentes
1988 federados presta-se o
atendimento em conformidade com o Sistema Único de Saúde.
A repartição nos
de competências na Constituição Federal
domínios contemplados, de 1988
de outro exige a participação deles
no desempenho conjunto das competências.”
Por isso, ensina Mohn (op. cit., p. 232) que “é a União que, na
verdade, disciplinará a forma de atuação conjunta dos entes fe-
derativos, respeitados os contornos básicos da própria Consti-
tuição e das autonomias estadual e municipal.
A repartição dem
de competências
com o solo,na Constituição
no que tangeFederal de 1988
à sua utilização, assegura-se aos
Estados, Distrito Federal e Municípios a participação nos lucros
provenientes da exploração.
A repartição Constituição
de competênciasFederal
na Constituição
fixa a Federal de 1988
autonomia dos Estados e dos Muni-
cípios. Decorre disso a incapacidade de lei complementar para
alargar ou mitigar as obrigações estaduais e municipais.
A repartição tiva
de competências na Constituição
concorrente: Federal
a cumulativa, de 1988não existem limites pré-
quando
vios para o exercício da competência por parte dos entes federa-
tivos envolvidos, prevalecendo em caso de conflito a norma da
União; a não-cumulativa, que é repartição vertical, na qual há
correspondência entre o nível federativo e a generalidade das
normas, cabendo à União as mais gerais e aos Estados as mais
específicas.
A repartição do
de competências na Constituição
texto constitucional Federal
outras de 1988 de competência legisla-
hipóteses
tiva concorrente.
A repartição estão
de competências na Constituição
enquadrados na divisãoFederal de 1988
vertical dada às competências le-
gislativas fixada pelo art. 24 da Constituição Federal. Sendo as-
sim, afirma, “no caso dos Municípios, a competência suplemen-
tar é cumulativa e, portanto, sujeita ao primado tanto da legisla-
ção da União quanto da legislação estadual.” (MOHN, 2010, p.
241).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A repartição Vicente
de competências
Paulo,na Constituição
Marcelo Federal de 1988
Alexandrino. - 14 ed. Rio de Ja-
neiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2015.
Informações relacionadas
Renato Nascimento
Artigos • há 6 anos
Repartição de competências.
Inicialmente cabe destacar que O Brasil adota um sistema complexo de
definição de competências. Em um Estado tipo Federado, como é o
Brasil, a autonomia dos entes federativos pressupõe REPARTIÇÃO.
A repartição de competências
1. DA CONCEITUAÇÃO. Cada entidade federativa possui a sua
autonomia e para que esteja presente é necessário a repartição de
competências que se dá entre cada um dos entes: União, Estado,
Distrito…
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