TEMA 1: DISSERTAÇÃO VESTIBULARES "Ninguém nasce líder. Torna-se um."
TEMA 2: Enem "Desafios para desenvolver jovens líderes no Brasil do século XXI" Texto 1: Atualmente, há 1,8 bilhão de pessoas com idade entre 10 e 24 anos no mundo — são a maior geração de jovens da história. Esse número deve aumentar: até 2030, cerca de 1,9 bilhão de jovens devem completar 15 anos. (...) “Nunca uma geração esteve tão bem equipada — com o conhecimento, a paixão e a tecnologia — para colocar o planeta e nossas sociedades em um caminho sustentável." https://arinter.cps.sp.gov.br/jovens-lideres-para-os-objetivos-do-desenvolvimento- sustentavel-ods-onu
Texto 2: Algumas características de liderança a serem 7. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (compreender as próprias
desenvolvidas: qualidades e defeitos; reconhecer vulnerabilidades; pedir 1. INOVAÇÃO E OUSADIA – tentar novos caminhos / tomar ajuda; aprender com os fracassos – ser resiliente) decisões 8. TER UM PROPÓSITO CLARO – por que se faz o que é feito? 2. DESENVOLVER TODOS OS ENVOLVIDOS NA EQUIPE (reflexão sobre SUSTENTABILIDADE) 3. SER EXEMPLO NO QUE FAZ – SER ATUANTE E ÍNTEGRO 9. ENTENDER SOBRE TECNOLOGIAS 4. SABER DAR E RECEBER FEEDBACK 10. SER ACESSÍVEL E GENTIL/EQUILIBRADO 5. SABER TRABALHAR COM DIFERENTES PERFIS 6. TER HABILIDADES SOCIAIS – cultivar relações interpessoais
Texto 3: Os profissionais da geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), (...)
entraram no mercado de trabalho em uma época em que a flexibilidade é algo rotineiro, a comunicação digital é onipresente e os funcionários têm estofo para terem pedidos atendidos pelos patrões. Mas, ao mesmo tempo, alguns especialistas se preocupam com o fato de que as disposições de trabalho remoto e híbrido já estão deixando alguns profissionais em início de carreira para trás. (...) Com os ambientes virtuais, especialistas acreditam que os profissionais iniciantes estejam deixando de obter indicações vitais que orientam seu comportamento, colaboração e a formação de redes de contatos. “É principalmente a questão de comunicação”, diz a professora Helen Hughes, da Escola de Negócios da Universidade de Leeds, no Reino Unido. (...) Sem poder observar as indicações de comportamento dos colegas no escritório, Hughes ressalta que os jovens profissionais podem ter dificuldade para atingir o equilíbrio ideal entre a avidez excessiva e a ociosidade. “Eles podem ter ansiedades mais gerais sobre o nível de visibilidade que devem buscar atingir”, explica ela. “Em um ambiente híbrido ou remoto, pode ser muito fácil sair do radar e ver seu trabalho passar despercebido.” O resultado, segundo Hughes, é que muitos profissionais em início de carreira priorizam a impressão que querem passar em vez do seu desempenho real na função. E isso pode levar a comportamentos como o presenteísmo (quando o trabalhador está sempre presente mas não consegue ser produtivo) e a procrastinação. (...) Para Bailey, a menos que o modelo anterior de aprendizado presencial possa ser atualizado para a nova era do trabalho, em conjunto com os seus desafios atuais, alguns profissionais da geração Z podem não adquirir as qualidades de liderança que serão necessárias no futuro.“Eles podem não ter dificuldades para realizar uma tarefa específica de forma independente, mas podem ter habilidades multifuncionais pouco desenvolvidas”, explica ele. “Elas são necessárias para ter a visão estratégica de toda uma organização – o papel de um líder”. https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzygj45exo - acesso em abril de 2023 Texto 4: Valores como universalismo e benevolência, voltados para uma postura que transcende ao próprio indivíduo e se abre para preservar e proteger o bem-estar de todas as pessoas e da natureza, não foram observados com predominância. “Os valores que observamos sobressaindo entre os brasileiros não são tão desejáveis, quando pensamos em um contexto colaborativo de sociedade, uma vez que motivam ações e pensamentos mais restritos a um ciclo pequeno de pessoas, ao invés de pensar no coletivo. Despertam ações individualistas e egoístas, colocando o seu próprio prazer acima do de outras pessoas. Valores altruístas e de atenção ao coletivo parecem ter diminuído”, explica Ronald Fischer, psicólogo e pesquisador do IDOR. (estudo realizado pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e publicada na revista científica “Personality and Individual Differences”. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/pesquisa-aponta-que-brasileiros-ficaram-mais-individualistas-na- pandemia/ 'Texto 5: Não se infectem com vírus do individualismo'. (...) "trata-se de desenhar novos modelos de pensamento, de definir soluções para as urgências que somos chamados a enfrentar: do ambiental ao econômico, do social ao demográfico"Papa Francisco https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2021/12/19/nao-se-infectem-com-virus-do-individualismo-diz- papa-a-jovens.htm