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Aulas 17 e 18 SIMULADO REDIGIR

TEMA 1: DISSERTAÇÃO VESTIBULARES "Ninguém nasce líder. Torna-se um."


TEMA 2: Enem "Desafios para desenvolver jovens líderes no Brasil do século XXI"
Texto 1: Atualmente, há 1,8 bilhão de pessoas com idade entre 10 e 24 anos no mundo — são a maior geração de jovens da história.
Esse número deve aumentar: até 2030, cerca de 1,9 bilhão de jovens devem completar 15 anos. (...)
“Nunca uma geração esteve tão bem equipada — com o conhecimento, a paixão e a tecnologia — para colocar o planeta e nossas
sociedades em um caminho sustentável." https://arinter.cps.sp.gov.br/jovens-lideres-para-os-objetivos-do-desenvolvimento-
sustentavel-ods-onu

Texto 2: Algumas características de liderança a serem 7. INTELIGÊNCIA EMOCIONAL (compreender as próprias


desenvolvidas: qualidades e defeitos; reconhecer vulnerabilidades; pedir
1. INOVAÇÃO E OUSADIA – tentar novos caminhos / tomar ajuda; aprender com os fracassos – ser resiliente)
decisões 8. TER UM PROPÓSITO CLARO – por que se faz o que é feito?
2. DESENVOLVER TODOS OS ENVOLVIDOS NA EQUIPE (reflexão sobre SUSTENTABILIDADE)
3. SER EXEMPLO NO QUE FAZ – SER ATUANTE E ÍNTEGRO 9. ENTENDER SOBRE TECNOLOGIAS
4. SABER DAR E RECEBER FEEDBACK 10. SER ACESSÍVEL E GENTIL/EQUILIBRADO
5. SABER TRABALHAR COM DIFERENTES PERFIS
6. TER HABILIDADES SOCIAIS – cultivar relações interpessoais

Texto 3: Os profissionais da geração Z (os nascidos entre 1995 e 2010), (...)


entraram no mercado de trabalho em uma época em que a flexibilidade é
algo rotineiro, a comunicação digital é onipresente e os funcionários têm
estofo para terem pedidos atendidos pelos patrões. Mas, ao mesmo tempo,
alguns especialistas se preocupam com o fato de que as disposições de
trabalho remoto e híbrido já estão deixando alguns profissionais em início
de carreira para trás. (...) Com os ambientes virtuais, especialistas
acreditam que os profissionais iniciantes estejam deixando de obter
indicações vitais que orientam seu comportamento, colaboração e a
formação de redes de contatos. “É principalmente a questão de
comunicação”, diz a professora Helen Hughes, da Escola de Negócios da
Universidade de Leeds, no Reino Unido. (...)
Sem poder observar as indicações de comportamento dos colegas no escritório, Hughes ressalta que os jovens profissionais
podem ter dificuldade para atingir o equilíbrio ideal entre a avidez excessiva e a ociosidade.
“Eles podem ter ansiedades mais gerais sobre o nível de visibilidade que devem buscar atingir”, explica ela. “Em um ambiente
híbrido ou remoto, pode ser muito fácil sair do radar e ver seu trabalho passar despercebido.”
O resultado, segundo Hughes, é que muitos profissionais em início de carreira priorizam a impressão que querem passar em vez
do seu desempenho real na função. E isso pode levar a comportamentos como o presenteísmo (quando o trabalhador está sempre
presente mas não consegue ser produtivo) e a procrastinação. (...)
Para Bailey, a menos que o modelo anterior de aprendizado presencial possa ser atualizado para a nova era do trabalho, em
conjunto com os seus desafios atuais, alguns profissionais da geração Z podem não adquirir as qualidades de liderança que serão
necessárias no futuro.“Eles podem não ter dificuldades para realizar uma tarefa específica de forma independente, mas podem
ter habilidades multifuncionais pouco desenvolvidas”, explica ele. “Elas são necessárias para ter a visão estratégica de toda uma
organização – o papel de um líder”. https://www.bbc.com/portuguese/articles/c4nzygj45exo - acesso em abril de 2023
Texto 4: Valores como universalismo e benevolência, voltados para uma postura que transcende ao próprio indivíduo e se abre
para preservar e proteger o bem-estar de todas as pessoas e da natureza, não foram observados com predominância. “Os
valores que observamos sobressaindo entre os brasileiros não são tão desejáveis, quando pensamos em um contexto
colaborativo de sociedade, uma vez que motivam ações e pensamentos mais restritos a um ciclo pequeno de pessoas, ao invés
de pensar no coletivo. Despertam ações individualistas e egoístas, colocando o seu próprio prazer acima do de outras pessoas.
Valores altruístas e de atenção ao coletivo parecem ter diminuído”, explica Ronald Fischer, psicólogo e pesquisador do IDOR.
(estudo realizado pelo Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) e publicada na revista científica “Personality and Individual
Differences”. https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/pesquisa-aponta-que-brasileiros-ficaram-mais-individualistas-na-
pandemia/
'Texto 5: Não se infectem com vírus do individualismo'. (...) "trata-se de desenhar novos modelos de pensamento, de definir
soluções para as urgências que somos chamados a enfrentar: do ambiental ao econômico, do social ao demográfico"Papa
Francisco https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/ansa/2021/12/19/nao-se-infectem-com-virus-do-individualismo-diz-
papa-a-jovens.htm

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