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ERGONOMIA
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Em relação aos elementos que compõem o sistema, conforme Iida e
Buarque (2016), temos:
Sistema Subsistema
com fronteira
Saída
Entrada
Crédito: Inspiring/Shutterstock.
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TEMA 2 – SISTEMA HUMANO-MÁQUINA-AMBIENTE
Créditos: Hafakot/Shutterstock.
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Além dos controles fixos e remotos, vamos falar um pouco sobre
mostradores. De acordo com Iida e Buarque (2016), “mostradores são os
instrumentos (partes da máquina) que apresentam informações ao operador no
sistema humano-máquina-ambiente”. Dividem-se em visuais e auditivos e podem
ser classificados, de um modo geral, em variáveis, escala, movimentos e
tecnologia, e permitem, entre si, combinações diversas. Dentre esses, vamos falar
sobre os variáveis.
Os mostradores variáveis dividem-se em quantitativos e qualitativos. Os
quantitativos são utilizados para informações mensuráveis, como leitura de
volume, pressão, peso, comprimento, temperatura, valor e outras informações que
sejam dimensíveis e subdividem-se em analógicos e digitais. O velocímetro de
alguns carros, por exemplo, é analógico, isto é, tem ponteiro ou uma escala móvel.
Outros têm velocímetro digital, mostrando a variação por meio de números. Os
digitais vêm substituindo gradativamente os analógicos, por serem mais fáceis e
precisos (Iida e Buarque, 2016). Entre os quantitativos temos, ainda, os estáticos,
habitualmente representados por gráficos de linhas ou barras e cartazes, como as
placas de velocidade.
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Figura 5 – Mostrador quantitativo digital
Créditos: Gomolach/Shutterstock.
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Figura 7 – Mostrador qualitativo (2)
Créditos: Microone/Shutterstock.
Para finalizar este nosso tema, vamos fazer uma abordagem breve, mas
não menos importante, sobre reflexo e estereótipo. Entende-se o reflexo, em
relação ao estímulo, como uma resposta automática e previsível. Em
contrapartida, define-se estereótipo como uma reação aprendida que se
estabelece como padrão. Segundo Dul e Weerdmester (2017), a compatibilidade
dos movimentos deve ser assegurada. Na sequência, você verá a descrição dos
movimentos considerados naturais, que são os estereótipos populares. Veja as
Figuras 8 e 9.
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Figura 8 – Ultrassom
Créditos: Onemax/Shutterstock.
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• Diminuir: para baixo, para a esquerda, aproximando-se do usuário, sentido
anti-horário, resistência decrescente.
3.5 Avaliar
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O Manual de Aplicação da NR 17 (Brasil, 2002) apresenta a seguinte
definição para AET:
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A tarefa corresponde à previsão do trabalho. Pode estar descrita em
documentos e manuais contendo a descrição dos cargos. É nesse estágio que
são analisadas e verificadas as diferenças entre o prescrito e o realizado. As
divergências ocorrem devido ao fato de as condições de trabalho especificadas
não serem, muitas vezes, seguidas, conforme já estudamos em outra
oportunidade.
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Figura 10 – Avaliação ergonômica
Fonte: Wavebreakmedia/Shutterstock
Fonte: Maanas/Shutterstock
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5.1 Checklist de Couto
Saiba mais
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Quadro 1 – Pontuação checklist de Couto
• Dorso – 4 posições;
• Braços – 3 posições;
• Pernas - 7 posições.
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Figura 12 – Sistema OWAS para registro de posturas
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• Nível 2: investigar a médio prazo;
• Nível 3: investigar e tomar providências a curto prazo; e
• Nível 4: investigar e tomar providências imediatas.
Para avaliar e pontuar o risco, conforme Iida e Buarque (2016), existem três
grupos dividos em grupo A, grupo B e grupo C.
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• NA 3: Pontuação entre 8 e 10. Risco alto, sendo necessárias providências
a curto prazo;
• NA 4: Pontuação entre 11 e 15. Risco muito alto, sendo necessárias pro
vidências imediatas.
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REFERÊNCIAS
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<https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0003687099000393>.
Acesso em: 21 dez. 2020.
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