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Tema:
-A Europa e o mudo no século XV
Nos finais da época medieval, chamada de Baixa Idade, foram criadas condições para a alteração das culturas feudais para o futuro modelo de
produção Capitalista. O processo de transição teve várias causas tais como:
- O crescimento demográfico: (diminuição do índice de mortalidade, sendo superada pelo índice de mortalidade);
- A incompatibilidade do modo de produção feudal perante o crescimento da população, pois a produção feudal era limitada;
- O desenvolvimento do comércio: o movimento das cruzadas representava uma oportunidade de enriquecimento para os diversos sectores na
altura marginalizados e não incorporados no processo de produção;
- O renascimento urbano: as Cidades e Vilas cresceram tão rapidamente, por volta do século XIV, em algumas regiões, metade da população
tinha- se deslocado para os centros urbanos a fim de trabalhar nas actividades comerciais e artesanato;
- A formação das Monarquias Nacionais: a existência de diferentes moedas, tributos, pesos, medidas e leis, que variavam de feudo para feudo,
estabeleceram-se as bases de um poder forte e centralizado.
- A fome e Peste Negra: destacando a grande fome dos anos 1313 e 1317,devido sucessivas más colheitas e a Peste Negra entre 1347-1340,
matando de 250000 de pessoas na Europa.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE NAMPULA
Data: 13 de Fevereiro de 2023 Docente: Leonardo Fernando
Objectivo Específicos:
- Caracterização económica do Período de Transição;
- Descrever a estrutura da sociedade europeia no Período de Transição. .
Plano de aula nº II, 9ª Classe
ACTIVIDADE
T F.DIDÁCTI CONTEÚDO PROFESSOR ALUNO MÉTODO MEIOS
CA
Controle da turma; - Responde a saudação e orienta os - Levanta e Saúda o professor;
-Correcção de T.P.C; alunos a se sentarem; -Volta a sentar;
Introdução -Resumo da aula anterior; -Controle e correcção do T.P.C -Confirma a presença;
5′ e -Apresentação do tema da aula - Dispõe o que se tratou na aula -Corrige o T.P.C;
Motivação anterior; -Resume a aula anterior. Elaboração Material básico
Coloca o tema da aula no quadro. conjunta da aula de
História
Na Industria - no campo praticava-se o artesanato de carácter familiar, nas cidades desenvolvia-se a produção manufactureira destinada para a
produção de mercadorias.
No comércio - dentro da Europa havia dificuldades devido as altas taxas e fracasso da circulação da moeda, carência da mercadorias etc.
Enquanto, noutros pontos; o comércio estava avançado, trazendo à Europa produtos de maior valor económico como: marfim, pele de animais,
pedras preciosas, etc.
A burguesia mercantil envolvida no comércio externo (ultra marino), acumulava riqueza ganhando prestígio social e sempre progrediam rumo ao
Capitalismo.
O 3º (terceiro) Estado tinha o dever de pagar renda ao Senhor Feudal em troca de parcela de terra ou dizimo ao Clero (igreja). As rendas podiam
ser pagas em trabalho, em produtos e em dinheiro
Politicamente - o poder económico estava nas mãos das estruturas tradicionais africanos e maior influência cultural e religiosa era muçulmana,
devido a presença árabe junto a costa índica, África Oriental e Norte. Enquanto no interior, era o culto dos antepassados e Reino da Etiópia era
único cristão.
Nos séculos XV e XVI, sentia-se a presença europeia nas zonas costeiras com o objectivo do comércio.
Os produtos trocados: os europeus traziam (tecidos, bebidas alcoólicas, armas, missangas) os quais eram colocados em feitorias e trocados por
ouro, marfim, e escravos africanos.
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Localizar a Primeira expansão europeia no tempo
Entre os séculos XVII-XIV, o Mar Mediterrâneo era o centro comercial europeu, aqui, os comerciantes árabes e turcos traziam produtos de
Oriente (Ásia), tais como: especiarias, cânfora, gengibre, pimenta e da África (ouro, marfim, pele de animais) e vendiam aos indianos. Os
indianos por sua vez, faziam chegar na Europa Ocidental, onde vendiam a preços muito elevados, pois eram produtos mais procurados.
No decorrer do tempo, o comércio começou a fracassar, devido as guerras prolongadas, assaltos as caravanas comerciais, taxas elevadas, etc. No
século XV mediante estas dificuldades, os europeus passaram o caminho marítimo, deixando o Mar Mediterrâneo para atingir as zonas
produtoras dos produtos e poder adquiri-los a baixo preço. Foi o período que deu - se inicio a 1ª expansão europeia.
Objectivos específicos:
Explicar os antecedentes da expansão marítima;
Caracterizar as etapas as etapas da expansão.
Descrever os factores ou razões da expansão .
Factores económicos – o desejo de eliminar o domínio italianos no comércio e turcos no Mediterrâneo e a fraca chegada dos produtos do oriente
asiáticos e da África na Europa.
Factores científicos – o desejo de saber mais sobre o mundo fora da Europa.
Factores políticos – o desejo de formar o Estado centralizados no interesse dos mesmos na acumulação dos matais preciosos dentro dos seus
países.
Factores culturais - o desejo de difundir a cultura e religião europeia pelo mundo (cristianismo).
Entretanto, Portugal foi o primeiro pais europeu a lançar – se na expansão seguida da Espanha.
Alem dos factores citados anteriormente, o factor localização junto da costa Atlântica, por possuir um grupo próspero de mercadores e cristãos
(judeus e muçulmanos), conhecimentos científicos (náuticos) e técnicos (construção naval) e uso de instrumentos de orientação como a
bússola e astrolábio.
Portugal e Espanha lideram este movimento expansionista, mais devido aos conflitos sobre as terras descobertas, levaram a vários tratados como
por exemplo: de Alcáçovas (1479) e Tordesilhas (1494).
Objectivos específicos:
-Caracterizar a expansão portuguesa em Moçambique;
-Explicar o carácter desigual do comercio colonial.
Foi no século XV que os mercadores portugueses chegam á Moçambique, chefiados por Vasco Da Gama na Costa Oriental africana (Inhambane)
considerada terra de boa gente" – pela recepção calorosa oferecida pela população nativa e de seguida chegam a Ilha de Moçambique.
Objectivos de Portugal
Portugal deseja obter o controlo do comercio de especiarias no Oceano Índico e apoderar – se do ouro do planalto de Zimbabwe, através da baia
de Sofala, principal ponto de saída de ouro da época
- No século XIX, deu-se o início da penetração portuguesa para o interior da actual Zambézia, devido a fraca chegada de ouro, pois os árabes e
swahilis tinham desviado para o porto de Angoche, Tete e Cena. Já em 1930/1945, os portugueses ocuparam a região da Zambézia, criando duas
feitorias, de Cena e Tete. 1540/1544, criaram uma fronteira comercial em Quelimane.
- No final do século XVI/XVIII, uma expedição militar comandada por Francisco Barreto sob direcção de Portugal tentou periodicamente
conquistar e explorar as minas de ouro do Império Mutapa, onde foram derrotados. Foi o período de desequilíbrio comercial de Sofala que
resultou em conflitos entre comerciantes árabes e portugueses.
- Século XVI/XVIII, havia diferentes práticas no sistema comercial entre Moçambique e Índia, onde o capital mercantil indiano lhe permitiu um
grande crescimento.
A pilhagem colonial
Entre os séculos XVI e XVII, a exploração comercial favorecia expansão da burguesia mercantil dos vários países europeus e o desenvolvimento
comercial desigual.
Este comércio estava longe da fonte de riqueza no ceio da aristocracia africana, pois, foi o motivo da desigualdade e criou muita miséria devido
o seu carácter agressivo (captura de escravos) em troca produtos necessitados em África.
O tráfico de escravos precipitou inúmeros prejuízos incalculáveis para África, desde a desestruturação das estruturas sociais, políticas,
económicas e administrativas locais pré existentes em África, baniram a maior parte dos reinos e provocou despovoamento de várias regiões.
Objectivos específicos:
Explicar as consequências da expansão e comércio colonial na África, Ásia, América e Europa no século XV
A expansão marítima europeia teve um impacto significativo em todo mundo. Pois permitiu para o conhecimento mútuo do povo, culturas e
civilizações. De entre as suas consequências podemos destacar as seguintes:
- Estabelecimento do contacto entre a Europa e outros continentes;
- Difusão de correntes religiosas (Catolicismo e protestantismo) e línguas europeias (portuguesa, francesa e inglesa);
Actividade da lição
1. Apresente as causas económicas da expansão europeia.
2. Assinale com X as consequências da 1ª expansão europeia.
a) Decadência do Capitalismo no mundo.
b) Grande vitalidade sociocultural.
Objectivos específicos:
- Definir o Renascimento e Humanismo;
-Explicar as origens do Renascimento e do Humanismo
- Caracterizar cada um destes movimentos culturais e ideológicos.
- Sintetizar a influencia destes movimentos nas ciências e arte.
- Surgiu na Itália porque reunia condições ou recursos dos antepassados grego -romanos. Ex: a descoberta da antiguidade clássica através das
escavações arqueológicas ou existência de estátuas levaram aos italianos na valorização dos seus antepassados;
- O Mecenato: príncipes e a burguesia desejosa de prestígio e glória financiavam e protegiam os homens das letras e artes;
- A expansão europeia – o contacto dos europeus com novas terras e gentes levou os, a alargar os conhecimentos e a tomar a consciência da
amplitude do globo.
Características do Renascimento
Humanismo – um sistema que considera o Homem como o centro e moderno do mundo (antropocentrismo) privilegia a vida terrena onde se
podem atingir a fortuna poder e gloria (individualismo);
- Clássico – imitação da concepção artística de representar o Homem e o espaço baseando na antiguidade clássica romana;
Na Itália, em especial, certas cidades italianas tais como: Veneza, Mileto, Génova e Florença, foram as que reuniram condições favoráveis ao
desenvolvimento cultural
Objectivos específicos:
- Nomear os principais representantes destes movimentos;
No período que se configura como a transição do Feudalismo para o Capitalismo, as artes científicas passaram por um processo de muitas
mudanças, que foi denominada por Renascimento Cultural, o termo Renascimento deve ser entendido como a retomada (Renascer) do estudo de
textos da cultura Clássica grego - italiano.
Durante a Idade Media, a alegria, o prazer, o riso eram associados as forcas inferiores, tanto a ser humano como do mundo sobrenatural
questionamento de ordem intelectual ou tentativas de desvendar o funcionamento da natureza eram encaradas como Heresia. O Renascimento
representou a redescoberta do conhecimento e do estudo fora daqueles materiais permitidos pela Igreja. Os renascentistas preocupavam se com as
questões ligadas a vida humana, por isso o movimento foi identificado como humanismo.
- Erasmo de Retardão (1466 ou 1467 - 1536), nascido nos Países Baixos, é considerado um dos principais humanistas do Renascimento, o texto
mais conhecido é elogio da loucura, no qual faz críticas contundentes aos poderes constituidos, inclusive a igreja católica.
- Nicolau Maquiavel (1478 - 1527) o italiano Maquiavel ganhou notoriedade por ter escrito por príncipe que traça as directrizes o poder Estado
Moderno.
- Thomas Moras (1480 - 1535) de origem inglesa, esse pensador escreveu literatura.
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
Definir crise religiosa
-Analisar as causas da crise religiosa do século XVI;
- caracterizar a crise religiosa;
Este movimento de contestação e renovação conduziu a Igreja católica a divisão (cisao), quebrando-se a, assim a sua unidade.
Os antecedentes da reforma religiosa são apontados como sendo, o desentendimento pela disputa do poder entre a Igreja e o liderança política,
pois, o papa possuía mais riqueza em relação ao rei, e isso, resultou no grande cisma do Ocidente (Ruptura) que enfraqueceu a Igreja Católica.
Nos finais da Idade Media, o comportamento dos papas e bispos da Igreja católica caracteriza-se por práticas pouco dignas do ideal religioso. A
corrupção, a ostentação e o luxo tinham-se tornado pratica comuns no seio do clero. Isto provocou o descontentamento dos fiéis e levou ao
aparecimento de um movimento de contestação.
No inicio do século XV, devido a perca de confiança dos fiéis pela Igreja católica que pretendiam ver mudanças no seio da Igreja, surgiram
movimentos de renovação que conduziram a reforma.
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
- Identificar as correntes religiosas resultantes da reforma protestantes
- descrever a resposta da Igreja Católica face a Reforma Protestante
Plano de aula nº II, 9ª Classe
ACTIVIDADE
T F.DIDÁCTIC CONTEÚDO PROFESSOR ALUNO MÉTODO MEIOS
A
- Responde a saudação e - Levanta e Saúda o professor;
orienta os alunos a se -Volta a sentar;
sentarem; -Confirma a presença;
5′ Introdução e - Controle da turma; - Controla a turma;
Motivação -Apresentação do tema da aula - Coloca o tema da aula no Elaboração Material básico da aula
quadro. conjunta de História
20′
- Oque é período de transição? -Dispõe questões -Responde as questões;
- Quais foram as causas do relacionadas aula; -Fica atenta ao resumo; Material básico da aula
Controle e processo de transição - Explica e faz resumo; -Passa o T.P.C para o caderno. de História
5′ Avaliação . -Orienta os alunos param Trabalho
resolverem o T.P.C. independente
No âmbito da reforma protestante surgiram diversas correntes religiosas opostas aos ideias e princípios da Igreja católica, porem, apesar de ter
sido originadas pelas mesmas motivações, nos países europeus, diferenciavam - se nas suas actuações. Portanto, na sequência da reforma
surgiram diferentes ramos das Igrejas protestantes:
Luteranismo
Calvinismo
Anglicanismo
Luteranismo - surgiu na Alemanha encabeçado por Martinho Lutero, daí, a origem da designação, o Luteranismo que defendia a Teoria de
Consubstanciação e baseava-se no princípio da salvação pela fé e as ideias fundamentais da sua doutrina eram:
A fé é uma dádiva de Deus; critica o valor das obras humanas como meio de salvação.
A única fonte da fé é a Sagrada Escritura (Bíblia); rejeita a autoridade dos papas, concílios e padres da Igreja.
A fé exprime-se pelos sacramentos do baptismo e da comunhão.
O culto em honra de Deus; consiste na pregação, cânticos e comunhão, suprimindo o culto da virgem e dos santos.
A Igreja de Deus é invisível; pelo que não cabe ao estado a protecção das igrejas locais e a escolha dos pastores ou ministro do culto
(não admite as ordens religiosas nem o celibato dos sacerdotes).
O momento decisivo da reforma do luteranismo na Alemanha, foi da chamada questão das indulgências, que significava o perdão dos pegados
aos que se mostrem arrependidos e compram boas obras, ex: dar esmola.
Calvinismo é a nova corrente protestante, fundada no âmbito da reforma religiosa, decorreu na Suíça e França, por João Calvino, embora
baseado no princípio da salvação, defendia a doutrina da predestinação, que segundo a mesma, cada homem nasce já com o seu destino traçado
por Deus. As suas principais ideias eram:
Objectivos específicos:
- Descrever a resposta da Igreja Católica face a Reforma Protestantes
- Explica o significado da reforma e da contra reforma
Plano de aula nº II, 9ª Classe
ACTIVIDADE
T F.DIDÁCTIC CONTEÚDO PROFESSOR ALUNO MÉTODO MEIOS
A
- Responde a saudação e - Levanta e Saúda o professor;
orienta os alunos a se -Volta a sentar;
sentarem; -Confirma a presença;
5′ Introdução e - Controle da turma; - Controla a turma;
Motivação -Apresentação do tema da aula - Coloca o tema da aula no Elaboração Material básico da aula
quadro. conjunta de História
Concilio de Trento – foi uma reunião realizada pela Igreja católica para analisar as críticas lançadas pelos protestantes contra a Igreja católica,
na qual, foram tomada decisões sobre o rumo que a mesma deveria seguir a partir daquele momento. Tendo recusado todas propostas de
mudanças colocadas pelos protestantes, decidiu manter todos os dogmas da fé católica. Defendendo que:
- Proibir a acumulação de cargos, como o controlo de mais do que uma diocese por padre.
- Obrigar cada bispo ou pároco a residir na sua diocese ou paróquia. - Criar seminários para a
formação dos padres. - Manter o celibato dos clérigos.
Inquisição – foi um tribunal que teve a sua origem na Idade Media (século XVIII) por decisão do papa Gregório IX, para combater as heresias,
em defesa da fé católica e dos bons costumes.
Índex – um instrumento de repressão contra os adeptos do protestantismo. Index foi o nome dado à lista dos livros proibidos e previa que,
qualquer pessoa que fosse encontrado a ler uma das obras constantes desta lista era excomungado.
Companhia de Jesus – foi uma ordem religiosa criada por Inácio de Lyola e seus membros eram chamados de Jesuítas, estes pretendiam
desenvolver uma forte acção missionaria, que constituiu em:
- Propagar a fé católica em todos lugares por onde passassem.
- Ensinar a ciência e a religião nos Colégios e Universidades europeus.
- Combater e travar, através da pregação, o protestantismo na Europa.
A companhia de Jesus assumiu uma forma autêntica de um exército no seu funcionamento antiprotestante, dirigido por um «general», que se
orientou por uma rígida disciplina
ESCOLA SECUNDÁRIA DE NAMPULA
Objectivos específicos:
Descrever as consequências da reforma religiosa
Plano de aula nº II, 9ª Classe
ACTIVIDADE
T F.DIDÁCTIC CONTEÚDO PROFESSOR ALUNO MÉTODO MEIOS
A
- Responde a saudação e - Levanta e Saúda o professor;
orienta os alunos a se -Volta a sentar;
sentarem; -Confirma a presença;
5′ Introdução e - Controle da turma; - Controla a turma;
Motivação -Apresentação do tema da aula - Coloca o tema da aula no Elaboração Material básico da aula
quadro. conjunta de História
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
- Definir o conceito Mercantilismo
- Caracterizar o mercantilismo europeu
-Identificar os tipos de mercantilismo
Plano de aula nº II, 9ª Classe
ACTIVIDADE
T F.DIDÁCTIC CONTEÚDO PROFESSOR ALUNO MÉTODO MEIOS
A
- Responde a saudação e - Levanta e Saúda o professor;
orienta os alunos a se -Volta a sentar;
sentarem; -Confirma a presença;
5′ Introdução e - Controle da turma; - Controla a turma;
Motivação -Apresentação do tema da aula - Coloca o tema da aula no Elaboração Material básico da aula
quadro. conjunta de História
Princípios do Mercantilismo
Mercantilismo - defendia a acumulação de metais preciosos (ouro) como indicador de poderes económicos do Estado (país). Para tal, os
governantes podiam procurar alcançar uma balança comercial favorável, isto é, mais exportações e menos importações e aumento das tarifas
aduaneiras para evitar e entrada de produtos estrangeiros.
O Mercantilismo tinha por objectivo: Extrair altos lucros e garantir uma balança comercial favorável.
Tipos de Mercantilismo
As práticas mercantilistas na Europa ocidental assumiram características diferentes ao longo dos séculos XVI, XVII e XVIII. Exemplo:
Mutualismo – (o mercantilismo espanhol ou metalismo) restrição dos metais obtidos na exploração colonial nas Américas.
Corporativismo – Mercantilismo francês, defendido por Colbert – ministro de Luís XIV, constituía uma política proteccionista e manufactureira
aliada ao estímulo na construção naval e aplicação de leis de tarifas.
Fisiocratismo -foi uma doutrina económica oposta aos princípios do mercantilismo desde a segunda metade do século XVIII, e surgiu na França
e depois espalhou - se por mais países europeus.
Princípios do fisiocratismo
Tema: Absolutismo
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
-Definir o conceito absolutismo
- Caracterizar o absolutismo
Plano de aula nº II, 9ª Classe
ACTIVIDADE
T F.DIDÁCTIC CONTEÚDO PROFESSOR ALUNO MÉTODO MEIOS
A
- Responde a saudação e - Levanta e Saúda o professor;
orienta os alunos a se -Volta a sentar;
sentarem; -Confirma a presença;
5′ Introdução e - Controle da turma; - Controla a turma;
Motivação -Apresentação do tema da aula - Coloca o tema da aula no Elaboração Material básico da aula
quadro. conjunta de História
Absolutismo - foi um tipo de Governo que marcou o período de transição, do Feudalismo ao Capitalismo e o seu aparecimento na Europa estava
ligado na formação do Estado moderno europeu.
A formação do Estado Moderno europeu foi graças a aliança entre burguesia e o rei contra o poder descentralizado dos senhores feudais.
No período do Feudalismo, o poder do Rei era apenas nominal, quem exercia na eram os senhores feudais, dentro dos seus feudos onde cada um
tinha o direito de possuir um exército, cunhar moeda e adoptar medidas e pesos diferenciados de feudo para feudo. Vista situação não era
favorável ao desenvolvimento da actividade económica da burguesia, interessados na abolição das taxas feudais e unificação da moeda e na livre
circulação de mercadorias. Deste modo, a burguesia aliou-se aos reis contra os Senhores Feudais.
O poderá real saiu mais fortificado desta aliança e foi possível submeter territórios feudais e unifica-los em Estados Nacionais.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE NAMPULA
Objectivo geral:
Objectivos específicos:
- Analisar criticamente o regime absolutista, tomando como exemplo o absolutismo francês
Plano de aula nº II, 9ª Classe
ACTIVIDADE
T F.DIDÁCTIC CONTEÚDO PROFESSOR ALUNO MÉTODO MEIOS
A
- Responde a saudação e - Levanta e Saúda o professor;
orienta os alunos a se -Volta a sentar;
sentarem; -Confirma a presença;
5′ Introdução e - Controle da turma; - Controla a turma;
Motivação -Apresentação do tema da aula - Coloca o tema da aula no Elaboração Material básico da aula
quadro. conjunta de História
Luís XIV, para implementar e efectivar o absolutismo, tomou uma série de medidas políticas e económicas:
1655- Período final do seu reinado, Luís XIV conheceu uma grande crise devido a política de contestação (Luxo e pensões) e as numerosas
guerras em que se envolveu, consequentemente foi da fome e a miséria que o povo ficou revoltado.
Na segunda metade do século XVIII, surgiu uma outra forma de Governo (Despotismo) esclarecido que se impôs nos Estados europeus
económica e financeiramente atrasados.
Despotismo Esclarecido ou Iluminado: forma do poder absoluto que utiliza ideias iluministas para justificar a autoridade real. O Rei retira
privilégio a nobreza e a burguesia baseando-a se no princípio da igualdade e Governo com seus ministros para garantir o seu processo social.
Os dirigentes políticos destes Estados procuraram de forma despótica recuperar esse atraso e tomaram medidas tais como: incremento da
economia, promoção da burguesia, a retirada dos privilégios da nobreza e do clero e por fim a circulação e a difusão da instrução a todos Estados
Sociais
José II - Áustria;
Catarina - Rússia.
Marquês -Comba – primeiro-ministro do rei do Dom José de Portugal;
Frederico II- Rússia.
Carlos III- Espalha.
Nome ________________________________________________Turma________Nº______׃
Esta prova contém vinte (20) perguntas. Responda-as na sua folha de respostas e no caderno da disciplina de História. Na margem direita está indicada, entre
parênteses, a cotação de cada pergunta em valores
Cotação
Respostas
Lolo;p-------------------------------------------=========